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sábado, 26 de maio de 2018

O Vampiro e o Mar Vermelho

“Enquanto a Educação for levada na brincadeira, a manipulação será sempre a vencedora do jogo”. Wellerson Luiz

Na verdade nossa educação não tem sido levada na brincadeira, apenas; algo criminoso acontece nos locais onde pagamos para que seja difundida.

A manipulação é uma violência que tem sido “amansada” com o anestésico da ideologia vil, inoculado graças à indolência das almas preguiçosas.

Nossos colégios, reféns do bovino método Paulo Freire, invés de se tornarem formadores de cérebros, “descobridores de talentos” na nobre missão de difundir conhecimento plural e incentivar o livre pensamento, tornarem-se criadouros de comunistas, zumbis difusores de mantras; cérebros atrofiados, reféns da ideologia assassina; avessos aos clamores dos fatos, às regras da coerência, aos argumentos cristalinos da lógica.

Depois que esses “estudantes” recebem o “chip vermelho” são castrados da condição de indivíduos; seu automatismo semovente serve apenas para repetir “verdades” a moda Goebbels, conforme as inclinações de quem os manipula.

Aí, em seu novo “dicionário” implantado, impeachment é “Golpe”; liberal é “nazista”; roubo é “luta”; ladrões são “Guerreiros do povo brasileiro”; Um condenado cujas acusações levam três horas para ser lidas contra ele é apenas um “inocente condenado sem provas”; etc.

O socialismo ou, comunismo, tem dois atrativos irresistíveis ante, gente privada de valores, ou, de luz; primeiro: A presunção que eu sou do bem, a vítima inocente. Meus problemas não são meus; são culpa da sociedade, das elites, do capitalismo, do sistema; segundo: O apelo à preguiça engajada, onde é lícito viver parasitando ao Estado, que por sua vez, vampiriza aos “coxinhas” trabalhadores.

Por isso, aliás, Margaret Thatcher disse com acerto que, “o socialismo acaba quando o dinheiro dos outros termina.” Ou alguém já viu um deles, da “esquerda caviar”, “socializando” dos seus próprios bens?

A carga tributária vai pesando cada vez mais, pois, o sedento vampiro precisa de sangue. Assim, os manipuladores de fantoches são todos pela “proteção” do Estado, contra privatizações, para terem mais bancos de sangue sob sua tutela.

Os trabalhadores, que, por índole ou falta de tempo para pensar essas coisas apenas trabalham cada vez mais, sentem que a água em que estão cozendo começa aquecer, mas, não saltam fora; quando chega ao ponto de fervura, como agora, no Brasil, o conflito resulta inevitável.

Aí qual a providência do Estado, que, sempre opressor disfarçado, se dizia gestor, protetor do interesse maior? Como um gato que escondia as unhas, desce do disfarce “democrata” e ameaça com o uso da força contra aqueles que vêm sendo sistematicamente roubados para manter privilégios de ladrões no sistema corrupto estabelecido.

Onde os meios de poder estão todos dominados como na Venezuela, a liberdade de imprensa, de opinião, são castradas; os “amigos do rei” usufruem o pouco que ainda há; os demais reviram lixo, comem gatos e cachorros que matam para não morrer. Mas, o grande mal da humanidade segue sendo o “capitalismo selvagem” segundo ditames do “chip” implantado.

Não mergulhamos no “Mar Vermelho” tão fundo quanto a Venezuela, ainda, mas, estamos numa encruzilhada perigosa.
Irritamos-nos com um sistema judiciário que em sua instancia máxima protege bandidos; mas, essa é a lógica da coisa; a culpa é da sociedade; os corruptos dentre eles são “lutadores”. Um Sérgio Moro da vida que desafina do STF deve ter sido uma falha; basta ver as diatribes que dirigem ao Juiz, os próceres vermelhos.

Infelizmente, o aparelhamento, a infiltração deles é tal, que pelas vias institucionais normais não acredito que o País possa sair do atoleiro. Pior, os que causaram a doença querem posar vendendo saúde. A culpa seria pontual, desse ou daquele, não de sua “revolução Gramsciana” que começou nas faculdades, tomou a maioria da imprensa e se espalhou pelos três poderes.

