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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Viva a República de Curitiba!

“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.” Shakespeare

Resumindo: A culpa enseja, medo. Isso foi versado por Salomão em seus dias, disse: “Os ímpios fogem sem que haja ninguém a persegui-los; mas, os justos são ousados como um leão.” Prov 28;1
Assim, resulta natural, medo, suspeita, ao culpado; confiança, ousadia, ao justo.

Soubéssemos tão somente ler as reações das pessoas, e chegaríamos, por dedução lógica, às suas ações. Um inocente, invés de se dizer perseguido disponibilizaria suas coisas todas à polícia, certo de que, nada de comprometedor seria encontrado.

Porém, ao deslocarem elementos da polícia legislativa, quatro senadores, para que fizessem contra a lei, “varreduras” em suas residências, tais, deixam claro seus medos, e por conseguinte, que tinham algo a esconder. A primeira forma de esconder, pois, a de não mostrar, atua nos conchavos que fazem oculto; vazando esses, vão para a segunda, a de “mostrar” não; digo, negar em discursos o que as pistas insistem em apontar.

Outra falácia que implodiu foi a balela petista que as investigações são uma perseguição da direita contra seu partido, pelo ódio das elites por serem eles tão bons para os pobres, e outros vômitos mais. A Lava Jato caça criminosos de todas as siglas, Cunha, Sarney, Renan, Lobão, e claro, petistas também, tantos, quantos, tiverem culpa no cartório.

Lula, o presidiário adiado, prisão que é sonho de consumo de dez entre dez brasileiros decentes, insiste na cantilena que é um perseguido político e, são suas qualidades não suas culpas que lhe pesam. Então, tudo não passaria de uma armação para tirá-lo da peleja em 2018. Assim sendo, seria necessário concluir que temos um Estado policial, como têm as ditaduras, que, invés do império das leis, labora contra desafetos políticos.

Contudo, se as garras da polícia começam arranhar as paredes do Senado, quiçá, do Palácio Presidencial, qual político estaria por detrás da polícia?

Claro que corrupção sempre houve em todos os partidos, mas, o “mérito” do PT foi elevá-la ao superlativo de modo a se tornar insuportável; isso deu azo às famosas dez medidas, à Lava Jato, e, não venham as viúvas de plantão dizendo que o número de Petistas envolvidos é menor que o PP e PMDB, por exemplo, como se, o loteamento da Petrobrás e subsidiárias entre esses, não tivesse sido obra do PT. Eles, que quando na oposição eram os da “ética na política”, no governo a incrementaram, expandiram, terceirizaram.

Agora, descobrimos que pagamos policiais para protegerem aos senadores que “nos representam”, e outros policiais, para prender àqueles, que foram corrompidos pelo sistema, para blindar a quem, de fato, nos rouba.

O descalabro moral, ausência de valores é tal, que alguém faria um navio colando fósforos um no outro, antes de fazermos um país decente com gentalha dessa estirpe. Ah, e não venham as viúvas apressadas a dizer, e do FHC e Aécio não falas? Falo. Se tiverem culpa no cartório, e mesmo tratamento que aos outros, a eles, simples assim. Nenhum ladrão me representa.

As palavras, arte dos parlamentares, os discursos, o esmero dessa arte, deveriam ser usadas como suportes de argumentos, defesas de valores, ideias para construção de um país; não raro, têm se prestado a artifícios vis, como se alguém diante do monturo da corrupção, invés de remover tal incômodo resolvesse cobrir com a grama das falácias e adornar com as flores carnívoras, da retórica. Há muita bosta adubando os jardins de Brasília.

A maioria deles, quando fala, invés de nos estimular ao raciocínio acompanhando o que dizem, nos faz pensar em panelas e instrumentos de bater, os saquinhos dos neurônios gritando que não aguentam mais.

Todo apoio, pois, a Sérgio Moro e equipe, Ministério Público, Polícia Federal, gente em ínfima minora, caluniados por indecentes, trabalhando com riscos ao enfrentarem os grandes, por um país melhor.

Chega de doutrinação ideológica nos colégios! Que professores se limitem a formar cidadãos capazes de pensar, não, de serem “chipados” com pensamentos tendenciosos de mestres sem escrúpulos.

Chega de impunidade para baderneiros, atendam pela alcunha de UNE, MST, MTST, Black Blocs, ou o cacete. Lei igual para todos, descumpriu, pague.

Vergonha uma nação com potencial para ascender ao primeiro mundo, dar vez à “vanguarda do atraso”, empreender toda sorte de ilícitos rumo ao totalitarismo monocromático de ladrões.

Reações violentas são previsíveis ao se tocar pela primeira vez nos “intocáveis”; como não têm escrúpulos, as mortes de Celso Daniel e recentemente, do sobrinho do Lula, mostram isso, coisas piores, digo, podem acontecer.


