“Até à velhice Eu serei o mesmo; até às cãs Eu vos carregarei; eu vos fiz e vos levarei; vos trarei e livrarei.” Is 46;4
Será que O Eterno envelhece? Óbvio que não. Quando diz: “Até a velhice Serei o mesmo...” está falando do tempo em relação aos Seus ouvintes; até vossa velhice Serei o mesmo. Do Senhor, aliás, o mesmo profeta falara: “Não sabes, não ouviste que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, não se cansa nem se fatiga? É inescrutável Seu entendimento.” Cap 39;28 Não apenas é perene Seu tempo, como Seu vigor, Seu poder.
Todavia, em contraste com O Criador o homem costuma mudar como o camaleão em vista do ambiente. José Ortega Y Gasset disse: “O homem é o homem e suas circunstâncias”; advogando que ele muda quando essas mudam.
De nossa cultura se diz que a ocasião faz o ladrão, o que, embora não seja verdadeiro, também evidencia esse mimetismo moral invés da devida constância que O Senhor preza. Não é o ladrão que se faz às ocasiões; antes, assoma a vera face dos hipócritas que encenam virtudes no teatro da vida em busca de aceitação social, mas, atrás das cortinas dão asas às almas adoecidas.
Somos chamados ao ser, não, estar; “vós sois o sal da Terra e a luz do mundo...” o ser que se preze é o que é, malgrado, onde esteja. Se, ouro é ouro mesmo nas mãos de bandidos, ladrão safado é isso mesmo, ainda que se esconda dentro de igrejas. Aliás, quanto mais avesso o ambiente for, mais claramente evidenciará o ser de alguém fiel, pois, se mantém coerente. Como o escuro da noite evidencia estrelas, a falência moral realça o caráter, onde ainda existe.
O clássico conflito entre agradar a Deus ou, aos homens, há muito foi decidido em favor dos últimos. Pouco importa se os Céus deplorem nossos passos pelas consequências; desde que pareçamos probos ante os homens, tão ruins quanto nós, quiçá, piores, estará “tudo bem”. Doentia falta de noção!
Desgraçadamente as pessoas temem mais a ditadura do “politicamente correto”, o risco de parecerem socialmente desajustados, que o Juízo do Eterno; aquele revés pode gerar umas vaias; esse, eterna perdição. Preferimos, pois, o aplauso da morte.
Desse modo, a igreja que deveria ser baluarte da contradição em relação ao mundo, Embaixada dos Céus com valores perenes e patentes, em sua imensa maioria está alinhada, aclimatada à sala de espera do inferno, invés de trazer o devido sal.
Da necessária firmeza moral O Salvador preceituou: “Seja o vosso falar, sim, sim; o não, não”. Ou, como disse Davi, o cidadão dos Céus é aquele, “A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas, honra os que temem ao Senhor; aquele que jura com dano seu, contudo, não muda.” Sal 15;4
Ora, a inversão de valores é tal que há quem defenda bandidos numa doentia identificação; castração moral; quem reclame de “trabalho escravo” fazendo nada e ganhando 34 mil reais por mês, embora a maioria ganhe menos de mil.
Tribunais que soltam bandidos; cidadãos de bem sustentam marginais nas cadeias. Prostituição infantil, perversão são equacionadas com liberdade, direito; Não chegamos à célebre “vergonha de ser honesto” de Ruy Barbosa, porque, essa senhora, a vergonha, onde ainda existe é de foro íntimo, posse inalienável de gente decente. Porém, se considerarmos o escopo social, sim; os honestos são tidos como reacionários, fundamentalistas, fascistas, nazistas, etc.
O outro lado da moeda pré-queda, onde o primeiro casal andava nu sem se envergonhar; os regenerados por Cristo podem andar, Dele revestidos, sem se envergonhar, embora, as vaias e pechas de um sistema sem vergonha, adversário da justiça, dos valores, da virtude, enfim, de Deus.
Assim como os pais gostam de encontrar traços seus, seja, na fisionomia, seja, no comportamento dos filhos, de igual modo O Eterno nos regenera para que, pouco a pouco, mediante o processo de santificação voltemos a ser de novo, Sua “Imagem e Semelhança”.
E a semelhança em apreço é a perseverança moral, a constância mesmo em meio a adversidades tantas. Diferente do prisma físico que, se debilita gradativamente mercê do tempo, espiritualmente podemos ter nosso vigor até o fim. “O justo florescerá como a palmeira; crescerá como cedro no Líbano. Os que estão plantados na casa do Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos, vigorosos; para anunciar que o Senhor é reto. Ele é minha rocha; nele não há injustiça.” Sal 92;12 a 15
Eis a escolha! A perseverança no Senhor, ou, a obstinação do capeta; mãos à obra!
“Chama-se perseverança quando é por uma boa causa, obstinação quando é por uma ruim.” Laurence Sterne
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Os camaleões e a Rocha
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Passado passado, ou, presente?
“... Senhor, eles sabem que eu lançava na prisão e açoitava nas sinagogas os que criam em ti. Quando o sangue de Estevão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, consentia na sua morte e guardava as capas dos que o matavam. Disse-me: Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe.” Atos 22;19 a 21
Paulo meio que duvidando da bondade Divina repisava o passado, remorsos, culpas; O Senhor mirava o novo, o devir que pretendia patrocinar mediante o ministério dele. O apóstolo dizendo: Eu não presto; O Senhor: Vai!
O que Paulo falou sobre seu passado ruim era vero; porém, O Salvador o perdoara e purificara; assunto encerrado. Mui diferente de certas nuances do “perdão” humano, que, malograda certa expectativa presto rebusca assuntos que deveriam estar esquecidos de vez.
Miquéias falou sobre a eficácia cabal do perdão Divino: “De novo terás compaixão de nós; pisarás nossas maldades e atirarás os nossos pecados nas profundezas do mar.” Miq 7;19
Muitas vezes nos pegamos relembrando coisas más que fizemos; não obstante, terem sido perdoadas pelo Senhor, ficamos sonhando com uma “volta no tempo”; nova chance de agir naquelas circunstâncias, para, dessa vez, fazermos diferente, melhor.
Embora possa parecer uma postura humilde, no fundo, é ainda um resquício de orgulho; nossa grotesca e superficial escala de valores que considera más apenas posturas bem toscas, violentas, ou, injustas; só essas nos incomodam.
Paulo meio que duvidando da bondade Divina repisava o passado, remorsos, culpas; O Senhor mirava o novo, o devir que pretendia patrocinar mediante o ministério dele. O apóstolo dizendo: Eu não presto; O Senhor: Vai!
O que Paulo falou sobre seu passado ruim era vero; porém, O Salvador o perdoara e purificara; assunto encerrado. Mui diferente de certas nuances do “perdão” humano, que, malograda certa expectativa presto rebusca assuntos que deveriam estar esquecidos de vez.