Os olhos dos homens de bem voltam-se para o Exército Brasileiro com esperança que seus postos de comando ainda sejam verde-oliva, não, rubros. Seria desastroso ao pouco que resta do destroçado país, recorrermos a “Moisés” e ele preferir seguir “Herdeiro de Faraó”.

Os caminhoneiros, gente que está sendo vitimada no front da usurpação cansaram com sobejas razões e pararam o país. Basta de escravidão! Ramessés Temer ameaçou com violência. E daí? Acaso a extorsão tributária do Estado Leviatã não é já uma longa e intensa violência?

Acho que devemos querer bem mais que mera redução de tributos, tarifas; chega de Estado balofo, pesado, que é um desserviço ao progresso; estímulo à corrupção. Que se privatize tudo que pode ser gerido pela iniciativa privada; se enxugue ao máximo a Máquina, pois, invés de seus mecanismo forjarem progresso impedem-no.

Só as forças armadas podem, no contexto, abrir o Mar Vermelho e levar nosso claudicante país, tão atrofiado em suas imensas possibilidades, à “Terra Prometida” do progresso, liberdade; do primeiro mundo.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Globo, a Serpente da Vez

“Não há nada mais patético do que alguém que finge não saber do que você está falando, distorcendo suas palavras, e fazendo delas, o que ele quer que você diga.” Ikaro Veras

A matéria do Fantástico de ontem, que só vi hoje pela Rede, pois, estou enojado da Globo, trouxe um índice de safadeza que ainda não há em nosso vernáculo um adjetivo suficientemente pejorativo para fazer justiça àquilo.

Primeiro fizeram todo um floreio sobre preconceitos contra gays, gordos, negros, apresentaram uma duvidosa pesquisa sem nenhum dado objetivo; número de pessoas ouvidas, onde, quando, nada que credencie os altos números, como, sequer, verossímeis, quiçá, verazes.

Depois, o parâmetro de “intolerância;” um traficante “Evangélico” quebrando tudo na casa de uma sacerdotisa afro em “nome de Jesus” claro! com uma arma apontada. Foi o melhor representante de “Evangélicos” que acharam. Depois da nojeira toda puseram um pastor falando sobre não violência dos cristãos, mas, não mostraram em qual contexto falava; tivemos a resposta sem a pergunta.

Após os floreios inicias com uma série de camuflagens selecionadas rigorosamente, chegaram onde queriam; a Exposição de “arte” Queermuseu” aquela da pedofilia, sexo com animais, sexo a três tudo explícito, e a profanação de símbolos cristãos.

De passagem entrevistaram um Pai-de-santo, ou, algo assim, apenas para se apresentar como sendo da paz e perseguido, não colocaram ao mesmo a questão da erotização e pornografia infantis, nada, apenas foi usado para ser mostrado melhor que os cristãos.

Depois fizeram um passeio pela história da arte tendo como tema a nudez; Apresentaram algumas obras de artistas famosos, coisas inocentes que nunca chocaram ninguém; homens nus com genitálias quase infantis; a “nudez” atribuída a Tarsila do Amaral retrata apenas um seio visível.

Ora, não fosse o elevado índice de filhadaputice da reportagem, e teriam mostrado as “obras” contra as quais os cristãos estão revoltados, para que os expectadores formassem suas próprias opiniões. Lá tem um negro sendo possuído por um e fazendo sexo oral em outro ao mesmo tempo; dois homens fazendo sexo com uma ovelha, etc mas, não mostraram nada do que ocasionou nossa revolta.

Umas coisinhas precisam ser ditas a bem da verdade: Quem está acostumado com lixo não ressente-se da falta de limpeza; só pode se indignar com aquela nojeira toda quem tem valores como, recato, pudor, vergonha na cara, amor pelas crianças... Indignar-se com a deturpação ou violação dos mesmos é a reação esperada de quem está sendo brutalmente violentado em sua consciência.