Que aconteçam! Qualquer preço há de ser menor que uma nação sofrida seguir bancando as sanhas megalomaníacas dessas sanguessugas. Viva à República de Curitiba!! Abaixo à Republiqueta de Propinópolis!

quarta-feira, 9 de março de 2016

PT, cartão vermelho pelo conjunto da obra

Certas infrações no futebol são punidas com Cartão Amarelo, advertência que, em caso de reincidência culmina em expulsão. Mas, há casos em que, quando uma equipe incide reiteradas vezes em fazer faltas, uma espécie de rodízio, mesmo a infração não tendo a gravidade usual passível do referido cartão, ainda assim, o árbitro pode aplicar a punição. Nesse caso, se diz que foi, “pelo conjunto da obra”, a repetição de infrações de um jogador, ou, uma equipe.

Pois bem, vez por outra refuto amigos que dizem: Tirando umas coisinhas em que sai da casinha, fulano prega bem; referindo-se a pregadores do evangelho. Discordo cabalmente! Um pregador do Evangelho não “sai da casinha” do ponto de vista espiritual, ainda que, pareça louco aos olhos naturais; aliás, quanto melhor, mais “louco” soará.

Claro que convém fazer as devidas concessões a eventuais neófitos que, em face às deficiências de preparo incorrem em erros isentos de má vontade, heresia. Me refiro às cobras criadas, digo, ministros de tempo integral que têm ministérios de grande alcance. Dos tais, se espera nada menos que acuidade doutrinária, mesmo que, não sejam eloquentes, grandes oradores, hão de ser sadios na fé.

Se, esses, de ministérios relevantes derraparem em questões doutrinárias vitais,  todo seu ministério será réprobo, mesmo que, eventualmente falando coisas certas; os evito “pelo conjunto da obra.” Paulo ensinou a fazer assim:Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” Tt 3;10 e 11  

Contudo, diria alguém, “ouro na mão do bandido também é ouro.” Alegorizando, com isso, que a verdade bíblica mesmo em lábios hereges ainda é verdade. É. Segue o fato que o bandido fará uso bandido do ouro que pega, de modo que, estraga seu valor.

Ministérios notadamente hereges, como Edir Macedo, Waldemiro Santiago, e assemelhados, pouco importa o que digam seus líderes; mesmo a verdade, em seus lábios soa como mentira; de novo, o conjunto.

Pelo mesmo prisma olho assuntos políticos. Convivo com a divergência, a pluralidade numa boa, desde que, haja o mínimo respeito à verdade, aos fatos, ainda que, a interpretação possa divergir.

Agora, dizer que furtar milhões via corrupção pintando uma fachada legal de “palestras”, disfarçar patrimônio em nomes de “laranjas” é legal, normal; e, coagir um fujão contumaz das leis a depor é ilegal, desrespeita meu senso lógico. Ver na Rede “denúncias” de partidarização de Sérgio Moro, numa foto onde Aécio fala ao ouvido dele, sendo que, trata-se de montagem cafajeste; a foto original é com Eduardo Campos, não com o juiz; mais; saber de um “dossiê” falso que um policial petralha produziu com o mesmo fim, tão fajuto que nem resolveram investigar pra não passarem vergonha; vendo isso tudo no jeito PT de ser, a mim, a fala de um petralha não interessa mais, pelo motivo mesmo.

Eleitor eventual do PT qualquer um pode ser; eu mesmo já fui. Agora, defender o indefensável, assassinar fatos, reputações, para preservar ladrões e mentirosos impunes? Lula, o mais honesto dos homens, que Dilma garante que não pensa ser melhor que ninguém, invés de demonstrar sua honestidade mediante provas, álibi, esperneia como porco mal faqueado antes de morrer. Recebe em casa a visita solidária da Presidente, coisa indigna de uma autoridade desse calibre solidarizar-se com um suspeito invés de, com as instituições republicanas que pelejam por justiça.

Hoje reuniu-se com Renan e mais uma turba de figurões, a maioria também, investigados; isso são providências rumo à justiça, ou, à impunidade?

Essa gentalha tem uma concepção “sui generis” de justiça: Na Venezuela, opositores presos são criminosos incomunicáveis, como apoio de nosso governo; cá, enormes ladrões, corruptos, são “presos políticos”, se usarem a estrelinha vermelha.

Desse modo, onde palavras significam o que querem a cada momento, conforme sórdidos interesses, para mim, o discurso de um petralha não interessa mais. Sei que há petistas em cidades menores com melhores condutas, mas, enquanto recusarem ver, seguirem defendendo o indefensável, soam cúmplices, não interessam também.

De abelhas corremos risco de sermos ferroados quando as expropriamos; mas, seu mel compensa. Vespas oferecem o mesmo risco sem atenuante algum. Assim, debater com pessoas honestas que respeitam fatos, verdade, valor das palavras, pode, eventualmente, desbancar nossas “razões”, dado que, não somos donos da verdade, e aprender sempre compensa; contudo, com gente desonesta, cega por paixões ideológicas, que não se alinha à coerência em falas, nem ações, só temos a perder debatendo.


Então, como estão os hereges para a fé, aos meus olhos, os petistas e satélites para a democracia. O que têm a dizer absolutamente não me interessa. Dou-lhes de cara, cartão vermelho, pelo nauseabundo conjunto da sua asquerosa obra. Cabal assim.