Miquéias falou sobre a eficácia cabal do perdão Divino: “De novo terás compaixão de nós; pisarás nossas maldades e atirarás os nossos pecados nas profundezas do mar.” Miq 7;19
Muitas vezes nos pegamos relembrando coisas más que fizemos; não obstante, terem sido perdoadas pelo Senhor, ficamos sonhando com uma “volta no tempo”; nova chance de agir naquelas circunstâncias, para, dessa vez, fazermos diferente, melhor.
Embora possa parecer uma postura humilde, no fundo, é ainda um resquício de orgulho; nossa grotesca e superficial escala de valores que considera más apenas posturas bem toscas, violentas, ou, injustas; só essas nos incomodam.
Somos indulgentes com milhares de outros erros que também trazem em si veneno bastante para ensejar nossa morte espiritual, e, desconsideramos isso; se aqueles erros crassos que mais nos incomodam fossem removidos passaríamos por alto a esses tantos outros, e, nos sentiríamos bons, merecedores de salvação.
Nesse aspecto Paulo não era diferente de nós; invés de olhar estritamente para onde O Senhor apontava, olhava para trás às voltas com “espinhos na carne”; coisas que, talvez, preferisse ter feito de outro modo.
Os que não cometeram erros mais grosseiros podem sucumbir ao orgulho de se julgarem bons, meritórios pro Céu; isso, por si só já os faz candidatos à perdição; nossas ruindades mais grosseiras acabam sendo “boas”, não em si mesmas, mas, no efeito colateral de tolher uma glória vã que poderia ser letal.
Os presumidos bons numa sociedade má acabam sendo os piores, pois, seguros de sua “bondade” se fazem refratários à medicina celeste que, recusa gastar insumos com os “sãos”; busca, apenas, os doentes.
Acaso não foram os “justos”, Fariseus e Saduceus que incitaram à crucificação do Salvador? A acusação de que eram hipócritas feriu seu “orgulho santo”; a imundícia que se escondia em “sepulcros caiados” acabou externando seu mau cheiro. Do mesmo calibre são todos os “bons” atuais que se alienam do Senhor na presunção de estarem vendendo saúde espiritual.
O Senhor veio em busca dos, reconhecidamente enfermos; esses receberiam aliviados, Sua cura, e seriam gratos ao Médico dos Médicos, invés de se presumirem meritórios. “Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele.” I Cor 1;27 a 29
Desse modo, é até bom que relembremos eventualmente as fraturas expostas do nosso arcabouço moral, pretérito; não para que nos deprimamos por isso, tampouco, duvidemos do perdão Divino; mas, para que sejamos mais gratos ao Salvador que ao custo de Sua Vida Santa, nos resgatou de tamanha perdição.
Então, se O Senhor nos impulsiona ao novo, como fez com Paulo, não é hora de colocarmos nossas velharias sobre a mesa como pretexto para desobedecer; Ele sabe do nosso passado; se, chama mesmo assim é porque, para Ele, aquilo está resolvido já.
Entretanto, se, temos nossos “esqueletos no armário” e Deus está em silêncio, nesse caso, espera que exponhamos a sujeira mesmo, e, arrependidos busquemos Seu perdão. O silêncio Divino aí, não é aprovação, apenas, longanimidade. “Estas coisas tens feito, (pecados) e eu me calei; pensavas que era como tu, mas, eu te arguirei, as porei por ordem diante dos teus olhos.” Sal 50;21
Em suma, nosso passado pecaminoso só é passado deveras, após o “tratamento” da Cruz; senão, ainda está mui presente patrocinando uma morte espiritual disfarçada de vida.
Os que foram sarados ainda olham para trás, eventualmente; a profilaxia do orgulho; os que não, mesmo que devaneiem adiante, carecem voltar na “Máquina do Tempo” do arrependimento e confissão.
Só depois da correspondência ao “vinde a Mim” do Salvador, candidatar-se-ão a ouvir um, Vai!
“O remorso é uma impotência, ele voltará a cometer o mesmo pecado. Apenas o arrependimento é uma força que põe termo a tudo.” Balzac
Nesse aspecto Paulo não era diferente de nós; invés de olhar estritamente para onde O Senhor apontava, olhava para trás às voltas com “espinhos na carne”; coisas que, talvez, preferisse ter feito de outro modo.
Os que não cometeram erros mais grosseiros podem sucumbir ao orgulho de se julgarem bons, meritórios pro Céu; isso, por si só já os faz candidatos à perdição; nossas ruindades mais grosseiras acabam sendo “boas”, não em si mesmas, mas, no efeito colateral de tolher uma glória vã que poderia ser letal.
Os presumidos bons numa sociedade má acabam sendo os piores, pois, seguros de sua “bondade” se fazem refratários à medicina celeste que, recusa gastar insumos com os “sãos”; busca, apenas, os doentes.
Acaso não foram os “justos”, Fariseus e Saduceus que incitaram à crucificação do Salvador? A acusação de que eram hipócritas feriu seu “orgulho santo”; a imundícia que se escondia em “sepulcros caiados” acabou externando seu mau cheiro. Do mesmo calibre são todos os “bons” atuais que se alienam do Senhor na presunção de estarem vendendo saúde espiritual.
O Senhor veio em busca dos, reconhecidamente enfermos; esses receberiam aliviados, Sua cura, e seriam gratos ao Médico dos Médicos, invés de se presumirem meritórios. “Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele.” I Cor 1;27 a 29
Desse modo, é até bom que relembremos eventualmente as fraturas expostas do nosso arcabouço moral, pretérito; não para que nos deprimamos por isso, tampouco, duvidemos do perdão Divino; mas, para que sejamos mais gratos ao Salvador que ao custo de Sua Vida Santa, nos resgatou de tamanha perdição.
Então, se O Senhor nos impulsiona ao novo, como fez com Paulo, não é hora de colocarmos nossas velharias sobre a mesa como pretexto para desobedecer; Ele sabe do nosso passado; se, chama mesmo assim é porque, para Ele, aquilo está resolvido já.
Entretanto, se, temos nossos “esqueletos no armário” e Deus está em silêncio, nesse caso, espera que exponhamos a sujeira mesmo, e, arrependidos busquemos Seu perdão. O silêncio Divino aí, não é aprovação, apenas, longanimidade. “Estas coisas tens feito, (pecados) e eu me calei; pensavas que era como tu, mas, eu te arguirei, as porei por ordem diante dos teus olhos.” Sal 50;21
Em suma, nosso passado pecaminoso só é passado deveras, após o “tratamento” da Cruz; senão, ainda está mui presente patrocinando uma morte espiritual disfarçada de vida.
Os que foram sarados ainda olham para trás, eventualmente; a profilaxia do orgulho; os que não, mesmo que devaneiem adiante, carecem voltar na “Máquina do Tempo” do arrependimento e confissão.
Só depois da correspondência ao “vinde a Mim” do Salvador, candidatar-se-ão a ouvir um, Vai!