Quem disse que o cristianismo é a religião da paz; que Cristo é só amor e tolera tudo?? É antes, da divisão, da separação entre o santo e o profano. “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas, espada;” Mat 10;34 Tem coisas que Deus odeia, não é só amor; “Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus te ungiu Com óleo de alegria mais do que aos teus companheiros.” Heb 1;9

Portanto, se O Salvador entrasse num ambiente daqueles, possivelmente faria um Chicote outra vez.

Mas, os canalhas capricham em nos pintar como intolerantes; Macumba e Candomblé como religiões da paz; será? Até meu cavalo sabe que se formos lá e encomendarmos um trabalho para separar um casal, matar alguém, pagando o requerido eles fazem. Mas, são de paz, claro. Não foi coincidência que o primeiro “veículo de comunicação” do capeta foi uma silenciosa cobra. O mal não está no barulho, antes, no veneno.

Um homem de bem grita quando necessário, só um completo pusilânime sem afeto natural compactuaria com a perversão de uma geração de crianças como estão encetando.

Os políticos que teimam em contar mentiras, e a Fake News que sempre deitou e rolou fazendo e acontecendo ainda não acordaram para o poder das redes sociais. Não dá mais para manipular, todos acabam sabendo de tudo.

Liberdade de expressão um cacete!! Ninguém é livre para violentar consciências; liberdade desconhecendo limites deixa de ser; torna-se libertinagem, devassidão. 

E o bosta do Caetano Veloso foi o fecho do vômito denunciando a “censura não oficial”. De minha parte não vejo a censura como esse demônio todo. Quando se perde o senso de responsabilidade, de dignidade, se ultrapassa a fronteira do aceitável; quando o comportamento humano assemelha-se a ervas daninhas na lavoura ninguém culpará ao agricultor se usar pesticida.

A falha do Governo Militar foi ter deixado as universidades nas mãos dos comunistas; agora temos uma leva de jornalistas canhotos que assassinam a verdade pela imposição dos seus pendores; uma imprensa que deforma, quando deveria informar.

Porém, na Venezuela todos os veículos de comunicação são fechados por discordarem do Governo; nenhum deles protesta contra a Censura, afinal, lá é um “Companheiro”; Canalhas!!

domingo, 16 de julho de 2017

Reforma trabalhista e manipulação

“Desejar violentamente uma coisa é tornar-se cego para o demais.” Demócrito

A ideia lembra uma tourada; o bicho deseja tanto atingir seu inimigo, o qual busca como se fosse o pano vermelho, que torna-se cego para o esguio toureiro e toda plateia que se diverte com tal esforço vão.

De um animal meramente instintivo é natural que tenha comportamento assim. Agora, quando seres “racionais” cegados pelas paixões agem desse modo parece-me lícito concluir que podem mais.

Desde a ascensão do PT a sociedade foi empacotada em dois moldes; “nós” e “eles”; pobres e elites. Desse modo, se discordo pontualmente de uma proposição do, “nós”, necessariamente sou “deles”; não há espaço intermediário para eventual dissenso.

O tema momentoso é a Reforma Trabalhista. Revisão de alguns direitos, flexibilização de outros. Se, acho-a oportuna, bem vinda uma vez que seus efeitos em médio prazo serão benéficos, no meu apreço, logo sou um “coxinha”, elitista, inimigo dos trabalhadores.

Ora, todo assunto bilateral deve ser visto pelos dois lados. O excesso de direitos torna impraticável para muitos o emprego formal. Trabalhei recentemente por um ano de carteira assinada onde, na mesma constava menos da metade do que eu recebia; pois, era a única maneira que meu empregador supostamente conseguiria honrar seu compromisso. Não pode nem assim; há outras razões, claro!

Mas, o que quero dizer é que, ao aceitarmos constar em nossos contratos valores inferiores aos que, de fato, recebemos, de certo modo fazemos por nossa conta uma reforma pontual, pois, achamos melhor um emprego com menos direitos laterais, que o desemprego pleno de direitos ausentes, como se dá no momento, com 14 milhões.

Os países mais desenvolvidos da Terra têm legislações semelhantes. Está na hora de adequarmos a dança à musica, invés da tola rebeldia que, em nosso desemprego ninguém toca.

