“E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de
ciência em todo o lavor.” Ex 31; 3 “Porque a um pelo Espírito é dada a
palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da
ciência;” I Cor 12; 8
Se a Bíblia apresenta ciência e sabedoria
como coisas diversas forçoso nos é admitir que seja assim. Contudo,
são como gêmeos que nascem unidos e é preciso uma delicada cirurgia para
separar.
Mesmo o mais hábil “cirurgião” não ousaria algo tão nobre sem
“tirar as sandálias” como Moisés. Embora sem jeito com o bisturi, ficar
descalço eu posso, antes de me atrever.
A ciência está ao
alcance de qualquer ser humano e pode ser galgada mediante estudo,
pesquisa, experiências. É um contingente; como tal, pode ser aumentado a
cada passo na busca da aquisição. Seu produto é amoral, tanto que pode
servir para a medicina hightec ou para armas de destruição em massa, por
exemplo. Assim, a árvore da ciência faz conhecer o bem e o mal.
A sabedoria, dado que gêmea da ciência, traz discrepâncias notáveis.
Mais ou menos como certo filme que trouxe Arnold Schwarzenegger e Dany
De Vitto como gêmeos. Posto que houvesse semelhança genética, o
fenótipo, ( manifestação, aparência ) não tinha nada a ver.
A
sabedoria é absoluta, não pode ser ampliada; o fato novo não a
enriquece, antes, manifesta. Claro que o Sujeito de tal predicado só
pode ser Deus. Assim, tem conteúdo moral, excelso, santo. “…a sabedoria
que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada,
tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e
sem hipocrisia.” Tg 3; 17
Tiago opõe a Sabedoria a outra que
chamou de, “Terrena, animal e diabólica”. Sua abrangência: Terrena, não
toca as coisas do céu; seu espectro, animal; atua na alma, não no
espírito humano; seu inspirador, quem propôs desobedecer a Deus e comer
da árvore da ciência, o diabo. A sabedoria do alto atina a outra árvore
que ficou meio esquecida no Jardim. A Árvore da Vida que mantém próximo
ao Criador.
Não pode ser buscada noutra fonte, senão Nele; como
fez o mais sábio dos homens, Salomão. “Eis que fiz segundo as tuas
palavras; eis que te dei um coração tão sábio e entendido, que antes de
ti igual não houve, e depois de ti igual não se levantará.” I Rs 3; 12
João ilustrou as multidões como águas, no Apocalipse. De carona nisso
podemos dizer que, a sabedoria Divina personificada, Jesus Cristo, anda
sobre as águas. “E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós
sois deste mundo, eu não sou deste mundo. Por isso vos disse que
morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis
em vossos pecados.” Jo 8; 23 e 24
Notemos que o upgrade
proposto não é mediante a ciência, mas, a fé. “Se não
crerdes…morrereis…” A sabedoria não é posta como enriquecedora do
portador, antes, como fonte de vida. “Porque a sabedoria serve de
sombra, como de sombra serve o dinheiro; mas, a excelência da sabedoria é
que ela dá vida ao seu possuidor.” Ecl 7; 12
O existenciário
no qual estamos inseridos demanda respostas que fogem em muito aos
domínios da ciência; aí, os que refratários à fé em Deus criam fés
alternativas e nomeiam de teorias. Quanto à fé proposta no Senhor
chamam-na de cega, pois, lhes soa melhor isso que admitir que a ciência é
limitada.
Não se entenda com isso uma eventual aversão à
ciência, como se tal fosse o intento desse breve ensaio. O progresso da
ciência também pode ser tributário a certos dons de Deus como versam os
textos introdutórios.
Mas, como o vínculo ao Divino não é necessário em
seus domínios, o mau uso do conhecimento dá azo a coisas diversas que
embora ditas científicas não passam de simulacros, que Paulo aconselhou a
evitar. “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror
aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada
ciência,” I Tim 6; 20 A classificada como falsa, pois, não se atém ao
seu objeto, mas, ousa além, fazendo oposição à fé.
Em suma,
onde os ateus classificam a fé como cega encontram os limites de sua
própria visão. Afinal, caminhar sobre as águas requer certa ousadia
incomum, como teve por alguns instantes, Pedro. Ele só se atreveu a
tanto porque viu o Mestre fazendo e tentou imitar.
