sábado, 4 de setembro de 2021

"Fuzis não matam fome"


Ultimamente as redes sociais foram eivadas de postagens diversas na forma, e comuns no conteúdo: “Fuzis não matam fome!”

Diferente do cidadão comum que coloca as apreciações da vida em seu nome, sempre, uma pessoa jurídica, instituto isso, aquilo, fundação aqueloutra, criam as ditas postagens; de onde se percebe que derivam de “profissionais”, gente assalariada para fazer isso. Bravos “guerrilheiros virtuais” que ganham a vida com essas coisas, manipular incautos a serviço de patifes. Os patifes pagam bem com dinheiro roubado do Erário.

Não tendo nenhum crime de responsabilidade, nenhuma atitude ímproba do nosso presidente, e seu jeito rude de discursar não servindo mais como pretexto, perdeu o apelo, se é que já teve, algum “jênio” do marketing decidiu pegar o gesto brincalhão do Presidente de apontar os dedos simulando armas, para “concluir” que ele estaria dando fuzis ao povo, invés de feijão.

Primeiro, a ideia que um gestor nacional deva priorizar o combate à fome é uma doença esquerdista; que, no andar de cima, gosta do Estado inchado, para trazer maiores meios de corrupção; no de baixo esperneia por assistencialismo, dada a ojeriza pelo trabalho da “militância”. Diria que os dois estratos formam um casal perfeito; os de cima só pensam no bolso, os de baixo, nas bolsas.

Lula criou com toda pompa o “Fome Zero” que, esvaziado o apelo marqueteiro, caiu na vala comum do esquecimento. Mas, vá alguém duvidar que são eles que se preocupam com o bem do povo.

Se, um conservador se arrisca em manifestos públicos o faz por valores como liberdade, democracia, direito à defesa, estímulos bastantes ao seu engajamento; faz isso com seus próprios meios. Aos do estômago, bastam nacos de pão e mortadela; saem gritando o que o patrão mandar. “Fuzis não matam fome!” Partilham.

O papel de um governo sério é gerir a coisa pública com probidade, transparência; o atual Governo vem fazendo isso “como nunca antes na história deste país.” Dada a peculiaridade da pandemia, o Governo distribuiu trilhões via “Auxílio Emergencial”, e não há registro que tenha distribuído nenhum fuzil. Dinheiro não mata fome, mas permite comprar coisas que matam.

Alguns idiotas úteis chegam a usar a triste saga do Afeganistão, para dizer que as coisas começam assim; primeiro se permite as armas, depois eclode o terrorismo. Na verdade é o contrário; primeiro o desarmamento, como em Cuba e Venezuela, depois, o povo de bem cai refém de gente sem escrúpulos, que, tendo toda sorte de armas faz e acontece contra quem se opuser.

Eram justo, os canhotos, que protestavam desde sempre contra o “Imperialismo Americano”; agora que um canhoto furtou o poder lá, tirou “As garras do Império” daquela parte da Ásia, para infelicidade das pessoas de boa índole. Tirado o escudo que guardava o povo comum, os terroristas têm o céu aberto; de lambuja o Biden deixou todo poderia bélico nas mãos dos terroristas.

Mas a água viraria pó, antes que um fanático esquerdista reconhecesse erros, trilhasse caminhos lógicos, ou raciocinasse de modo coerente. Vampiro não doa sangue.

Vergonhosamente, pessoas que cheguei a admirar um dia, gente que se ufanava de seus “princípios” agora por sua aversão a Bolsonaro, assenta no colo de bandidos que outrora repudiava. Menos mal que ficaram nus; assim, paro de perder tempo com quem não vale nada.

Bolsonaro não é um semideus; é um homem honesto, ficha limpa que defende valores como Deus, Família, liberdade, democracia. Como uma pessoa decente seria contra essas coisas, mesmo não gostando dele?

Todavia, ele tem sido vendido como se fosse Satã, desde que a Globo parou de anunciar aos Correios, e fazer propaganda do Governo Federal. “Brasil um país de todos!” Lembram? Essa roubalheira cessou.

Sofrendo o engajamento da estupidez como sofrem os que ainda veem, fica fácil de entender os frutos de Paulo Freire. Carecem do escuro da noite intelectual, os vampiros da coisa pública. Nasça o sol do discernimento e eles voltam pra tumba. Se desse pra fuzilar o fanatismo e a ignorância...

O esquerdismo é uma praga que miserabiliza nações, castra direitos, tolhe liberdades e mesmo assim, é defendido com unhas e dentes, por gente que só tem esses instrumentos, claro! Cérebros demandam cultivo. Como o MST braço terrorista da esquerda que destruiu pesquisas, esses tratam assim, a história, os fatos, a verdade; vale tudo por “la revolución!” Quase tudo. Menos pensar.

O Governo não defende, nem pretende armar ninguém; antes, quer preservar o direito de defesa, da vida, e propriedade a quem o desejar; que mal tem? 

Quem se incomodar com isso, deve ser um candidato a ladrão. O que explicaria, aliás, ter um ladrão como candidato.

“Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta.”
John Galbraith

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