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sexta-feira, 1 de maio de 2020

O Vitupério do Bolsonaro; e daí?


“Saiamos, pois, a Ele (Cristo) fora do arraial, levando o Seu vitupério.” Heb 13;13

Levar o vitupério de alguém significa sofrer sobre si as afrontas e os insultos a esse alguém dirigidos. Assim, os cristãos são desafiados a tomarem como suas as ofensas ao Senhor. Sofremos o “Jesus é Travesti”, os deboches no carnaval, o “Especial de Natal” do Porta dos fundos;


e bem pior que a zombaria dos ímpios é quando, alguém que se diz Dele, escandaliza, com postura indigna. Fingir, como Pedro, que não somos “um dos tais” em ocasiões assim, denuncia mais amor próprio que amor pelo Salvador, o que nos faz indignos Dele.

Pois, mesmo O Senhor sendo perfeito, num mundo dual de tantas imperfeições, identificar-se com Ele demanda o risco de ser envergonhado, o que dizer dos que se identificam com homens imperfeitos?

Desde a campanha presidencial tenho escrito e debatido patenteando minha identificação com Jair Bolsonaro, mormente, nos quesitos, valores morais, honestidade, patriotismo.

Hoje deparei com uma frase retórica “isenta”; “Você sabia que é possível criticar o PT e Bolsonaro ao mesmo tempo”. Ora, isso até o meu cavalo sabe. A questão é outra. Primeiro, aliás, colocar PT e Bolsonaro na mesma balança, em pé de igualdade só certos asnos conseguem.

Em qualquer ser humano, há dois tipos de coisas criticáveis; falhas de princípios, ou de conduta. Qual a diferença? Princípios são os valores nos quais eu acredito. Conduta é uma atuação minha no teatro da vida que, mesmo meus valores traçando certo “script”, eventualmente, refém da minha imperfeição insiro algum “caco” e me conduzo contrário aos meus princípios. Por exemplo: Mesmo sendo contra a mentira, posso eventualmente me conduzir mal contando uma se parecer conveniente. Uma conduta má, adversa dos meus valores.

Ao meu ver, por seus princípios Bolsonaro é inatacável; defende a família, Deus, a moral, os bons costumes, honestidade, patriotismo... só patifes são contra essas coisas.

Mas, imperfeito que é, comete erros de conduta e não raro, fala coisas criticáveis. A questão é pegar esses lapsos menores, e tentar equivaler aos que, em princípio, são à favor do aborto, do casamento gay, da ideologia de gênero, da corrupção, da opressão totalitária, do assassinato dos desafetos, da mentira, da liberação das drogas, do aparelhamento institucional, da perversão da juventude, do vilipêndio da fé... me falta adjetivo para qualificar devidamente o superlativo da desonestidade intelectual dos que isso fazem.

Muitos “isentos”, quando da traição surpreendente de Sérgio Moro, antes mesmo da fala do Presidente saíram gritando “Fora Bolsonaro”, deixaram patente seu oportunismo indecente, falta de lealdade nos mesmos moldes de Moro. Eu não votei em Sérgio Moro, aliás, e desprezo gente desleal.

Enquanto Jair não for pego em corrupção, ou falhas graves, seus destemperos verbais é um vitupério que estou disposto a levar, pelo pacote de bons princípios que ele representa; sobretudo, pelo imenso Saara de alternativas a ele, olhando para os demais que se assanham rindo para a sua cadeira.

Basta ver o tipo de pessoas que odeia o Presidente; corruptos, ladrões, bandidos, imprensa mercenária, drogados, gayzistas, satanistas, etc. Só a nata da sociedade.

Então, reitero, ele é um homem comum, imperfeito, com certas incontinências verbais; e daí? Os valores que defende representam a maioria do povo brasileiro que sempre vai às ruas deixar patente seu apoio, a cada vez que novo avanço do “Mecanismo” visa tolher a um poder legítimo outorgado pelo povo.

Quem já teve dois analfabetos funcionais como presidentes e os reelegeu, (cheia está a Net das pérolas verbais de ambos) agora, exigir perfeição de quem quer que seja, quando se calou antes, apenas deixa manifesto seu deserto de valores, de vergonha na cara, e suas densa floresta de interesses mesquinhos oxigenados por mentiras e corrupção.