Como quem
fecha a porta à fé não “vê” ao Senhor, fica sem parâmetro. Náufragos na
ilha da incredulidade, os ateus até fazem suas rústicas jangadas
teóricas no mar da existência; mas, os ventos nunca lhes são favoráveis.
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
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sábado, 20 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Para quê serve a fé?
“Ora,
sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se
aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o
buscam.” Heb 11; 6
Se há um assunto que foge à compreensão de muitos, mesmo dos crentes, é o papel da fé. A maioria equaciona com um poder metafísico que faz as coisas acontecerem no plano espiritual e refletirem no material. Entretanto, no texto supra extraído da epístola aos Hebreus ( que dedica um capítulo todo ao tema ) encontramos um fim diverso para a fé; agradar a Deus.
Muitos, porém, “provarão” o poder da fé usando palavras de Jesus, que, mais de uma vez disse a certos abençoados: “A tua fé te salvou.” Embora tal afirmação pareça mesmo endossar o poder da fé como tencionam, há algo mais a considerar.
A origem de todo o drama humano ensejando a queda foi justo a antítese da fé; o inimigo lançou a dúvida no primeiro casal ( mais precisamente em Eva ) e recebeu crédito. A implicação necessária de aceitar como vera a opção “B” é que “A” seria falsa. Na origem da dúvida temos o diabo aceito como verdadeiro e Deus blasfemado como mentiroso.
Porém, é mais que uma implicação que um teólogo qualquer poderia inferir está expresso na Palavra mediante João: “Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu.” I Jo 5; 10
Quando Mateus narra que, “... não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.” Mat 13; 58 Não está apresentando a incredulidade como obstáculo ao Poder de Jesus, antes, uma inibidora da vontade, como disse o mesmo Deus a Eli: “...aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.” I Sam 2; 30
A Palavra ensina que a fé é dom de Deus; mas, não se trata de algo seletivo dado a uns e sonegado a outros, antes, um bem disponível a todos. Mesmo ateus que tencionam explicar tudo pelo prisma da ciência recorrem a teorias inverossímeis para a origem da vida, dos planetas, das espécies. Não conseguem demonstrar cientificamente o que afirmam, pois não é ciência, apenas fé. Tais fizeram mau uso do dom de Deus, a fé, porque reféns de uma vontade rebelde. Ademais, crer que toda a ordem e perfeição do que está criado foi obra do acaso requer uma fé maior que crer num projetista poderoso e sábio. Fazem mais força que o necessário para um fim pífio. Assim, não lhes falta fé, apenas, submissão.
Então, a incredulidade vai além de desagradar a Deus; blasfema. E contra uma vontade rebelde temos a indiferença de um Deus irado. “Com o benigno, te mostras benigno; com o homem íntegro te mostras perfeito. Com o puro te mostras puro; mas com o perverso te mostras inflexível.” II Sam 22; 26 e 27
Quando Jesus ensina: “Tudo é possível ao que crê”, pois, invés de estar ensinando eventual poder da fé está pondo-a como elo na comunhão com Deus; obtido isso, tudo nos é possível, “Porque para Deus nada é impossível.” Luc 1; 37
Quem imagina que o poder de Deus será restringido em si mesmo se não tivermos fé carece repensar o que supõe saber. De que fé precisou Jesus para ressuscitar Lázaro morto havia quatro dias? Por que nasceu João Batista se Zacarias, o pai, duvidou quando foi lhe anunciado? “E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam; porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir.” Luc 1; 20 Mesmo com Sara foi assim, quando do anúncio da vinda de Isaque.
Em suma, nossa fé “não infrói nem diminói” o Poder de Deus. Apenas, a falta dela demonstra uma vontade rebelde, a qual, Deus não se agrada de encorajar nos abençoando mesmo assim. Afinal, premiar o erro, por melhor que pareça num primeiro momento, no fim, se revelará danoso. Então, quando Deus retém Sua bênção aos incrédulos, no fundo, é apenas um reflexo do Seu amor que não permite embelezar a vereda da morte.