“O remorso é uma impotência, ele voltará a cometer o mesmo pecado. Apenas o arrependimento é uma força que põe termo a tudo.” Balzac
domingo, 29 de outubro de 2017
As vozes e a Voz
“Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo... e depois de morto, ainda fala.” Heb 11;4
O que Abel fez por ter fé fala ainda conosco, muito tempo além da sua morte. Seu exemplo inspira-nos.
Pois, há uma fala mais profunda que as vozes banais; não se comunica com tímpanos e ouvidos; antes, com o entendimento, coração, a fé.
Desse calibre, a eloquente fala da Criação, a testificar sobre os atributos do Criador. “Porque suas (de Deus) coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto seu eterno poder, quanto, sua divindade, se entendem, claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (os ímpios) fiquem inescusáveis.” Rom 1;20
Ou, “Os céus declaram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro, uma noite mostra sabedoria a outra. Não há linguagem nem fala, mas, se ouve sua voz. Sua linha se estende por toda a terra; suas palavras até ao fim do mundo...” Sal 19;1 a 4
Mas, voltando à “fala” de Abel, o que tinha de diferente da de Caim, que também ofertara e não fora aceito? Já ouvi muitos pregadores ensinarem que a oferta de Abel fora superior por ter trazido um sacrifício de animal, enquanto, Caim trouxera frutos da Terra. Aquele teria manifestado a necessidade de sangue Remidor, esse, descansado em certa soberba.
Sempre pareceu lógico isso, nunca incomodou; mas, pensando melhor, o que é maior, a oferta, ou, o “templo” que a santifica, como questionou O Salvador? O relato diz que, atentou O Senhor para Abel “e” sua oferta, porém, para Caim “e” sua oferta não atentou. Notemos que, o Senhor olhou primeiro para os “templos”, para sondar seus motivos, antes de olhar para as ofertas. Afinal, se a grandeza ou a qualidade da oferta contarem mais que o motivo, estaremos plasmando o feto da Teologia da Prosperidade no ventre do Éden.
Ademais, não havia ainda o ensino de que a vida estava no sangue, ou, instruções sobre sacrifícios aprazíveis ao Senhor. Então, atrevo-me a pensar que qualquer tipo de oferta seria aceita, se, feita com o sentimento e o motivo corretos; adoração, gratidão pelas bênçãos recebidas. Óbvio que um coração agradecido não traria coisas pífias.
A oferta de Abel teria vertido da sadia fonte, e a de seu irmão, mera emulação, competitividade. Tanto que, a reprimenda do Criador o exortou a fazer diferente para também ser aceito; não houve aceitação prévia de Abel e rejeição de Caim, antes, sondagem de ambos os corações e um apenas agradou. “O Senhor disse a Caim: Por que te iraste? Por que descaiu o teu semblante? Se, bem fizeres, não é certo que serás aceito?” Gên 4;6 e 7 Para a linguagem teológica temos um matiz de sinergismo desde o início.
O autor, depois do exemplo de Abel evocou toda uma plêiade de heróis da fé; num movimento ascendente, enfim, cravou o lábaro do argumento no topo do Everest, Cristo, Autor, e Consumador da fé. Da sua “Fala” naquela voz superior do exemplo, disse: “Chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, aos muitos milhares de anjos; À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, Juiz de todos; aos espíritos dos justos aperfeiçoados; a Jesus, O Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor que o de Abel.” Heb 12;22 e 24
Agora sim, conta, a grandeza inefável da Oferta, entregou a si mesmo; e a excelência do motivo; amou pecadores. “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pode ser que, pelo bom alguém ouse morrer. Mas, Deus prova Seu Amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rom 5;7 e 8
Alguns imbecis e arrogantes dizem que a grandeza do Sacrifício mostra a grandeza do nosso valor. Não, essa “voz” fala do imenso amor de Deus, e da grandeza de nossa impureza que demandou tal Santidade para remissão.
Desse modo, dada a Majestade do que está em jogo, invés de nos perdermos devaneando arrogâncias deveríamos considerar a seriedade requerida. “Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29
O inimigo enche o mundo de ímpias vozes para abafar “à Voz”; Roberto Carlos cantou: “Eles estão surdos;” todavia, o brado do Amor Divino ainda ecoa: “Quem tem ouvidos ouça...”
O que Abel fez por ter fé fala ainda conosco, muito tempo além da sua morte. Seu exemplo inspira-nos.
Pois, há uma fala mais profunda que as vozes banais; não se comunica com tímpanos e ouvidos; antes, com o entendimento, coração, a fé.
Desse calibre, a eloquente fala da Criação, a testificar sobre os atributos do Criador. “Porque suas (de Deus) coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto seu eterno poder, quanto, sua divindade, se entendem, claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (os ímpios) fiquem inescusáveis.” Rom 1;20
Ou, “Os céus declaram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro, uma noite mostra sabedoria a outra. Não há linguagem nem fala, mas, se ouve sua voz. Sua linha se estende por toda a terra; suas palavras até ao fim do mundo...” Sal 19;1 a 4
Mas, voltando à “fala” de Abel, o que tinha de diferente da de Caim, que também ofertara e não fora aceito? Já ouvi muitos pregadores ensinarem que a oferta de Abel fora superior por ter trazido um sacrifício de animal, enquanto, Caim trouxera frutos da Terra. Aquele teria manifestado a necessidade de sangue Remidor, esse, descansado em certa soberba.
Sempre pareceu lógico isso, nunca incomodou; mas, pensando melhor, o que é maior, a oferta, ou, o “templo” que a santifica, como questionou O Salvador? O relato diz que, atentou O Senhor para Abel “e” sua oferta, porém, para Caim “e” sua oferta não atentou. Notemos que, o Senhor olhou primeiro para os “templos”, para sondar seus motivos, antes de olhar para as ofertas. Afinal, se a grandeza ou a qualidade da oferta contarem mais que o motivo, estaremos plasmando o feto da Teologia da Prosperidade no ventre do Éden.
Ademais, não havia ainda o ensino de que a vida estava no sangue, ou, instruções sobre sacrifícios aprazíveis ao Senhor. Então, atrevo-me a pensar que qualquer tipo de oferta seria aceita, se, feita com o sentimento e o motivo corretos; adoração, gratidão pelas bênçãos recebidas. Óbvio que um coração agradecido não traria coisas pífias.
A oferta de Abel teria vertido da sadia fonte, e a de seu irmão, mera emulação, competitividade. Tanto que, a reprimenda do Criador o exortou a fazer diferente para também ser aceito; não houve aceitação prévia de Abel e rejeição de Caim, antes, sondagem de ambos os corações e um apenas agradou. “O Senhor disse a Caim: Por que te iraste? Por que descaiu o teu semblante? Se, bem fizeres, não é certo que serás aceito?” Gên 4;6 e 7 Para a linguagem teológica temos um matiz de sinergismo desde o início.