Se, falta de vergonha na cara doesse, invés de máscaras a maioria estaria usando tampões de ouvidos.

Aquele que se presume identificado ao Presidente, mas, ao menor descuido verbal dele já sai para o outro lado, adota a perspectiva mesquinha e prostituta da Globo, não passa de um imbecil, de uma “Metamorfose ambulante” como cantou Raul Seixas.

Claro que me incomoda quando ele falha! Mas, não tanto ao ponto de saltar do barco, nem de me associar ao serviço sujo da concorrência. Adotei como meus os princípios defendidos por ele, não uma ideia insana de perfeição.

Gostaria de ver se esses bravos que tanto o apedrejam se portariam com a mesma firmeza, se sofressem metade das calúnias, traições e perseguições que ele sofre, e sem a facada.

Não gosto de caracteres estilo rosa dos ventos, que para cada contexto tem um ponto cardeal e derivados. Bolsonaro é sempre o mesmo; tosco, loquaz, mas veraz, sincero, decente. Por isso o apoio.

sábado, 1 de junho de 2019

Um pouco fora da lei

“Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel...” Dn 6;26

“Por mim se decreta que no meu reino todo aquele do povo de Israel, dos sacerdotes e levitas, que quiser ir contigo a Jerusalém, vá.” Ed 7;13


O primeiro decreto, de Nabucodonosor ordenando a submissão ao Deus de Daniel. O outro de Artaxerxes facultando o retorno a Jerusalém aos judeus que assim o desejassem.

Um impunha; temam a Deus! Outro facultava uma escolha; quem quiser ir vá. Nem O Altíssimo legisla sobre a alma humana no sentido de forçar uma escolha. Assim, o decreto de Nabuco invés de converter a nação Caldeia ao Deus dos Hebreus, nasceu morto; cada um seguiu cultuando ao ídolo de sua predileção. Lembrei certo rei de “O Pequeno Príncipe” que disse: “Tenho direito de exigir obediência porque minhas ordens são razoáveis.” Bingo!

Os homens já deveriam ter aprendido isso. Há leis que violam consciências; se for conveniente podem até lograr uma anuência aparente, mas no fundo seguirão sendo desobedecidas em face à lei maior do Espírito atuante em cada um.

Impérios comunistas tentaram abafar consciências e vetar a fé em Deus. Caíram; e a fé, bem ou mal, continua. Por que pessoas preferem ser decapitadas ante terroristas, invés de negarem sua fé? Porque há leis superiores dentro delas que recusam desobedecer.

Assim, os nossos doutos capas pretas, do STF seguem sua sanha de legisladores indignos, pois, esse papel pertence ao Congresso; (o deles seria a salvaguarda da constituição) e legislando impõem o casamento gay, a criminalização da “homofobia”, aborto até certo período, e agora se preparam para a liberação das drogas também.

Ora, quem é propenso a isso já o faz ao arrepio das leis; quem acha tais posturas indignas, por questão de consciência, de parâmetros Divinos expressos, da dignidade da vida humana, de melhor encaixe biológico das coisas etc. não mudará uma vírgula suas convicções só porque NabucoSTFdonosor deseja.

Nossas consciências e liberdade não lhes são manipuláveis, inda que o pretendam.

A introdução da constituição, que eles deveriam salvaguardar, onde as cláusulas basilares das demais são postas, preserva, entre outras coisas, a liberdade de crença. Nós outros, os cristãos cremos em Deus como Ele se revela em Sua Palavra. 

Lá faz de homem e mulher que se casam “uma só carne” o matrimônio; não prescreve alternativas; do homossexualismo chama de erro, paixões infames, gente que está fora do Reino de Deus. Quanto aos bons valores, prescreve que os abracemos e denunciemos aos maus. Não é fobia é decência. A vida é intocável; a embriaguez é vetada, o que implica a restrição de toda sorte de torpores, não importando qual droga o enseje.

