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sábado, 15 de julho de 2017

Amor correspondido

“Responderam: Se este não fosse malfeitor, não te entregaríamos.” Jo 18;30

Pilatos quis saber das acusações contra o Prisioneiro Jesus. Como resposta recebeu uma assertiva que nada provava; o fato de que estava sendo entregue seria, por si só, comprovação de que era mau. Será?

Dependendo de quem acusa, às vezes é o contrário. Quando as pessoas tomam suas paixões, preferências, por valores absolutos, qualquer coisa que destoe vêem como um mal, não significando, necessariamente, que seja mesmo assim. Isaías o profeta aludira em seus dias já, à inversão de valores. “Ai dos que ao mal chamam bem, ao bem mal; fazem das trevas luz, da luz, trevas; fazem do amargo doce, do doce, amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, prudentes diante de si mesmos!” AP 5;20 e 21 Também ele dera a absolutização do relativo como a causa;”...sábios aos seus próprios olhos...” Noutras palavras, faziam das preferências doentias, leis.

É insana a perspectiva filosófica, se não me engano, de Nietzsche, que o homem seria a “medida de todas as coisas”. O Eterno reservou a Si o direito de definir valores, prescrevê-los, e por eles, julgar Suas criaturas.

Não serão as constituições terrenas, paixões doentias, tampouco, palavras de ordem de organizações humanas que definirão os termos do juízo; antes, a imutável e Bendita Palavra de Deus. “Quem me rejeitar, - disse O Senhor - não receber minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa, o há de julgar no último dia. Porque não tenho falado de mim mesmo; mas, o Pai, que me enviou, me deu mandamento sobre o que hei de dizer, o que hei de falar.” Jo 12;48 e 49

As leis, tanto Divinas, quanto, humanas deveriam ser os limites que ensejassem medo transpor; todavia, corruptos deitam e rolam ao arrepio das mesmas; quando são pegos alguns, invés da resignação de ter perdido por estarem errados, saem ousados julgando ao juiz; em visível abuso da liberdade de expressão, e flagrante desacato à autoridade; quem, no cumprimento do dever faz valer a Lei é tachado de covarde, parcial, mau caráter, etc. Estou falando de Sergio Moro, óbvio!

A coisa atinge descalabro tal, que réus potenciais, ou, atuais fazem as leis. Para o famigerado “Estado Islâmico”, por exemplo, a única lei que admitem é a chamada Sharia que tentam impor à força sobre as demais culturas com suas aberrações, barbarismos, idiossincrasias. Quem não for como eles, a despeito dos atos de terrorismo, assassinatos é um “infiel”; deve ser morto. Assim, segundo sua escala perversa, devem, as pessoas, optar entre ser vítimas, ou, assassinas; não há meio termo.

Na nossa política também temos nossos Xiitas, Talibãs, que desconhecem direitos da sociedade aos próprios valores, diversos dos grupos minoritários e tentam se impor na marra dada a “superioridade” da sua “visão” de mundo. Chamam ditaduras sanguinárias de democracia; se, alinhadas ideologicamente; atos legais de “golpe”, se, contra eles; criam mitos e seguindo o conselho do nazista Goebbels, que uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade” repetem seus mantras: “Lula foi o maior presidente da história”; “Tirou o Brasil do mapa da fome”; “criou o Fome zero”, isso, aquilo, etc. Uma dezena de “criações” que provariam quão bom é o sujeito, quanto teria feito pelo país.

Ora, administrar um orçamento na casa dos trilhões, num país continental e ter marqueteiros de plantão, também ladrões como Duda Mendonça e João Santana, pagos para darem nome pomposo a cada peido oficial, não passa de propagar mentiras, ou, deveres básicos como se, realizações de estadista.

Alguém ouviu falar do “Fome Zero” depois do lançamento do mesmo com pompa e circunstância? Não. Não saiu do ovo. Entretanto, tem incauto atribuindo ao presidiário futuro esse “grande feito” e muitos do mesmo calibre. Se, saiu da condição de pobre para de bilionário não importa; é “defensor dos pobres, combatente das elites”; francamente!

Enfim, se a Palavra de Deus será o escopo pelo qual todos serão julgados, as nossas palavras testificarão contra nós. “Mas, eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, por tuas palavras serás condenado.” Mat 12;36 e 37

Pilatos recebera O Acusado com garantia que era malfeitor; ouvindo-o concluiu: “Não acho nele crime algum”; mesmo assim, entregou-o era o julgamento no tribunal da mentira; a Verdade deveria morrer.

Assim, se por aqui se repete a mentira até se tornar “verdade”, lá a verdade dará sua sentença uma vez só, e a mentira retomará o devido lugar. Quem ama a verdade defende-a, mesmo que, eventualmente seja adversária; pois, quando precisar dela em sua defesa ela retribuirá fielmente a esse amor.