O autor, depois do exemplo de Abel evocou toda uma plêiade de heróis da fé; num movimento ascendente, enfim, cravou o lábaro do argumento no topo do Everest, Cristo, Autor, e Consumador da fé. Da sua “Fala” naquela voz superior do exemplo, disse: “Chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, aos muitos milhares de anjos; À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, Juiz de todos; aos espíritos dos justos aperfeiçoados; a Jesus, O Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor que o de Abel.” Heb 12;22 e 24
Agora sim, conta, a grandeza inefável da Oferta, entregou a si mesmo; e a excelência do motivo; amou pecadores. “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pode ser que, pelo bom alguém ouse morrer. Mas, Deus prova Seu Amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rom 5;7 e 8
Alguns imbecis e arrogantes dizem que a grandeza do Sacrifício mostra a grandeza do nosso valor. Não, essa “voz” fala do imenso amor de Deus, e da grandeza de nossa impureza que demandou tal Santidade para remissão.
Desse modo, dada a Majestade do que está em jogo, invés de nos perdermos devaneando arrogâncias deveríamos considerar a seriedade requerida. “Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29
O inimigo enche o mundo de ímpias vozes para abafar “à Voz”; Roberto Carlos cantou: “Eles estão surdos;” todavia, o brado do Amor Divino ainda ecoa: “Quem tem ouvidos ouça...”
terça-feira, 24 de outubro de 2017
A bênção desprezada
“A bênção do Senhor enriquece e não acrescenta dores.” Prov 10;22
Alguém poderia objetar: Mas, não são assim todas as bênçãos? Não. Algumas trazem efeitos colaterais danosos, entre os quais, podemos encontrar a cegueira espiritual, visão distorcida, onde, alguém se supõe abençoado, de posse de certas coisas, mas, é apenas desgraçado coberto de auto-engano.
Com essa régua, aliás, O Senhor mensurou certa igreja que descambara para o materialismo e desprezara a pureza necessária. “Dizes: estou enriquecido, de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, miserável, pobre, cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; roupas brancas, para que te vistas e não apareça a vergonha da tua nudez; unjas teus olhos com colírio para que vejas.” Apoc 3;17 e 18
Paulo realçou o exemplo dos que isso buscavam, e, no fim, acharam dores também; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 10
Dizemo-nos, pela fé, descendentes de Abraão; e àquele O Senhor ordenou: “Sê tu uma bênção!” Assim, antes que, uma coisa a se buscar, estritamente, bênção é um modo de ser; e, fomos desafiados a ser “Sal da Terra e luz do mundo.”
Quando diz que a bênção do Senhor enriquece, precisamos como disse Paulo, “comparar as coisas espirituais com as espirituais”; As riquezas que O Santo tenciona para nós são, justo, aquelas que faltavam à igreja de Laodicéia, que, malgrado a opulência material, era miserável.
Num mundo apodrecido como vemos, onde a perversão em todos os aspectos, inclusive deformando até às crianças, libertinagem parece ser o “sonho de consumo”; quem ainda preza valores como, verdade, pureza, decência, pudor, família, dignidade humana, etc. de repente, sem mais nem menos descobre-se muito mais rico que supunha, dada a miséria circunstante.
Parece que nossa sociedade ocultava de modo hábil, até, suas mazelas; vindo a lume de roldão a impressão é que apodrecemos cem anos em dez.
Por um lado um congresso desértico nos itens probidade, e competência; um oásis aqui outro, acolá; por outro, um sistema educacional eivado de obscenos obscenizantes, cuja meta, invés da difusão do conhecimento é, abertamente, a desconstrução dos valores cristãos, das famílias. A erotização precoce, consumo de drogas várias, tudo o que sempre nos soou abjeto, de repente virou objeto das escolas que, desviados do mister de forjar alunos cultos, pretende formar rebeldes indecentes, libertinos.
Em meio a isso, uma “Igreja” descompromissada com O Senhor e Seus ensinos; o capeta subindo na mesa, destruindo tudo; os bravos “missionários e apóstolos” em ensurdecedor silêncio quanto a isso; porém, a sempre agitada promoção dos seus valore$, uma vergonha!
Se, sabem o caminho das pedras esses canalhas pós-graduados em simonia, digo, se podem mesmo vender bênçãos como acenam, por que precisam do dinheiro do povo? Se, suas orações são canais de bênçãos, por que não as fazem em proveito próprio? Porque a ignorância dos incautos, em última análise é a “bênção” deles.
Parecem com certo vendedor de dicas de como acertar na Loto fácil; afirma conhecer a fórmula infalível, mas, invés de ganhar dinheiro usando sua técnica, prefere vender seus “segredos” em livros virtuais; pior, tem quem compre. Esse tipo de “bênção” tem filas de gente anelando, mas, a do Senhor, que oferece bens duráveis, “tesouro no Céu”, aí faltam pretendentes.
Quem ignora a diferença entre pedras e diamantes pode usar preciosidades numa funda; a maioria, infelizmente, não sabe; corre após o estrepitoso berrante do engano recebendo pedras ordinárias e desprezando as quem têm valor, deveras.
Quando diz que a Bênção do Senhor não acrescenta dores não significa que servi-lO seja indolor, antes, requer cruz, e encontramos ferrenha oposição; mas, mesmo as dores necessárias em nosso aperfeiçoamento são bênçãos embaladas em pacotes toscos, que em seu tempo encherão de sentido as lutas; trarão lenitivo e conduzirão a bênçãos maiores.
O Senhor não acrescenta nada além do necessário; quando decide abençoar o faz como Pai que ama; não, como mercador; claro que espera a contrapartida da fidelidade, não por bênçãos, mas, por Seu Amor que anseia ser correspondido.
Abençoa injustos, inclusive; mas, quando a pauta for o livramento do juízo será seletivo: “Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve. Então vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não serve.” Ml 3;17 e 18
Alguém poderia objetar: Mas, não são assim todas as bênçãos? Não. Algumas trazem efeitos colaterais danosos, entre os quais, podemos encontrar a cegueira espiritual, visão distorcida, onde, alguém se supõe abençoado, de posse de certas coisas, mas, é apenas desgraçado coberto de auto-engano.
Com essa régua, aliás, O Senhor mensurou certa igreja que descambara para o materialismo e desprezara a pureza necessária. “Dizes: estou enriquecido, de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, miserável, pobre, cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; roupas brancas, para que te vistas e não apareça a vergonha da tua nudez; unjas teus olhos com colírio para que vejas.” Apoc 3;17 e 18
Paulo realçou o exemplo dos que isso buscavam, e, no fim, acharam dores também; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 10
Dizemo-nos, pela fé, descendentes de Abraão; e àquele O Senhor ordenou: “Sê tu uma bênção!” Assim, antes que, uma coisa a se buscar, estritamente, bênção é um modo de ser; e, fomos desafiados a ser “Sal da Terra e luz do mundo.”