Desse modo, os juízes que foram investidos para proteger nossa Carta Magna, são os primeiros a ultrajá-la, concorrendo ainda o extrapolamento de funções como já mencionei. Então, “data vênia” meritíssimos, vão se catar!!

A Palavra já afirma a necessária “rebeldia” das consciências ante o mal redefinido, o humanamente lícito tentando sobrepujar ao espiritualmente moral, sadio; “Porventura o trono de iniquidade se associa contigo, o qual forja o mal a pretexto de uma lei?” Salm 94;20

Isaías acrescenta lenha à fogueira: “Ai dos que ao mal chamam bem, ao bem mal; que fazem das trevas luz, da luz trevas; fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, prudentes diante de si mesmos!” Is 5;20 e 21

O si mesmo como árbitro a despeito da Palavra de Deus, sabemos a origem. Mediante o mesmo profeta O Eterno aprecia o fruto das humanas decisões, implicitamente dão um chega pra lá no Santo; “Que dizem: Fica onde estás, não te chegues a mim, porque sou mais santo que tu. Estes são fumaça no meu nariz, um fogo que arde todo dia.” Is 65;4

Claro que O Senhor sendo O Rei dos Reis tem Seus Decretos; porém, assemelham-se ao de Xerxes, não ao de Nabuco. “Quem quiser ir vá.” Ou, no caso, quem quiser vir, venha. “Vinde a mim, todos que estais cansados e oprimidos, Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim...” Mat 11;28 e 29

Ninguém será salvo à força, contra a própria vontade; nem irá para perdição por “méritos” de terceiros. A escolha é intransferível e pessoal, bem como, as consequências.

Porém, as escolhas dos que nascem de novo da Água e do Espírito são de tal forma firmes que será preciso muito mais que o absolutismo autoritário de uma Corte inútil, para abafá-las. O Rei dos Reis decretou nossa liberdade de escolha. E escolhemos a Lei de Deus.

domingo, 19 de maio de 2019

Brasil; Deus Vai Gritar

“... Assim diz o Senhor Deus de Israel: Ungi-te rei sobre o povo do Senhor, sobre Israel. Ferirás a casa de Acabe, teu senhor para que eu vingue o sangue dos meus servos...” II Rs 9;6 e 7

Anônimo profeta agindo segundo mandado Divino escolhendo ao capitão Jeú para rei e comissionando-o a fazer uma faxina, como juízo do Altíssimo.

Desde sempre ouvimos a tolice feita para engabelar incautos, que, política e religião, não se discute; como se, cada bichinho trouxesse no DNA sua escolha válida e intocável. Feita a mesma, não se fala mais nisso; francamente.

Além de flexíveis, moldáveis, não são coisas distintas como se tenta fazer parecer; antes, estão amalgamadas. Se, não vivemos mais sob governos teocráticos como naqueles dias, das nossas convicções espirituais emergem as nossas escolhas políticas.

Raciocinemos; valores como, respeito à família, autoridades, leis, apreço pela moral e bons costumes, recompensa a cada um segundo o mérito são nuances que se identificam com quem?? Todos esses valores são encontráveis na Palavra de Deus. Não significa que os liberais na economia e conservadores nos costumes sejam cristãos exemplares. A maioria não é. Mas, os valores que esposam são aqueles com os quais os cristãos se identificam.

Por outro lado, perversão da ordem, insurreição contra as leis, vilipêndio da honra alheia, mentira, liberação das drogas, do aborto, do casamento gay, ideologia de gênero, protestos nus, pornográficos e afins alinham-se com qual deus? Sim, já pus minúsculo, pois, é óbvio demais.

Assim, se, a dita direita política não significa necessariamente acuidade espiritual com Deus, nem todos os simpatizantes da esquerda lhe são desafetos conscientes, quiçá, satanistas; mas, que os “valores” que defendem alinham-se às perversões do Capeta, isso até as pessoas mais simples podem perceber, se, tiverem um fragmento, eventual, de honestidade intelectual.

Por que os esquerdistas são globalistas, enquanto, os opostos são nacionalistas? “Make América great again” “Brasil acima de tudo...” etc. Porque quem pretende um império global sob sua batuta é o Capeta; e a Bíblia nos ensina que, por breve tempo logrará isso.

