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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Diversidade Limitada

“Mas um só, o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.” I Cor 12;11

Tendemos a universalizar nosso umbigo; digo; querer as coisas do nosso jeito, mesmo as que podem ser de modo diverso. Um líder apto cobra mais resultados que métodos estritamente; ou, num linguajar bíblico, frutos.

O contexto do verso supra é a diversidade dos dons espirituais, sabedoria, ciência, fé, curas, línguas, interpretação... A escolha da partilha desses é do Próprio Espírito Santo; “A manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil.” V 7

Logo, nossa inserção particular é isso apenas; a contribuição de uma partícula, não uma gestão macro sobre o todo; essa pasta é do Espírito.

Não só no quesito dos dons, como, no da sadia hermenêutica; “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” II Ped 1;20 e 21

Entretanto, a diversidade possível e sadia nem de longe arranha em questões vitais. De outra forma; se podemos ser peculiares nos métodos somos diversos nos dons, nas questões doutrinárias devemos submissão ao Espírito, o que, uma vez observada nos faz espiritualmente iguais, mesmo aos que são diferentes. É a Unidade do Espírito.

“Há um só corpo, um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, por todos e em todos vós. Mas, a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.” Ef 4;4 a 7

Há muitas querelas periféricas sobre usos, costumes, alimentação, guarda de dias, etc. que derivam mais de analfabetismo bíblico que de outra coisa de alguma relevância. A Palavra versa tão claro sobre isso que basta ler, não demanda um especializado em interpretação para ensinar; “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, beber, ou por causa dos dias de festa, da lua nova, ou dos sábados...” Col 2;16

Escrevendo aos romanos Paulo foi bem explícito sobre o convívio nas diferenças; “Porque um crê que de tudo se pode comer; outro, que é fraco, come legumes. O que come não despreze o que não come; o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio Senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz; o que não faz caso do dia para o Senhor não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; o que não come, para o Senhor não come e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.” Cap14;2 a 8
A maioria das imposições de rituais e coisas semelhantes deriva do desejo de domínio do homem, numa área que lhe não pertence. Os que excluíam certos cristãos entre os Gálatas foram apreciados assim; “Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles.” Gál 4;17

Spurgeon disse que uma coisa boa não é boa fora do seu lugar; disse bem. Assim, fica ruim um bom pregador que não sabe cantar meter-se com música; um grande cantor que ignora as Escrituras meter-se a pregar. “Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Porque assim como em um corpo temos muitos membros, nem todos têm a mesma operação.” Rom 12;3 e 4

Para entendidos que andam em espírito essas coisas são ninharias; mas, muitos ainda pelejam gastando latim com isso invés de estar lutando contra o pecado. Zelo sem entendimento também é uma coisa boa fora do lugar.

Quando Deus conduzia Seu povo no Êxodo, Sua coluna de um lado iluminava, d’outro escurecia o caminho. Se, nossa percepção como povo de Deus ainda busca mais aceitação e aplauso do mundo que a Voz do Espírito, temo que estejamos do lado egípcio da coluna. Urge passarmos das trevas para a luz.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Segunda chance

“Veio a palavra do Senhor segunda vez a Jonas, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a mensagem que te digo.” Jonas 3;1 e 2

O Eterno estava dando segunda chance ao rebelde profeta. Uma vez que ele se arrependera em face da morte; votara obedecer, dessa vez, O Senhor ordenou: Levanta, vai, e prega a mensagem que te digo.

Primeiro tivemos a mudança de postura dele, depois, o arrependimento coletivo dos ninivitas em face à mensagem de juízo iminente; Se O Santo mudou a sentença, foi, justo, porque Ele não muda em Seu Caráter Excelso, que ama à justiça, acima de tudo. Acontece que, a segunda chance dada a Jonas, referia-se a nova oportunidade de obedecer, não à propagação nova mensagem, diversa da primeira, como se Deus tivesse facilitado as coisas para tornar a obediência, prazerosa.

Assim, é licito afirmarmos que Deus “muda” em atenção às nossas respostas à Sua Palavra, contudo, não muda jamais, na essência do Seu Ser, tampouco, adoça o que nos parece amargo, se, recusamos a beber o remédio que Ele nos prescreve.