Quando diz que a bênção do Senhor enriquece, precisamos como disse Paulo, “comparar as coisas espirituais com as espirituais”; As riquezas que O Santo tenciona para nós são, justo, aquelas que faltavam à igreja de Laodicéia, que, malgrado a opulência material, era miserável.
Num mundo apodrecido como vemos, onde a perversão em todos os aspectos, inclusive deformando até às crianças, libertinagem parece ser o “sonho de consumo”; quem ainda preza valores como, verdade, pureza, decência, pudor, família, dignidade humana, etc. de repente, sem mais nem menos descobre-se muito mais rico que supunha, dada a miséria circunstante.
Parece que nossa sociedade ocultava de modo hábil, até, suas mazelas; vindo a lume de roldão a impressão é que apodrecemos cem anos em dez.
Por um lado um congresso desértico nos itens probidade, e competência; um oásis aqui outro, acolá; por outro, um sistema educacional eivado de obscenos obscenizantes, cuja meta, invés da difusão do conhecimento é, abertamente, a desconstrução dos valores cristãos, das famílias. A erotização precoce, consumo de drogas várias, tudo o que sempre nos soou abjeto, de repente virou objeto das escolas que, desviados do mister de forjar alunos cultos, pretende formar rebeldes indecentes, libertinos.
Em meio a isso, uma “Igreja” descompromissada com O Senhor e Seus ensinos; o capeta subindo na mesa, destruindo tudo; os bravos “missionários e apóstolos” em ensurdecedor silêncio quanto a isso; porém, a sempre agitada promoção dos seus valore$, uma vergonha!
Se, sabem o caminho das pedras esses canalhas pós-graduados em simonia, digo, se podem mesmo vender bênçãos como acenam, por que precisam do dinheiro do povo? Se, suas orações são canais de bênçãos, por que não as fazem em proveito próprio? Porque a ignorância dos incautos, em última análise é a “bênção” deles.
Parecem com certo vendedor de dicas de como acertar na Loto fácil; afirma conhecer a fórmula infalível, mas, invés de ganhar dinheiro usando sua técnica, prefere vender seus “segredos” em livros virtuais; pior, tem quem compre. Esse tipo de “bênção” tem filas de gente anelando, mas, a do Senhor, que oferece bens duráveis, “tesouro no Céu”, aí faltam pretendentes.
Quem ignora a diferença entre pedras e diamantes pode usar preciosidades numa funda; a maioria, infelizmente, não sabe; corre após o estrepitoso berrante do engano recebendo pedras ordinárias e desprezando as quem têm valor, deveras.
Quando diz que a Bênção do Senhor não acrescenta dores não significa que servi-lO seja indolor, antes, requer cruz, e encontramos ferrenha oposição; mas, mesmo as dores necessárias em nosso aperfeiçoamento são bênçãos embaladas em pacotes toscos, que em seu tempo encherão de sentido as lutas; trarão lenitivo e conduzirão a bênçãos maiores.
O Senhor não acrescenta nada além do necessário; quando decide abençoar o faz como Pai que ama; não, como mercador; claro que espera a contrapartida da fidelidade, não por bênçãos, mas, por Seu Amor que anseia ser correspondido.
Abençoa injustos, inclusive; mas, quando a pauta for o livramento do juízo será seletivo: “Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve. Então vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não serve.” Ml 3;17 e 18
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domingo, 22 de outubro de 2017
O Laço ou a Fonte?
“A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.” Prov 14;13
Quem já usou laços de caça sabe que, se pode evitar seu “abraço” fatal tomando um caminho alternativo, desviando-se deles. No entanto, invés de um caminho B, temos como fuga, uma fonte; que laços são esses dos quais se foge por uma fonte?
Denunciando apostasia Jeremias usou a mesma figura; “Porque ímpios se acham entre meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas e prendem os homens. Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim suas casas cheias de engano; por isso se engrandeceram, enriqueceram; Cap 5;26 e 27
Adiante disse que tais vozes era desejo do próprio povo. “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente; os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e meu, povo assim deseja; que fareis ao fim disto?” VS 30 e 31
A própria maldade, obreira da perdição é uma fonte; pois, “Como a fonte produz suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela;” Cap 6;7
Depois, mudou a figura para flecha mortal, os ensinos dos sacerdotes mercenários e os vaticínios dos falsos profetas. “Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo, mas, no seu coração arma-lhe ciladas.” Cap 9;8
Assim, os falsos ensinos são uma fonte fatal; a doutrina do sábio, fonte vida.
Há enganos sem maiores consequências; brincadeiras com fins pueris como as ditas “pegadinhas” cujo alvo é rir da ilusão alheia; porém, enganos no tocante à vida não têm graça nenhuma. Na verdade são instrumentos assassinos.
Se bem que, à luz espiritual até as “pegadinhas” são detestáveis, pois, muitas vezes assustam de modo tal que podem tirar a vida de alguém que seja cardíaco, por exemplo. “Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades, assim é o homem que engana seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.” Prov 26;18 e 19
Claro que, sempre as armadilhas são bem disfarçadas, camufladas nos caminhos, não raro se atrai a presa a elas usando uma isca; posando de alimento eventual, pois. Nenhuma se coloca visível, ostensiva como se trouxesse uma alerta multilíngüe; danger, peligro, perigo, etc. Seu cenário é artificialmente travestido de normal, para que os incautos e descuidados vão normalmente ao encontro da morte.
Desde o início foi assim; o “passarinheiro mor” a serpente, disse ao incauto casal que desobedecer não tinha perigo; que o risco de morte em última análise, era só uma “pegadinha” Divina; deu no que deu. A morte, consequência do pecado, como uma semente vastamente produtiva encheu todos os celeiros da Terra.
Sempre tem uma armadilha logo ali, toda camuflada com “gravetos” de palavras belas, aguardando sua vítima. Ora é “arte”, outra, “liberdade”, “modernismo”, “inclusão”, “tolerância” etc. sempre um valor pacífico é invocado como disfarce; uma geração de incautos vem sendo ceifada, e como os malogrados dos dias de Jeremias, assim o desejam.
Sendo espiritual, inicialmente, a morte, a existência continua ainda por certo tempo; pois, são treinados pra confundir existência com vida; quando, o mero temer e esconder-se de Deus, como Adão é já a certeza interior de que estão em laços de morte. Acene alguém com a Água da Vida, a Doutrina de Cristo, e, outra vez escarnecerão, como fizeram no dias do Salvador.
Suas mortes camufladas os fazendo presumirem-se vivos ensejam sensação de segurança, de modo a desprezarem ao Único que, “...te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas penas; debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.” Sal 91;3 e 4
Esse é o “problema” do Senhor; essa mania de amar a verdade. Para o mundo, a “verdade traz confusão” como diz numa canção. Porém, confundindo ou não, os, hoje mortos em delitos e pecados quando estiverem duplamente mortos lamentarão eternamente terem desprezado à Fonte da Vida, a Verdade.