Convém não passarmos por alto, também, certa palavrinha; “possível”. O fato de algo ser possível não significa que será feito necessariamente.
Aliás, a fé sadia descansa na Sabedoria e providência Divinas, e trabalha pelo que falta nos domínios humanos, como ensinou o Mestre. “... De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mat 6; 32 e 33
Se há um assunto que foge à compreensão de muitos, mesmo dos crentes, é o papel da fé. A maioria equaciona com um poder metafísico que faz as coisas acontecerem no plano espiritual e refletirem no material. Entretanto, no texto supra extraído da epístola aos Hebreus ( que dedica um capítulo todo ao tema ) encontramos um fim diverso para a fé; agradar a Deus.
Muitos, porém, “provarão” o poder da fé usando palavras de Jesus, que, mais de uma vez disse a certos abençoados: “A tua fé te salvou.” Embora tal afirmação pareça mesmo endossar o poder da fé como tencionam, há algo mais a considerar.
A origem de todo o drama humano ensejando a queda foi justo a antítese da fé; o inimigo lançou a dúvida no primeiro casal ( mais precisamente em Eva ) e recebeu crédito. A implicação necessária de aceitar como vera a opção “B” é que “A” seria falsa. Na origem da dúvida temos o diabo aceito como verdadeiro e Deus blasfemado como mentiroso.
Porém, é mais que uma implicação que um teólogo qualquer poderia inferir está expresso na Palavra mediante João: “Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu.” I Jo 5; 10
Quando Mateus narra que, “... não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.” Mat 13; 58 Não está apresentando a incredulidade como obstáculo ao Poder de Jesus, antes, uma inibidora da vontade, como disse o mesmo Deus a Eli: “...aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.” I Sam 2; 30
A Palavra ensina que a fé é dom de Deus; mas, não se trata de algo seletivo dado a uns e sonegado a outros, antes, um bem disponível a todos. Mesmo ateus que tencionam explicar tudo pelo prisma da ciência recorrem a teorias inverossímeis para a origem da vida, dos planetas, das espécies. Não conseguem demonstrar cientificamente o que afirmam, pois não é ciência, apenas fé. Tais fizeram mau uso do dom de Deus, a fé, porque reféns de uma vontade rebelde. Ademais, crer que toda a ordem e perfeição do que está criado foi obra do acaso requer uma fé maior que crer num projetista poderoso e sábio. Fazem mais força que o necessário para um fim pífio. Assim, não lhes falta fé, apenas, submissão.
Então, a incredulidade vai além de desagradar a Deus; blasfema. E contra uma vontade rebelde temos a indiferença de um Deus irado. “Com o benigno, te mostras benigno; com o homem íntegro te mostras perfeito. Com o puro te mostras puro; mas com o perverso te mostras inflexível.” II Sam 22; 26 e 27
Quando Jesus ensina: “Tudo é possível ao que crê”, pois, invés de estar ensinando eventual poder da fé está pondo-a como elo na comunhão com Deus; obtido isso, tudo nos é possível, “Porque para Deus nada é impossível.” Luc 1; 37
Quem imagina que o poder de Deus será restringido em si mesmo se não tivermos fé carece repensar o que supõe saber. De que fé precisou Jesus para ressuscitar Lázaro morto havia quatro dias? Por que nasceu João Batista se Zacarias, o pai, duvidou quando foi lhe anunciado? “E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam; porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir.” Luc 1; 20 Mesmo com Sara foi assim, quando do anúncio da vinda de Isaque.
Em suma, nossa fé “não infrói nem diminói” o Poder de Deus. Apenas, a falta dela demonstra uma vontade rebelde, a qual, Deus não se agrada de encorajar nos abençoando mesmo assim. Afinal, premiar o erro, por melhor que pareça num primeiro momento, no fim, se revelará danoso. Então, quando Deus retém Sua bênção aos incrédulos, no fundo, é apenas um reflexo do Seu amor que não permite embelezar a vereda da morte.
Convém não passarmos por alto, também, certa palavrinha; “possível”. O fato de algo ser possível não significa que será feito necessariamente.
