segunda-feira, 4 de agosto de 2025

"A evolução é um fato"


Numa página denominada “Segredos do Espaço” encontrei as quatro afirmações que seguem: “A curvatura da Terra existe; os humanos foram para a lua; as mudanças climáticas são reais; a evolução é um fato.” Após breves comentários, a sentença: “A ciência não é um sistema de crenças; é um método baseado em evidências.”

Bueno, colocar duas maçãs e duas pedras numa bandeja, não transforma as frutas em seixos. Assim, arrolar juntamente, coisas verazes, duvidosas, e mentirosas, não altera em nada a essência de cada uma.

Duas merecem o benefício da dúvida; o aquecimento global é desmentido por muitos especialistas no assunto; a ida à lua, também tem ponderadas evidências que pode ter sido uma fraude cinematográfica. Há bons vídeos sobre isso no Youtube.

Que a terra é redonda, ou próximo a isso é pacífico; não sei de onde brotou a sandice que seria uma gigantesca pizza. Todavia, que a Evolução seja um fato, aí parece que o foi Alexandre de Moraes que decidiu. Logo, não cabe recurso.

Mesmo assim, me atreverei. Não usarei à Bíblia, citarei incidentalmente; afinal, só valem evidências; portanto, os argumentos em contrário devem ter algum liame científico.

Se, a ciência não tem nada com as crenças, antes, com evidências, é precisamente esse o “tendão de Aquiles” da famigerada teoria. O silêncio ensurdecedor de evidências verificáveis.

Falta-me saber científico para apresentar incongruências baseadas na entropia, termodinâmica, lapsos do registro fóssil, os infindáveis elos perdidos; afinal, não sou cientista. Embora, tenha lido muitos que são, e mostram essas coisas de modo perturbador.

Dadas essas limitações, usarei o crescimento populacional como evidência que, as datas de 35 bilhões de anos, e similares, que a “ciência” usa, batizando ossos encontrados de “homem de eu creio” ou coisas assim, são estúpidas.

Como também não sou perito em matemática perguntei à inteligência artificial: Começando de um casal, a um crescimento médio anual de 2,5% ao ano, quantos anos seriam necessários para a população chegar a 8 bilhões como é atualmente?

A resposta foi: “Seriam necessários cerca de 897 anos para uma população de apenas duas pessoas crescer até 8 bilhões com uma taxa de 2,5% ao ano — assumindo crescimento contínuo, sem limitações ambientais, genéticas ou sociais (o que, claro, é bem hipotético).”

Podemos acrescentar a gripe espanhola, a peste bubônica, duas guerras mundiais como fatores de diminuição exponencial da população.

Alguém poderia discordar do índice de 2,5% mas é próximo a isso atualmente. Ademais, quanto menor o número de pessoas, maior o crescimento, por razões óbvias. Imaginemos um nascimento hoje; o que mudaria? Nada. Quando havia um casal apenas, o nascimento de um, significaria um aumento de 50%.

Preciso citar a Bíblia como informação não como argumento. Teria acontecido um dilúvio global, há aproximadamente quatro mil anos, restando apenas oito seres humanos. Assim mesmo havendo grandes prejuízos de vidas pelas razões citadas e catástrofes eventuais, ainda restaria tempo sobejo para sermos tantos, quantos, somos.

Agora, pegue-se o mesmo índice, abstraia-se o dilúvio que seria um mito nada científico, e calcule-se o crescimento populacional de um milhão de anos. Depois, multiplique por mil, e some-se trinta e cinco vezes. 

As pessoas teriam que ser empilhadas umas em cima das outras, por falta de espaço na superfície; as de cima fariam cócegas nas constelações.

Mas, se a “ciência” afirma que assim foi, baseada em evidências, quem somos nós, frágeis ignorantes, para blasfemar contra essa impoluta deusa?

A ideia que a fé e a ciência sejam coisas excludentes deve ser da ciência. Mas qual? Pascal disse: “Um pouco de ciência afasta ao homem de Deus; um muito, o aproxima.”
Assim parece haver dois tipos de ciência.

Permitam-me usar a Bíblia ainda uma vez, acerca dessa soberana. “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé.” I Tim 6;20 e 21 A falsa ciência seria a que nega a fé; invés de investigar honestamente em busca da verdade.

Bem sabemos quem induziu o homem à Árvore da Ciência, afastando-o da Árvore da Vida. Embora O Criador demande fé daqueles que se achegam a Ele, deixou sobejas evidências, da Sua Divindade e Poder, para que os “cientistas” o possam ver; “Porque Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, quanto Sua Divindade, se entende, e claramente se vê pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” Rom 1;20

Einstein, que foi brilhante como cientista, não viu muito longe, sobre Deus; mas, viu nossa cegueira como poucos; “Duas coisas são infinitas, - disse - o universo e a estupidez humana; não estou muito certo quanto ao universo.”

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