Não sou de “nós”, nem de “eles”; antes, pretendo pensar por conta já que dentro do crânio há certos meios. Sou trabalhador braçal, tenho uma empresa registrada pelo Simples para direitos básicos, Previdência; uma formal eu não poderia bancar.

Esse é o ponto, aliás; excesso de direitos acaba patrocinando a informalidade, que, uma vez incrementada enseja necessidade de maior carga tributária sobre os que atuam no modo formal; mais impostos, óbvio, menos empregos, as empresas começam “enxugando” a máquina; sobra para o trabalhador. Desse modo é desinteligente supor que defender a reforma nos moldes da que foi feita seja atuar contra os trabalhadores. Contraria interesses políticos de quem os manipula como se, deles fossem donos.

A esquerda manipula o que pode; se diz defensora de negros, gays, mulheres; mas, ousem os tais não serem canhotos, como Fernando Holiday, negro e gay, Joaquim Barbosa, Ana Amélia, Simone Tebet, etc. para ver como, de fato, usam as bandeiras, mas, defendem apenas quem se lhes revela manipulável, subserviente.

A cegueira é tal que muitos são “pautados” no pensar e agir, a partir das diretrizes dos gurus. Lula fala mal de Miriam Leitão, no dia seguinte ofendem-na em um voo onde a encontram; ele diz que a culpa é da Veja, Globo; picham, vandalizam como podem os prédios das empresas... que gente incapaz de pensar, de ver!!

Agora estão furiosos porque Temer compra sua permanência no Palácio com liberação de verbas. Acho graça disso. Eles compraram deputados mensalmente, no Mensalão; Lula comprou votos contra o impeachment; com nosso dinheiro, óbvio. Agora estão gritando por ética? Ora, a virtude é uma coisa boa; mas, usá-la seletivamente a serviço do vício é coisa de patifes.

Tô nem aí se o Temer cair não votei nele, nem votaria. Mas, pensando bem, não sei se não é melhor que siga esse mala mesmo, por mais um ano, que a coisa cair no colo do Rodrigo Maia, mais corrupto e incompetente ainda.

Ah, tem os artistas do site 342 pelejando pelo impeachment de Temer; os mesmos que achavam o outro, “Golpe”; não respeito gente assim. Temer tem culpa, claro! Mas, acho um mal menor sua permanência; se cair prometo não chorar.

Enfim, nos regimes socialistas até hoje, só governantes enriqueceram; quanto ao povo teve igualitária participação na miséria; não desejo isso para o Brasil. Precisamos de um Estado mínimo, que incentive a livre iniciativa, empreendedorismo, pois, crescendo a economia, ganham todos.

O que temos agora, desemprego recorde e instituições no vermelho como CEF, BNDS e Petrobrás é efeito do governo do PT. Contudo, os fanáticos pelejam contra a justiça que pesa sobre seu líder imaginando que a cura do câncer venha de quem o causou.

Tiveram quatro mandatos e fizeram isso. Que carta lhes resta na manga? Está mais que na hora de “nós” e “eles” abrirmos os olhos; senão, seguiremos como touro, batendo cabeça contra o pano vermelho.

sábado, 29 de abril de 2017

"Greve Geral", manipulação parcial

“Tudo isto vi quando apliquei o meu coração a toda a obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.” Ecl 8;9

O sonho de consumo de tantos políticos, o “exercício do pudê” deplorado nas falas de Salomão, como uma desgraça.

Usando redes sociais, telefone e outros meios de comunicação, pressionamos, e o projeto da Lei de Abuso de Autoridade, que foi feito para proteger corruptos, não foi aprovado de modo a intimidar investigadores, como queriam seus proponentes. Reivindicação dos brasileiros que, usam verde e amarelo, quando se manifestam, e não incendeiam nada.

Ontem, porém, eram os sindicalizados, os vermelhos, que obstruem o direito de ir e vir dos cidadãos, minorias que se apossam do todo, e incendeiam pneus, veículos de transporte em defesa dos “direitos dos trabalhadores”. Fui parado num bloqueio desses, entre Tio Hugo e Soledade, e pelo perfil da maioria dos “manifestantes” se via tratar-se de incautos manipulados carregando bandeiras de seus donos, e gritando mantras, sentindo-se cidadãos engajados.