Assim, esquerdistas, a maioria inconsciente, não são apenas massa de manobra de sindicalistas espertalhões que os manipulam para as desordens de sempre; são fantoches do Capeta em seu sórdido propósito totalitarista em curso.

Deus permitirá isso com sinais impactantes do enganador, como juízo à humanidade que O desprezou; “... a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.” II Tess 2;9 e 10

Todavia, enquanto o império global é adiado está tratando conosco. E, nosso presidente eleito, além de esposar a ideia de “Deus acima de todos” usava na campanha um interessante fragmento da Sua Palavra; “Conhecereis a verdade e a verdade vos liberará.”

Pois, a mais dolorosa verdade que assoma nesses primeiros cinco meses é que, o “Mecanismo” não aceita a batuta de alguém honesto que lhe feche as vorazes torneiras da corrupção.

Assim, percebemos frustrados que nossos votos tão bem intencionados e nossas ferventes paixões políticas não valiam nada. Como disse sarcasticamente alguém; “A democracia permite que escolhamos com qual molho seremos devorados.”

E parece que o “Parmito” da vez é apimentado demais.

Pela primeira vez em décadas, as chaves do cofre estão em mãos honestas e isso está dando azo a um emperrar da máquina pelo maldito sistema corrupto e sabotador. Fica fácil entender por que o tal do Adélio segue “lobo solitário”; porque quem o mandou é do sistema que deveria ter investigado a ação, então.

Jair não é perfeito, tampouco, um Messias como seu nome traz; mas, estou certo que é uma escolha de Deus para esse tempo em nosso país. Do jeito de sempre a coisa não vai. Ele se recusa fazer as sórdidas negociatas usuais, e o sistema enraizado em todos os poderes e na mídia faz tudo para derrubá-lo.

Dada sua resiliência e firmeza de caráter não acredito que renuncie nunca. Assim, é bem provável que a máfia esteja treinando um “Adílio” já, digo, pensando num executor B, para o plano A. Orar pela vida do presidente, pois, é sermos partícipes da Obra que Deus está fazendo para faxina no reino de corruptópolis.

Canalhas não se curvam às leis; a vontade majoritária expressa nas urnas, tampouco; sempre fizeram e aconteceram. Se, só à força reconhecem, saibam que, quem está interessado em Justiça é O Todo Poderoso, não se trata de partidos, homens.

Tanto beberam o sangue de uma nação que agora O Eterno cansou. “Por muito tempo me calei; estive em silêncio, me contive; mas, agora darei gritos como a que está de parto...” Is 42;14

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O "ódio das elites"

“A integridade parte da verdade, e a verdade da honestidade, e a honestidade da consciência.” Bruno Cidadão

Integridade trata de inteireza, completude de algo, ou, alguém. No aspecto psíquico todos temos; digo, somos almas plenas, íntegras, indivisíveis; daí, indivíduos. Entretanto, no prisma moral trata-se de jóia rara, difícil de encontrar.

Quantas vezes ouvimos lapsos de integridade em frases como: “Ele é um ótimo sujeito, mas, quando bebe, sai da frente”; ou, “Ele é boa gente, mas, se esquenta a cabeça costuma fazer bobagens”; ainda, “Não costuma fazer isso, mas, as más companhias...” etc. Tudo gente boa, que sempre tem um, mas, que revela sua desintegração moral, comportamental.

Integridade, por sua natureza não pode ser fragmentária; ou o sujeito possui inteira, ou, nada. Como não existe meio virgem, meio grávida, também não, meio íntegro.

Um aspecto que a esquerda brasileira tem desconsiderado são os efeitos colaterais de sua “moral”, tentando reduzir a opção oposta apenas a um viés econômico. Assim, se sou contra a esquerda, sou elitista, coxinha, inimigo dos pobres, defensor dos exploradores da miséria, contra a inclusão social, etc. enquanto, eles seriam isso tudo.