Aliás, os ensinadores mercenários reféns da mentira, eram tão sem esperança de salvação, que, mesmo existindo ainda, foram aquilatados como duplamente mortos; “...são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;” Jd v 12
Porém, por um pouco ainda, Aquele que é A Fonte da Vida está clamando: “O Espírito e a esposa dizem: Vem. Quem ouve, diga: Vem. Quem tem sede, venha; e, quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apoc 22;17
Zombar é muito mais fácil que se arrepender; para isso preciso enfrentar a mim mesmo; pra zombar basta desfazer de outrem. Por isso a cruz de Cristo é para valentes. Os covardes traem a si mesmos preferindo o laço.
Quem já usou laços de caça sabe que, se pode evitar seu “abraço” fatal tomando um caminho alternativo, desviando-se deles. No entanto, invés de um caminho B, temos como fuga, uma fonte; que laços são esses dos quais se foge por uma fonte?
Denunciando apostasia Jeremias usou a mesma figura; “Porque ímpios se acham entre meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas e prendem os homens. Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim suas casas cheias de engano; por isso se engrandeceram, enriqueceram; Cap 5;26 e 27
Adiante disse que tais vozes era desejo do próprio povo. “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente; os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e meu, povo assim deseja; que fareis ao fim disto?” VS 30 e 31
A própria maldade, obreira da perdição é uma fonte; pois, “Como a fonte produz suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela;” Cap 6;7
Depois, mudou a figura para flecha mortal, os ensinos dos sacerdotes mercenários e os vaticínios dos falsos profetas. “Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo, mas, no seu coração arma-lhe ciladas.” Cap 9;8
Assim, os falsos ensinos são uma fonte fatal; a doutrina do sábio, fonte vida.
Há enganos sem maiores consequências; brincadeiras com fins pueris como as ditas “pegadinhas” cujo alvo é rir da ilusão alheia; porém, enganos no tocante à vida não têm graça nenhuma. Na verdade são instrumentos assassinos.
Se bem que, à luz espiritual até as “pegadinhas” são detestáveis, pois, muitas vezes assustam de modo tal que podem tirar a vida de alguém que seja cardíaco, por exemplo. “Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades, assim é o homem que engana seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.” Prov 26;18 e 19
Claro que, sempre as armadilhas são bem disfarçadas, camufladas nos caminhos, não raro se atrai a presa a elas usando uma isca; posando de alimento eventual, pois. Nenhuma se coloca visível, ostensiva como se trouxesse uma alerta multilíngüe; danger, peligro, perigo, etc. Seu cenário é artificialmente travestido de normal, para que os incautos e descuidados vão normalmente ao encontro da morte.
Desde o início foi assim; o “passarinheiro mor” a serpente, disse ao incauto casal que desobedecer não tinha perigo; que o risco de morte em última análise, era só uma “pegadinha” Divina; deu no que deu. A morte, consequência do pecado, como uma semente vastamente produtiva encheu todos os celeiros da Terra.
Sempre tem uma armadilha logo ali, toda camuflada com “gravetos” de palavras belas, aguardando sua vítima. Ora é “arte”, outra, “liberdade”, “modernismo”, “inclusão”, “tolerância” etc. sempre um valor pacífico é invocado como disfarce; uma geração de incautos vem sendo ceifada, e como os malogrados dos dias de Jeremias, assim o desejam.
Sendo espiritual, inicialmente, a morte, a existência continua ainda por certo tempo; pois, são treinados pra confundir existência com vida; quando, o mero temer e esconder-se de Deus, como Adão é já a certeza interior de que estão em laços de morte. Acene alguém com a Água da Vida, a Doutrina de Cristo, e, outra vez escarnecerão, como fizeram no dias do Salvador.
Suas mortes camufladas os fazendo presumirem-se vivos ensejam sensação de segurança, de modo a desprezarem ao Único que, “...te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas penas; debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.” Sal 91;3 e 4
Esse é o “problema” do Senhor; essa mania de amar a verdade. Para o mundo, a “verdade traz confusão” como diz numa canção. Porém, confundindo ou não, os, hoje mortos em delitos e pecados quando estiverem duplamente mortos lamentarão eternamente terem desprezado à Fonte da Vida, a Verdade.
Aliás, os ensinadores mercenários reféns da mentira, eram tão sem esperança de salvação, que, mesmo existindo ainda, foram aquilatados como duplamente mortos; “...são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;” Jd v 12
Porém, por um pouco ainda, Aquele que é A Fonte da Vida está clamando: “O Espírito e a esposa dizem: Vem. Quem ouve, diga: Vem. Quem tem sede, venha; e, quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apoc 22;17
Zombar é muito mais fácil que se arrepender; para isso preciso enfrentar a mim mesmo; pra zombar basta desfazer de outrem. Por isso a cruz de Cristo é para valentes. Os covardes traem a si mesmos preferindo o laço.
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017
"A Fé é Cega;" Só Que Não
“Temos mui firme a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.” II Ped 1;19
Interessantes figuras usadas pelo inculto Pedro! A Palavra como Luz, os corações como “olhos” capazes de perceber tal lume.
Nossas respostas à Palavra, sejam positivas, ou, negativas, sempre tiveram um componente afetivo, moral, antes que, intelectual. Simplificando: As pessoas creem porque amam, mesmo entendendo parcialmente, ou, até, nem entendendo; ou, ignoram descrêem, mesmo que seus entendimentos alcancem plenamente as implicações da fé.
Não significa que, porque a Luz lhes revela algo, disso se apossarão; podem evitar exatamente porque viram, entenderam e recusaram as consequências de assentir. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Segundo O Salvador as pessoas ficavam à distância justamente por entender que a conversão demandava uma mudança de vida que recusavam para si; seus corações, pois, não, seus olhos estavam refratários à luz.
“Quem pratica a verdade vem para a Luz”, disse; não, quem não tem pecados. A Luz revela os pecados e a reprovação do Eterno no tocante a eles; os que são feridos pela Palavra do Senhor entristecem-se por ter ficado aquém do esperado, confessam, arrependem-se; praticam a verdade e são perdoados, reputados justos; passam a receber, cada dia, mais luz, entendimento. “a vereda dos justos é como a luz da aurora; vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Assim, falando para fora, numa diatribe aos opositores Paulo chamou à fé de loucura, pelo seu componente emotivo inicial; “Como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21
Depois, embainhou a espada da ironia e situou seu pensamento; “Pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, Sabedoria de Deus.” VS 23 e 24
Noutra parte, escrevendo estritamente aos “loucos”, desafiou-os à razão; “...apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional.” Rom 12;1
Quem jamais ouviu a assertiva que a fé é cega? Acho que ninguém. Ouvimos isso desde sempre. Para muitos a “lógica” de Goebbels que, “uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade” tem funcionado. Aí, saem dizendo isso; seria até cômico, se, não fosse trágico.