Sou trabalhador, e 90% do que foi proposto nas reformas trabalhistas tem meu apoio, apesar de não morrer de amores pelo Governo Temer. Principalmente, o fim do imposto sindical. Mas, pergunte- aos manifestantes de ontem, contra qual aspecto estavam protestando, e sequer saberia dizer exatamente contra o quê, era, exceto, que era pelos “dereitos, e contra o Governo golpista”.

Todos temos direito, de ser contra, ou, a favor disso, ou, daquilo. Em geral, a reforma proposta é boa. Se, alguns pontos são controversos, podemos usar os mesmos mecanismos de pressão que usamos contra a lei do “Abuso de Autoridade”, para fazermos valer nossa cidadania, sem interferirmos nos direitos inalienáveis de nossos semelhantes.

Tinha dois tipos de pessoas nas manifestações: Os manipuladores, os que tocam o berrante, e os incautos manipulados que recitam seus mantras, e a pretexto de construírem um país melhor, ajudam a destruir parte, do que existe. Temos desemprego como nunca, e só um imbecil pensaria combater isso olhando apenas pelo prisma dos possíveis empregados, não dos empregadores. Certas leis abusivas que inibem a livre iniciativa tolhem novos postos de trabalho, mais, que preservar direitos.

Estrondoso silêncio se ouviu contra o câncer nacional, a corrupção; tampouco, menções de apoio à Lava Jato que tanto tem feito para punir culpados; então, fica fácil perceber, que tipo de forças estava trancando ruas, ontem.

O lixo residual de um sindicalismo corrupto, desviado dos fins a serviço de partidos de esquerda, invés de classes trabalhistas, como deveria ser; um estigma social, “Walking Dead” carrapatos no couro do Brasil pretextando cidadania, e buscando a vida fácil dos desocupados fartos, mascarados atrás de pretextos legítimos.

Reitero, não acho O Governo Temer, grande coisa, é resto do Governo Dilma, eleito pelos mesmos que protestaram ontem, mas, salvos alguns pontos mais sensíveis, as reformas são boas e necessárias; pergunte-se a um trabalhador mesmo, não um sindicalista safado, se ele prefere ser um desempregado com “direitos” ou, ter uma fonte digna de renda.

Odeio mentira e injustiça. Uma década depois de estarem no poder, os canhotos ainda atribuiam certos males a FHC que os deixara. Agora, são oposição há poucos meses, de seu próprio vice, e não têm mais culpa das dívidas, crise, corrupção, desemprego, tudo voltou a ser culpa “das elites”; canalhas, assassinos dos fatos, inimigos da verdade! Até quando seremos tolerantes com essa safadeza sem limites?

Claro que os professores, policiais, e demais servidores têm direito de receber em dia, e a reforma da previdência como tem sido proposta precisa ser combatida, rejeitada; mas, isso, podemos fazer via mandatários que elegemos, pressionando-os para que nos representem, sem precisar da violência invasiva que foi cometida ontem. Se, vista pelo prisma do dano, a coisa foi vultosa; pelo de pessoas aderindo, pífia. Minorias de tranca-ruas, violentos, em defesa de seus umbigos gordos, disfarçados de cidadãos.

Alguém sabe dizer por que, após treze anos no poder, o partido dos Trabalhadores, que era a favor da Reforma Agrária ainda tem os Sem Terra? Porque são vagabundos profissionais, milícias de aluguel, que não querem trabalhar, baderneiros profissionais a serviço do PT. Num país sério estariam presos.

Com o incremento das redes sociais, o conto da carochinha socialista não cola mais. Aqueles que mandavam prender e soltar, eram donos das ruas do Brasil, hoje são uma súcia ridícula, sem crédito, que causa asco, invés de admiração, estão nus e ainda não perceberam.

Avisa lá que a farra das urnas eletrônicas acabou; que a mamata do imposto sindical também; que está mais que na hora desses “trabalhadores” aprenderem a trabalhar. Direitos legítimos devem ser preservados, lutaremos por eles; mas, para isso, não carecemos “representantes” ilegítimos.