Bem, as muitas fraudes nos programas sociais, o oceano de corrupção pra contraponto aos riachos de distribuição de renda, a tsunami de desemprego derivada da roubalheira e incompetência, os abusivos preços da energia elétrica e combustíveis para compensar a má gestão, etc. insistem em desmentir que eles sejam essa joia toda no prisma econômico.

Entretanto, ainda que fossem o supra-sumo da competência, que a economia sob sua batuta fosse uma harmônica sinfonia, restariam sobejas razões para homens de bem rejeitarem-nos por motivos paralelos.

Eles defendem o aborto que, para a imensa maioria é algo abjeto, detestável; invés de apenas respeitar aos direitos dos homossexuais, como convém, tentam glamurizar, promover; pior, a famigerada exposição do Santander Cultural, com nosso dinheiro, acariciava também à pedofilia; criaram “espetáculos” de “arte” em faculdades cujo talento aplaudido era andarem nus em círculo os “artistas” enfiando um o dedo no ânus do outro, o “nível superior" que forjavam; mais, se tiverem que optar entre disciplina e marginalidade sempre ficam com o plano B, o bandido invés do policial que seria o opressor; a maioria deles é pela liberação das drogas, algo extremamente deletério pra sociedade, por fim, seu engajamento na “desconstrução da moral cristã” nome bonito que dão ao desrespeito para com a fé alheia, ao vilipêndio de símbolos religiosos, ou, objetos de culto.

Com essa amostra toda, sinceramente me surpreende que tenham conseguido vencer quatro eleições majoritárias. Um homem íntegro não pode escolher como representantes pessoas que defendem coisas que afrontam valores que lhe são caros sem se desintegrar; teriam eles recebido uma “ajudinha” das urnas eletrônicas, ou, conseguido arrastar o pleito apenas para o prisma econômico, onde, mesmo tendo falhado grotescamente, via marketing, fraudes de prestações de contas conseguiam ir fingindo que a coisa andava bem?

Outro dia ouvi o Lula dizendo que o crescimento de Jair Bolsonaro em pesquisas é fruto do ódio da direita, das elites; extraordinário como eles são defensores do amor! O aborto é ódio contra a vida; as drogas contra a sanidade, a lucidez; o homossexualismo contra a moral, os bons costumes; a profanação de símbolos religiosos, contra a fé alheia; o vilipêndio da arte, contra a cultura... Quem é pós-graduado na disseminação do ódio?

Ora, eles se comportam de modo tal, que se torna impossível um homem íntegro e coerente escolher suas propostas sem deixar de ser o que é, todavia, o fazemos por ódio? Não senhores, Bolsonaro, ou, qualquer candidato com predicados semelhantes é fruto de nossa coerência entre valores que acreditamos e representantes que comissionamos.

A decadência da esquerda não é filha do ódio, é consequência da luz, de ter enfim caído a máscara dos corruptos totalitários e intolerantes transfigurados em democratas defensores dos fracos.

Eles sentem-se justificados diante das denúncias contra Temer e asseclas, ignorando convenientemente que andaram de mãos dadas por mais de uma década. Para eles, desemprego, os preços dos combustíveis e outras mazelas atuais são frutos dos “golpistas”, não, a colheita inevitável de sua semeadura. 

Aliás, a lei sequer permitia que o BNDS investisse fora do país seu fim era fomentar o desenvolvimento nacional, mas, em 2007, Lula assinou um decreto mudando isso e, segundo dados preliminares, mais de seis bilhões tiveram como destino ditaduras de “companheiros” e uma grossa fatia ao PT.

Em suma, rejeitá-los não é nenhuma indiferença com os pobres, fruto de nenhum ódio ou coisa assim; antes, um exercício natural, inevitável, para qualquer cidadão íntegro que preza isso e quer continuar assim.

Enfim, os discursos bonitos da esquerda foram balançados no crivo do tempo e saíram junto com os ciscos.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Brasil; sob o Juízo Divino

“...O seu pão comerão com receio, e água beberão com susto, pois, sua terra será despojada da abundância, por causa da violência de todos os que nela habitam.” Ez 12;19

O juízo da crise econômica por causa da crise moral, da violência que assolou a Terra de Israel, então. Cheia está a Palavra de Deus de exemplos assim, quando o desleixo para com O Santo foi punido da mesma forma.

