domingo, 28 de outubro de 2018

PT Nunca Mais

“Para a política o homem é um meio; para a moral é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política.” Ernest Renan

A coisificação, invés da promoção humana, patrocinada pela política rasteira depende mais de marketing do que, de fatos. Calúnias visando ter o desprezo a um, como patrocinador da escolha d’outro, tem feito a miséria de nações, servilismo de povos e fortuna de patifes demagogos.

Como toda assertiva desprovida do amparo factual, da verdade, tal pleito precisa de fanatismo cego; senão, como alguns neurônios o agente do nefasto método poderia ter escrúpulos; envergonhar-se.

Do quê se alimenta o fanatismo? Do açodo exacerbado das paixões, insano fogo que arde por calor sem luz.

Inútil pedir aos postulantes socialistas por exemplos de experimentos bem sucedidos ao longo da história; nos esfregariam na face, se, um só existisse. Então, seus “universitários” quando querem protestar mostram seus pujantes “intelectos” tirando a roupa. Seria uma autocrítica subliminar confessando-se pelados de argumentos?

Na falta desse aditivo vital, um exemplo meritório da causa, turbinam as campanhas com calúnias; presumidos defeitos dos oponentes devem fazer deles a opção do eleitor, mesmo que, por eliminação, falta de opção.

Aí, um deles traveste-se de “bolsominion” e oferece capim aos eleitores para gerar ódio; outro grita impropérios contra católicos e evangélicos para lançar cristãos contra Bolsonaro. O TSE proibiu o uso da imagem do presidiário; ignoraram. Usaram e abusaram; encontrei até em minha caixa de correio “colas” de voto com “Lula 13”.

Criaram o Kit Gay, mas, na campanha negaram; divulgaram muitos textos de apoio ao ditador Maduro; na época oportuna apagaram. Eis o jeito PT de ser, que me causa asco!

Quando deparei com a palavra “Patriota” a primeira vez pareceu-me algo inócuo; um nome bonito que se dava para honrar alguém, mas, sem utilidade prática.

Entretanto, agora, sabendo dos bilhões do nosso dinheiro que o PT deu para Cuba, Bolívia, Argentina, Venezuela, Nicarágua, Guiné Equatorial, Gabão, terroristas do Hamas, etc. com dupla e mesquinha finalidade;

primeira; protagonismo da utópica hegemonia socialista na América Latina; segunda; amealhar mediante corrupção, vultosas “beiras” do dinheiro para a pretendida eternização no poder;

sabendo disso, digo; e, vendo a precária situação das nossas necessidades básicas; saúde, educação, segurança, transportes, subdesenvolvimento das regiões mais pobres como Norte e Nordeste; nessas horas, constata-se a duras penas, quão valioso é ao país, que seus governantes sejam patriotas, invés, de sanguessugas como foram os criticados. Que erijam o pavilhão nacional, não o de uma ideologia falida, arbitrária e assassina.

Então, quando digo “PT nunca mais” não significa que eu queira o banimento dos que acreditaram e apoiaram o partido. Podem como fez o Bolsonaro, refazer ideias, mudar posições aprender com os erros; ser atores novamente da política no devir.

Mas, em meu anseio,
- nunca mais, o vale tudo por poder;
- nunca mais o “dividir para conquistar”;
- nunca mais a coisa pública, que é de todos, tratada como “cosa nostra” pela máfia dominante;
- nunca mais a doutrinação imbecilizante invés da educação libertadora;
- nunca mais, terrorismo psicológico contra pessoas sem instrução para furtar seu apoio;
- nunca mais, inversão de valores com deveres aos cidadãos e direitos aos bandidos;
- nunca mais o parasitismo sindical extorquindo gente de todas as correntes para fomentar sindicatos inúteis aos “associados”, serviçais dos partidos de esquerda;
- nunca mais o vilipêndio ao direito de propriedade com a cúmplice leniência governamental para com terroristas dos famigerados, MST e MTST... Enfim, muito ainda há, mas, como exemplo basta.

Ora, o bom da democracia é a alternância de poder; com bons olhos vejo a ideia do Bolsonaro de propor o fim da reeleição. A política é um assento onde nós, os cidadãos colocamos funcionários temporariamente a nosso serviço, não, ungimos donos de um rebanho.

Outro dia coloquei num post pró Bolsonaro o comentário: “PT nunca mais”. Um, até então, amigo petista colocou depreciações ao meu caráter, como se, ser contra essas coisas supra-alistadas fosse algo do qual, eu deveria me envergonhar; um atestado de mau caráter, será?


Mas, se ele pensa assim, por certo minha amizade não lhe fazia bem, e apesar de mau resolvi me afastar para minha maldade não o atingir mais.

Porém, o “argumento” mais penetrante da esquerda foi a facada em Juiz de Fora. Quatro advogados de elite defenderam ao “lobo solitário” e houve estrondoso silêncio das instituições, Governo TSE e STF, sobretudo.

Essa mentalidade predadora que carece matar para sobreviver que sepulto tardiamente com meu sonoro NUNCA MAIS!!

Demos quatro mandatos ao PT pra mostrar o que sabe. Mostrou, não gostamos; daremos quatro anos ao Jair. Se não agradar a gente muda, simples assim. Mas, PT saudações...

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