Como no Mito da Caverna de Platão, os homens acostumados ao escuro viam na luz uma grave ameaça, assim, os cegos espirituais aquilatam à Palavra e toda a Luz que encerra. Não veem, pois, foram impedidos pela má escolha que fizeram e acusam aos que veem de cegueira.
A Palavra de Deus é categórica: “Se, ainda nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” II Cor 4;3 e 4
Não só a fé não é cega, como, pode ver numa dimensão exclusiva; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, a prova das coisas que se não veem... Pela fé (Moisés) deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Heb 11;1 e 27
Sendo a Luz, A Palavra, e os “olhos” o coração, só quem crê sem reservas e submete-se de coração vê, deveras. Os demais, por polidos, luminosos que pareçam estão em trevas.
Assim, se dá na sina de cada crente, como o profeta vaticinou de Jerusalém: “Porque as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas, sobre ti o Senhor virá surgindo; sua glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Andar na Luz, enfim, nos força a evitarmos as escuras e poluídas sendas dos modernismos, escolhendo, antes, as “veredas antigas” da Palavra; pois, “Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos; não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;6 e 7
Interessantes figuras usadas pelo inculto Pedro! A Palavra como Luz, os corações como “olhos” capazes de perceber tal lume.
Nossas respostas à Palavra, sejam positivas, ou, negativas, sempre tiveram um componente afetivo, moral, antes que, intelectual. Simplificando: As pessoas creem porque amam, mesmo entendendo parcialmente, ou, até, nem entendendo; ou, ignoram descrêem, mesmo que seus entendimentos alcancem plenamente as implicações da fé.
Não significa que, porque a Luz lhes revela algo, disso se apossarão; podem evitar exatamente porque viram, entenderam e recusaram as consequências de assentir. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Segundo O Salvador as pessoas ficavam à distância justamente por entender que a conversão demandava uma mudança de vida que recusavam para si; seus corações, pois, não, seus olhos estavam refratários à luz.
“Quem pratica a verdade vem para a Luz”, disse; não, quem não tem pecados. A Luz revela os pecados e a reprovação do Eterno no tocante a eles; os que são feridos pela Palavra do Senhor entristecem-se por ter ficado aquém do esperado, confessam, arrependem-se; praticam a verdade e são perdoados, reputados justos; passam a receber, cada dia, mais luz, entendimento. “a vereda dos justos é como a luz da aurora; vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Assim, falando para fora, numa diatribe aos opositores Paulo chamou à fé de loucura, pelo seu componente emotivo inicial; “Como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21
Depois, embainhou a espada da ironia e situou seu pensamento; “Pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, Sabedoria de Deus.” VS 23 e 24
Noutra parte, escrevendo estritamente aos “loucos”, desafiou-os à razão; “...apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional.” Rom 12;1
Quem jamais ouviu a assertiva que a fé é cega? Acho que ninguém. Ouvimos isso desde sempre. Para muitos a “lógica” de Goebbels que, “uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade” tem funcionado. Aí, saem dizendo isso; seria até cômico, se, não fosse trágico.
Como no Mito da Caverna de Platão, os homens acostumados ao escuro viam na luz uma grave ameaça, assim, os cegos espirituais aquilatam à Palavra e toda a Luz que encerra. Não veem, pois, foram impedidos pela má escolha que fizeram e acusam aos que veem de cegueira.
A Palavra de Deus é categórica: “Se, ainda nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” II Cor 4;3 e 4
Não só a fé não é cega, como, pode ver numa dimensão exclusiva; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, a prova das coisas que se não veem... Pela fé (Moisés) deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Heb 11;1 e 27
Sendo a Luz, A Palavra, e os “olhos” o coração, só quem crê sem reservas e submete-se de coração vê, deveras. Os demais, por polidos, luminosos que pareçam estão em trevas.
Assim, se dá na sina de cada crente, como o profeta vaticinou de Jerusalém: “Porque as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas, sobre ti o Senhor virá surgindo; sua glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Andar na Luz, enfim, nos força a evitarmos as escuras e poluídas sendas dos modernismos, escolhendo, antes, as “veredas antigas” da Palavra; pois, “Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos; não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;6 e 7
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quinta-feira, 19 de outubro de 2017
A Ideologia Degenerou
“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.” Platão
A formação infantil está em realce como nunca, graças às impetuosas investidas da famigerada ideologia de gênero. A ideia defendida é que a sexualidade é uma construção social; ninguém nasce macho ou, fêmea; descobre-se uma coisa ou outra, malgrado, a estrutura biológica.
A história da filosofia divide-se entre duas correntes; a racionalista e a empirista; para aqueles trazemos os dons inatos, a razão, e, construímos mediante reflexões o nosso saber; para os últimos, nascemos como um CD virgem, e pouco a pouco, mediante experiências em nosso existenciário moldamos o ser, os valores, o conhecimento; no primeiro caso surgiria de dentro para fora; no segundo, seria um internalizar paulatino derivado de nossas vivências. De fora para dentro.
Não acho os sistemas excludentes, mas, complementares; trazemos sim certas coisas inatas que nos permitem inferências, deduções que podem palpar o ser, sem termos experimentado necessariamente; e, inegavelmente nosso espectro circunstancial, nosso aprendizado, também nos molda.
Assim, somos dotados de razão, intelectos capazes de alçar ousados vôos, bem como, nossas experiências têm papel muito importante na construção de nossa percepção do mundo.
Acontece que, crianças, seja pela inépcia com as ferramentas lógicas inerentes à razão, seja pelo lapso de experiências em muitos aspectos da vida ainda, tendem a preencher essas “lacunas” com fantasia. Nada de errado desde que a coisa seja compreendida como tal; gradativamente vai sumindo à medida que o conhecimento da realidade robustece.
Conheci um menino que dizia ser o “Homem de Ferro”; chutava minha canela e de um amigo que trabalhava comigo numa reforma que fazíamos na casa do “Tony Stark”. Outros tantos, um se diz o Capitão América, Superman, Homem Aranha, Neymar, Messi, etc.
Se, na idade da formação psicológica deve o Estado incentivar erotização precoce, até, mudança de sexo, caso, alguém devidamente estimulado a queimar etapas, se “perceba” de outro sexo, por que não, também, ensinar a subir pelas paredes ao “Spiderman”, a evitar a Kriptonita, para aquele que se imagina o Homem de Aço, ou, antecipar o treinamento no manejo do escudo para o “Capitão América???”
A sexualidade “hiberna” na infância; dá os primeiros sinais de vida na puberdade; qual o sentido de antecipar isso, quiçá, estimular homossexualismo em vidas que sequer de sexo deveriam falar?
Os gayzistas acham isso normal? Que o façam com seus filhos. No Estado Democrático de Direito prepondera a vontade majoritária, se, o Estado quiser fazer jus a essa definição. Sendo o gays minoria, de onde provém seu imaginário direito de impor suas perversões??