Por Isaías disse. “A terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, quebrado a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra...” Is 24;5 e 6

No tempo de Ageu: “Esperastes muito, mas, eis que veio a ser pouco; esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o Senhor dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta... Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, a terra detém os frutos. Mandei vir seca sobre a terra, sobre os montes, o trigo, o mosto, o azeite, e o que a terra produz; como também sobre os homens, o gado, e todo o trabalho das mãos.” Ag 1;9 a 11

Exemplos práticos de maldição atingindo agricultura e pecuária de então. Não sem motivo, pois, Paulo discursando aos gentios associou a produtividade normal da Terra com testemunhos do amor de Deus, disse: “Contudo, não deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.” Atos 14;17

Entretanto, a economia moderna, embora deva muito à produção primária, tem desdobramentos que, então, não tinha. Construção civil, comércio, e outros ramos da indústria que geram fontes de renda para tantos, podem sofrer seus “estios” em tempo de fartas chuvas, o desemprego.

Segundo as estatísticas oficiais chegamos à astronômica monta de 14 milhões de pessoas sem emprego, atualmente. Será isso mera contingência econômica, ou, deriva do Juízo Divino contra nosso País, por estar O Senhor descontente com ele?

Abstraindo o ranço ideológico, esquerda e direita, vejamos fatos, diretrizes governamentais tomadas nos últimos anos, pelo prisma da Lei de Deus, buscando pistas de eventual descontentamento, caso, existam.

Antes que algum apressadinho apresente frutos dos falsários disfarçados de cristãos, e há tantos, Deus tratará com cada um deles, estou olhando no aspecto governamental. Falsas igrejas são causas de maldição também; mas, como laboram pretensamente em causas espirituais, é a desertificação nessa área, geralmente, seu juízo temporal; no final, o mesmo inferno dos corruptos.

Mas, as questões legais e econômicas derivam de iniciativas governamentais, por isso, as raízes espirituais da crise devem estar nesse solo.

Pois bem, o Governo do PT, entre outras bandeiras empunhou as seguintes: “Desconstrução do padrão hetero-normativo da família”, noutras palavras: Destruição do modelo familiar desejado por Deus.

Promoção do ensino do homossexualismo no colégio, o famigerado kit gay; e a cereja nessa torta, a ideologia de gênero;

no aspecto da vida, empunhou abertamente a bandeira do aborto; dos bons costumes, liberação das drogas; no da justiça se empenhou sempre em potencializar direitos de criminosos, recusando a redução da maioridade penal, e chamando de promoção dos direitos humanos, a condescendência do Estado com bandidos. Enfim, total inversão de valores, se, tivermos a Palavra de Deus como fonte de valores dos quais devemos beber.

Dou uma banana para mantras “politicamente corretos” que se apressarão a me rotular de homofóbico, radical, fundamentalista e o escambau, dane-se! Tolerar é uma coisa fácil, eu tolero; violência a lei já coíbe contra qualquer cidadão, seja gay ou não; não carecemos leis específicas para isso. Agora o Estado promover a supressão moral como algo belo é abjeto.

São minorias; o Estado Democrático deve legislar, sobretudo, para interesse majoritário, pois, é a maioria que escolhe governantes num sistema assim.

Então, antes era corrupto também, embora, em escala menor, depois do PT segue sendo no mesmo calibre, até porque foram os petistas que elegeram quem está lá. Negam de pés juntos, mas, lhe deram 54 milhões de votos.

Em suma, passamos de uma nação que era meio indiferente a Deus e Sua Lei, para outra que resolveu combatê-lo, banir Seus valores. Como dizia Estobeu: “Termina com má fama quem quer duelar com o mais forte.”

O Brasil é um país sob o Juízo Divino; está colhendo os frutos das afrontas que semeou; e o pior ainda virá, sobretudo, para os semeadores. 

Antes que surja um babaca desses com cérebro alugado dizendo que religião e política são excludentes, ouçamos da Palavra: “Ele (Deus) muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.” Dn 2;21