O Salvador, falando sobre O Verdadeiro Pão do Céu, a necessidade espiritual de “Comer Sua Carne e beber Seu Sangue”, foi mal compreendido, interpretado literalmente por uma audiência relapsa, omissa, que preferiu debandar a tentar entender melhor, algo que parecera um “duro discurso”, difícil de ouvir. O que o Senhor fez? Foi atrás pedindo eu sua plateia voltasse? Não. Antes, perguntou aos doze discípulos que estavam já com o pé na porta: “Vós também não quereis ir?”

Então, tanto podemos afirmar com verdade que O Eterno É Cheio de Graça, de uma misericórdia que se renova a cada manhã, grandioso em perdoar; quanto, que não alargará um milímetro da “porta estreita” para que a mesma nos pareça mais atrativa do que é. Todos que a Ele vierem serão aceitos, os veros arrependidos, perdoados, entretanto, a todos, as condições são estritamente as mesmas, “negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”.

Infelizmente, por alienados da Beleza de Cristo, acostumados a vibrar com aglomerações, mais que, com santidade; muitos pregadores modernos deixaram de pregar na Virtude do Espírito Santo, o genuíno Evangelho; se tornaram animadores de auditórios, verteram seus cultos em espetáculos carnais, próprios para agradar comichões de ouvidos ímpios, porém, incapazes de desafiarem os ouvintes a uma mudança de vida, como, necessariamente, a vera conversão enseja.

Não me refiro a usos e costumes, mudanças de casca que tanto incomoda certos “dermatologistas espirituais” que se preocupam com as aparências, mas, ignoram a Doutrina da Salvação em seus profundos reclames por mudança de atitudes e mentes, mais, que, encenação hipócrita.

Tem a ver, sobretudo, com sentimento de humildade, pureza de motivos, serviço; como Paulo ensinou, escrevendo à igreja de Filipos: “Nada façais por contenda ou, vanglória, mas, por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas, cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas, esvaziou a si mesmo...” Fp 2;3 a 7
Malgrado, O Senhor tenha ensinado que os maiores no Reino são os que servem, está ardendo, em vigorosas chamas, a fogueira das vaidades, os títulos de grandeza de certos “obreiros”, as exigências de super stars, de certos cantores góspeis sem noção, que, não fosse essa febre por espetáculo de um rebanho doente, sequer, convidados seriam, pois, espiritualmente não acrescentam nada.

Spurgeon disse certa vez, sobre pregadores: “Preocupe-se mais com as pessoas para as quais estás olhando, que, com seu jeito de olhar.” Entretanto, é uma acusação daqui, uma defesa de lá, de modo que a maioria deles prefere pelejar pela grandeza do nome na Terra, ignorando que, se perseguido inocente, como se diz, isso é honroso nos Céus, e as recompensas serão dadas por lá.

Se, obediência incondicional, num primeiro momento não parece prazerosa, depois, a comunhão com O Pai, a leveza de consciência e o Testemunho do Espírito Santo, farão também nossa, a Alegria do Senhor, que é nossa força. Escrevendo aos Romanos, e podando os zeladores da vida alheia, o que pode e o que não pode fazer, sintetizou assim: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas, justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.” Rom 14;17 e 18

Jonas recebeu segunda chance com a mesma Palavra; Muitos auto enganados que se presumem salvos carecem urgente, se converterem de suas “conversões...”

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Entendimento, a luz que falta

“O bom entendimento favorece, mas, o caminho dos prevaricadores é áspero.” Prov 13;15

Muitos se perdem na diferença entre conhecer algo, e entender o que significa. Saber citar textos bíblicos, quase todos sabem, alguns, até os não convertidos conhecem, entretanto, entender o significado é algo que requer um pouco mais, que, mero decorar textos.

Quantas vezes O Salvador censurou escribas, fariseus, saduceus, com palavras que sugerem fata de entendimento? “Nunca lestes...?” “Examinais as Escrituras porque cuidais ter nelas, vida eterna, e são elas que de mim testificam.” “Ide e aprendei o que significa: ‘misericórdia quero, não sacrifício’” etc.
Se, até os líderes religiosos estavam sem entendimento, o que dizer do povo comum?