Aliás, a fé sadia descansa na Sabedoria e providência Divinas, e trabalha pelo que falta nos domínios humanos, como ensinou o Mestre. “... De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mat 6; 32 e 33
domingo, 7 de setembro de 2014
Excelsa dignidade
“E vi na destra do que estava assentado sobre o
trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.” Apoc 5; 1
Após seu
arrebatamento em espírito, João se depara no céu com um segredo “a sete
chaves”, natural que desejasse conhecer seu teor. Uma vasta busca foi feita, em
demanda de um que fosse digno de abrir tal livro, e nada.
Mas, o que é
dignidade? “s.f.
Característica ou particularidade de quem é digno; atributo moral que incita
respeito; autoridade. Maneira de se comportar que incita respeito; majestade. Atributo do que é grande; nobre.
Ofício, trabalho ou cargo de alta graduação: dignidade de juiz. Ação de respeitar os próprios valores; amor-próprio ou decência.” Ensina o dicionário.
Ofício, trabalho ou cargo de alta graduação: dignidade de juiz. Ação de respeitar os próprios valores; amor-próprio ou decência.” Ensina o dicionário.
“E ninguém
no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para
ele. E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem
de o ler; nem de olhar para ele. E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis
aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e
desatar os seus sete selos.” V 3 – 5
Diferente
dos governos da terra, onde são “dignos” os que falam melhor, triunfam em debates,
manipulam, a autoridade espiritual se firma sobre atos. “…Digno és de tomar o
livro e abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste
para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;” V 9 ( Não
que eu advogue a salvação pelas obras, mas a necessidade das obras da salvação
)
Mas, espere
aí, um chegado indicar alguém como digno, se verifica muito entre nós também. Certo. Mas, depois desse “chegado” Ele foi aprovado por uma elite; “…quatro animais e
os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles
harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E
cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és…” V 8 e 9
Contudo, a
aprovação pelo “partido” também é comum entre nós; essa dignidade ainda pode ser
contestada. Bem, o exame moral do postulante foi mais amplo: “…E olhei, e ouvi
a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o
número deles milhões de milhões, e milhares de milhares, que com grande voz
diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder,…” V 11 e
12
Mas os
eleitores de classes menores também se congratulam com seus eleitos e os acham
dignos… É, mas, o Rei dos Reis, foi examinado mais profundamente; “E ouvi toda a
criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e
a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e
ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo
o sempre.” V 13
Agora
sim, contrário ao Usurpador-mor, recebeu aprovação universal, antes de tomar
diretrizes universais; de abrir a “escritura” do planeta que Ele redimiu com
Seu sangue.
Não nos
enganemos, abstraído o açodo das paixões, e, rasgado o véu das ilusões, em
pleno domínio do Espírito, mesmo ateus, demônios, hão de reconhecer a dignidade
de Nosso Rei. Os demônios já o fazem, aliás; “…Que tenho eu contigo, Jesus,
Filho do Deus Altíssimo?” Mc 5; 7
Por enquanto
parece chique ser ativista nu, ativista gay, ateu engajado, blasfemar do Santo
e atacar aos Seus, cada qual se acha digno, rei de suas idiossincrasias no
universo da presunção; mas, como vimos, antes de se dar posse ao Digno
Vencedor, foi feito uma busca na terra; candidatem-se, pois, os que se
habilitarão para tal momento.
Aliás,
Paulo, já lançou o pleito faz tempo; “…Onde está o sábio? Onde está o escriba?
Onde está o inquiridor deste século?” I Cor 1; 20
O rasgar a
máscara presunçosa de seus coevos custou a Jesus Cristo, Sua própria vida; o
rasgar as nossas por ocasião de Seu Governo custará a eternidade a muitos,
infelizmente; mas, em tempo, Deus fará isso de novo, como vaticinou Isaías: “E
destruirá neste monte a face da cobertura, com que todos os povos andam
cobertos, e o véu com que todas as nações se cobrem.” Is 25; 7
Fácil é
rejeitar ao Salvador; impossível será deter o Rei dos Reis. Enquanto a beleza
de Cristo não nos atrair a ponto de nos transformar, seremos indignos de Sua
amizade, e infiéis ao seu amor…
“Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é
preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela
admiramos.” Sócrates
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