Para os esquerdistas em geral, essa coisa de dignidade humana não vale nada. Um bebê é uma coisa; basta ver os slogans das feministas: “Meu corpo minhas regras” dizem; o corpo do feto é só um intruso indesejável.
Assim, se a perversão precoce serve ao seu interesse político de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família,” que importa se amanhã a criança “invertida” de hoje se descobrir infeliz, complexada, deslocada; não é estritamente um ser humano com direito à liberdade de escolha, formação para pensar livremente; para eles é só um tijolinho na parede da sonhada ditadura do proletariado, uma coisa manipulável, descerebrada a serviço da causa maior.
Seria engraçado, patético se não fosse triste, que os teóricos do socialismo acenem com a redenção social da humanidade, quando, na prática apenas vampirizam almas, numa espécie de “Nobre Verdade” da cessação do sofrimento budista. Para essa doutrina com a renúncia da vontade cessa a dor da privação; para o socialismo a imbecilização subserviente cauteriza as inquietações próprias dos homens livres.
Como não lograram êxito em “La revolución” pela força, decidiram poluir pela cultura; aí, a perversão dos infantes, a doutrinação ideológica dos jovens e adolescentes, como temos visto tem forjado uma geração “Walkin Dead;” uma leva de imbecis que não sabe a diferença entre um monte de bosta e uma obra de Portinari.
Não só as artes plásticas refletem isso; basta ouvir quem tiver estômago os funks, os mcs, e até vertentes de música antes saudáveis e belas, para notar o grau de robotização, a espantosa “dislexia” cultural dos filhos da “Pátria Educadora.”
Universidades estão cheias de comunas que acham que imitar macaco é arte. Já temos estupidez em nível superior. PHD.
Como será o país daqui uns 20 anos se a turma dos “artistas das velas acesas no rabo” estiver em postos de comando?
Está mais que na hora dos adultos que ainda pensam mudarem de modo cabal as diretrizes políticas e educacionais da nação.
“Hoje em dia, a universidade é o local onde a ignorância é levada às últimas consequências.” Millôr Fernandes
A formação infantil está em realce como nunca, graças às impetuosas investidas da famigerada ideologia de gênero. A ideia defendida é que a sexualidade é uma construção social; ninguém nasce macho ou, fêmea; descobre-se uma coisa ou outra, malgrado, a estrutura biológica.
A história da filosofia divide-se entre duas correntes; a racionalista e a empirista; para aqueles trazemos os dons inatos, a razão, e, construímos mediante reflexões o nosso saber; para os últimos, nascemos como um CD virgem, e pouco a pouco, mediante experiências em nosso existenciário moldamos o ser, os valores, o conhecimento; no primeiro caso surgiria de dentro para fora; no segundo, seria um internalizar paulatino derivado de nossas vivências. De fora para dentro.
Não acho os sistemas excludentes, mas, complementares; trazemos sim certas coisas inatas que nos permitem inferências, deduções que podem palpar o ser, sem termos experimentado necessariamente; e, inegavelmente nosso espectro circunstancial, nosso aprendizado, também nos molda.
Assim, somos dotados de razão, intelectos capazes de alçar ousados vôos, bem como, nossas experiências têm papel muito importante na construção de nossa percepção do mundo.
Acontece que, crianças, seja pela inépcia com as ferramentas lógicas inerentes à razão, seja pelo lapso de experiências em muitos aspectos da vida ainda, tendem a preencher essas “lacunas” com fantasia. Nada de errado desde que a coisa seja compreendida como tal; gradativamente vai sumindo à medida que o conhecimento da realidade robustece.
Conheci um menino que dizia ser o “Homem de Ferro”; chutava minha canela e de um amigo que trabalhava comigo numa reforma que fazíamos na casa do “Tony Stark”. Outros tantos, um se diz o Capitão América, Superman, Homem Aranha, Neymar, Messi, etc.
Se, na idade da formação psicológica deve o Estado incentivar erotização precoce, até, mudança de sexo, caso, alguém devidamente estimulado a queimar etapas, se “perceba” de outro sexo, por que não, também, ensinar a subir pelas paredes ao “Spiderman”, a evitar a Kriptonita, para aquele que se imagina o Homem de Aço, ou, antecipar o treinamento no manejo do escudo para o “Capitão América???”
A sexualidade “hiberna” na infância; dá os primeiros sinais de vida na puberdade; qual o sentido de antecipar isso, quiçá, estimular homossexualismo em vidas que sequer de sexo deveriam falar?
Os gayzistas acham isso normal? Que o façam com seus filhos. No Estado Democrático de Direito prepondera a vontade majoritária, se, o Estado quiser fazer jus a essa definição. Sendo o gays minoria, de onde provém seu imaginário direito de impor suas perversões??
Para os esquerdistas em geral, essa coisa de dignidade humana não vale nada. Um bebê é uma coisa; basta ver os slogans das feministas: “Meu corpo minhas regras” dizem; o corpo do feto é só um intruso indesejável.
Assim, se a perversão precoce serve ao seu interesse político de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família,” que importa se amanhã a criança “invertida” de hoje se descobrir infeliz, complexada, deslocada; não é estritamente um ser humano com direito à liberdade de escolha, formação para pensar livremente; para eles é só um tijolinho na parede da sonhada ditadura do proletariado, uma coisa manipulável, descerebrada a serviço da causa maior.
Seria engraçado, patético se não fosse triste, que os teóricos do socialismo acenem com a redenção social da humanidade, quando, na prática apenas vampirizam almas, numa espécie de “Nobre Verdade” da cessação do sofrimento budista. Para essa doutrina com a renúncia da vontade cessa a dor da privação; para o socialismo a imbecilização subserviente cauteriza as inquietações próprias dos homens livres.
Como não lograram êxito em “La revolución” pela força, decidiram poluir pela cultura; aí, a perversão dos infantes, a doutrinação ideológica dos jovens e adolescentes, como temos visto tem forjado uma geração “Walkin Dead;” uma leva de imbecis que não sabe a diferença entre um monte de bosta e uma obra de Portinari.
Não só as artes plásticas refletem isso; basta ouvir quem tiver estômago os funks, os mcs, e até vertentes de música antes saudáveis e belas, para notar o grau de robotização, a espantosa “dislexia” cultural dos filhos da “Pátria Educadora.”
Universidades estão cheias de comunas que acham que imitar macaco é arte. Já temos estupidez em nível superior. PHD.
Como será o país daqui uns 20 anos se a turma dos “artistas das velas acesas no rabo” estiver em postos de comando?
Está mais que na hora dos adultos que ainda pensam mudarem de modo cabal as diretrizes políticas e educacionais da nação.
“Hoje em dia, a universidade é o local onde a ignorância é levada às últimas consequências.” Millôr Fernandes
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