Em nossos dias, mesmo algo elementar, como o contexto, já se torna pedra de tropeço para os que se arvoram em intérpretes Bíblicos, sem o devido entendimento. Quantas vezes ouvi pregadores citando a torto e a direito, “Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa”. Mas, isso não é bíblico? Sim e não. Digo, sim, o texto está na Bíblia, mas, diz respeito unicamente ao carcereiro de Filipos, a quem foi feita a promessa, que se cumpriu logo depois, sendo batizado ele, e sua família.

Se, a Palavra dissesse: “Aquele que crer será salvo, ele e sua casa” aí sim, seria uma promessa que abrange todos os sujeitos que exibirem aqueles predicados. Mas, Jesus disse que veio trazer divisão, pai contra filho, sogra contra nora, de modo que, os inimigos do homem seriam seus familiares; pois, uns creriam, outros não; isso diz respeito a todos.

Assim, mesmo existindo o texto aquele, não deve ser pregado como promessa do Senhor, pois, contradiz algo que o Senhor disse expressamente. Estar na Bíblia é uma coisa, dizer respeito a nós, ou, a quem nos ouve, outra, bem diferente. Com a frase, “O Senhor é contigo, varão valoroso” dita a Gideão, muitos fazem o mesmo; com centenas de textos mais, pela mesma razão, falta de entendimento.

Salomão ensinou: “São justas todas as palavras da minha boca: não há nelas nenhuma coisa tortuosa, nem, pervertida. Todas elas são retas para aquele que as entende bem, justas para os que acham o conhecimento.” Prov 8;8 e 9

Muitos sem chamada ministerial, se apressam a ir onde O Senhor os não mandou; além de não fazerem nada produtivo, ainda estragam o trabalho alheio. Foi assim desde o princípio; há registro desses apressadinhos sem luz, atrapalhando a obra feita por Paulo e Barnabé. “...alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos, guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento”. Atos 15;24

Em seus escritos, Paulo denunciou uns que estavam “inchados em sua carnal compreensão”, e alegou que seus irmãos de sangue, os judeus, tinham zelo sem entendimento, o que, no fundo é o mesmo.

Falando nisso, não poucas vezes ouvi pregadores desse calibre baixando a lenha na vaidade, como se fosse pecado. Ora, a mesma palavra, bem como, o contexto de Eclesiastes, onde aparece mais, se encarregam de ensinar que trata-se de algo vão, sem fruto, que, “não infrói nem diminói” como diria o gaiato. Por exemplo: Posso repartir meu cabelo de um lado, outro, cortar espetado pentear para trás, etc. isso não me melhora nada diante de Deus, nem, piora. Ainda posso escolher usar uma camisa branca, verde, azul, dá no mesmo, são minhas vaidades.

O que me faz ter um bom depósito no Céu é a obediência à Palavra, a prática das melhores obras, a identidade moral com Deus, como mostra o salmo 15, ensinando que o “cidadão dos Céus” despreza ao réprobo, mas, trata com respeito a quem teme a Deus.

Infelizmente os ministérios para edificação, parece que têm surtido pouco efeito, ou, nenhum. A meninice espiritual ainda é grande, por isso, uns sequer sabem a diferença entre usos e costumes, e doutrina; outros, acercam-se a líderes hereges, sem menor discernimento que estão patrocinando a quem os rouba.

O alvo Divino não alcançado, pois, “ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros, evangelistas, outros, pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. Ef 4;11 a 13

Se, pois, falta-nos entendimento, por que não atentarmos ao convite da Sabedoria? “Deixai os insensatos e vivei; andai pelo caminho do entendimento.” Prov 9;6

Salomão foi feito o mais sábio porque reconheceu sua carência, e pediu a coisa certa; bem que poderíamos fazer o mesmo, se, ao menos pudermos identificar nossa carência de entendimento.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Com qual cor irei?


“Não removas os limites antigos nem entres nos campos dos órfãos” Prov 23; 10

Não raro tomamos divisões geográficas como divisoras de tempo. Por exemplo: “Até aqui nos ajudou o Senhor”; Vejamos: “Então tomou Samuel uma pedra, a pôs entre Mizpá e Sem, chamou-lhe Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor” I Sam 7; 12 A perseguição vitoriosa contra os inimigos se estendera por vasta área; o profeta decidira celebrar isso com um marco, até aqui. 

Contudo, é lícito usarmos isso como um marco de tempo, no sentido de; até hoje nos ajudou o Senhor, pois, O Senhor é fiel, e ajuda mesmo, aos que O temem.

Mas, o texto primeiro, quando usado assim causa alguns problemas. Os que se apegam a usos e costumes citam o “não removas os limites antigos” num sentido de conservar o jeito de vestir, de ser, dos de antigamente. Basta lermos com atenção para ver que não é disso que o texto trata. Refere-se à preservação da herança, do direito de propriedade por seus legítimos donos. Não mude os marcos que definem as propriedades, sobretudo, dos órfãos, pois, Deus pelejaria por eles, contra quem o fizesse; essa é a ideia.

Todavia, se, a não remoção dos limites antigos for usado no sentido de não alteração da doutrina dos apóstolos, soará válido, pois, é algo a ser preservado imutável também.

Acontece que, uns, por desconhecimento, chamam os usos e costumes, de doutrina, aí, a confusão se estabelece. Paulo relegou essas coisas efêmeras à mera satisfação carnal dos que, zelosos disso, nem sempre o são, das coisas que importam deveras. “Ninguém vos julgue pelo comer, ou beber, ou por causa dos dias de festa, da lua nova, dos sábados... Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão... Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: Não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo preceitos e doutrinas dos homens; têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, em disciplina do corpo, mas, não são de valor algum senão para a satisfação da carne.” Col 2; 16, 18, 20 a 23

Assim, mantido o padrão da decência, da ordem, as demais coisas são irrelevantes, em face às “que são de cima” como disse o apóstolo.

Como hoje é o último dia do ano, portanto, um marco de tempo, me ocorre refletir sobre as coisas mutáveis, e as perenes, em face ao tempo. Se, para as coisas criadas, incluindo o homem, o tempo é um limite inelutável, ( Tudo tem seu tempo determinado, debaixo do Sol ), para o Eterno, o tempo se reporta como um filho, dado que É, “Pai da eternidade”.

A morte derivada da queda restringiu a humanidade a uma redoma de tempo, que se dimensiona conforme a consistência física de cada um. Podemos, claro! Em face de escolhas más, diminuirmos nosso tempo, invés de dispormos do que nos foi facultado por Deus. Nada de fatalismo, somos arbitrários; portanto, devemos ser consequentes.

Estamos retidos num nicho chamado, presente, e nele, devemos resolver questões pretéritas e futuras. A faceta racional, a inteligência nos permite o raciocínio abstrato; A Palavra de Deus, O Eterno, e Seu Espírito Santo, nos capacitam a viajarmos no tempo, ao passado e ao futuro, para bem gerirmos nossas vidas.

Ao passado só vamos para as necessárias correções. Embarcamos na nave mágica do arrependimento, aceleramos o motor da confissão, e acoplamos no seguro perdão Divino. Assim, nossos idos, por sujos que sejam, ficam limpos pelos Méritos Benditos de Jesus Cristo.

Ao futuro embarcamos nas promessas, movidos pelo combustível da fé, até repousarmos na Integridade do Caráter Santo de Deus.

Nosso tempo em particular, tenha a dimensão que tiver, é mero portal à eternidade; a Fonte da Eterna Juventude é Jesus, e a senha para chegar lá, conversão. Ele disse: “aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” Jo ; 14

Assim, se cada ano vivido é um ano morrido, como disse Fernando Pessoa, poucas razões tem para comemorar o fim do ano, aquele que, ainda não encontrou a “senha” que o faz imune ao tempo.

Se, invés de cores “mágicas” escolhêssemos palavras sábias... O problema é que as Palavras demandam ação; as cores delegam à sorte, mudar nossa vida... é mais fácil o plano B; contudo, trocamos diamantes por bijuterias...