Mostrando postagens com marcador MST. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MST. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

MST; Bois e Jumentos

“Com boi e com jumento não lavrarás juntamente.” Deut 22;10

Não havia restrição para ambos os animais em serviço, apenas, que se não fizesse uma junta “híbrida”, dada a desproporcionalidade de força dos mesmos. Não requerer de um animal nada além das suas forças, nem expô-lo a uma parceria desproporcional nos soa coerente, natural, lógico, justo.

Entretanto, não pretendo, por ora, analisar a formação de juntas de animais; antes, um aspecto do comportamento humano que, faz “juntas” extremamente díspares, insanas até. Palavras e ações.

O que são os hipócritas, tão desprezados pelo Senhor, senão, os que dizem, aparentam, uma coisa e fazem outra? Suas pretensiosas palavras ostentam a força de um mamute, mas, pelos maus caracteres, nas ações não chegam a um pônei.

Ensinando que tanto as palavras quanto, os atos devem ter a mesma força O Salvador prescreveu: “Seja o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” Mat 5;37

O Salmista dissera algo semelhante descrevendo o “Cidadão dos Céus”: “... aquele que jura com dano seu, contudo, não muda.” Salm 15;4

Na política, sobretudo, vemos a incoerência no superlativo. Candidato em campanha é acessível, cordato, popular, pródigo... depois de eleito, enclausurado, hermético, distante, olvidado do que prometeu.

Piores ainda em coerência, os ditos socialistas que vociferam contra o capitalismo liberal defendendo utópica igualdade; pois, usufruem as benesses todas que o dinheiro pode comprar. Roupas e eletrônicos de griffe, viagens aos States, carros de luxo, etc.

Sua ideologia “igualitária” e seu modo de vida destoam tanto que teríamos que formar uma junta de elefante com pulga para figurar devidamente; e há quem abrace suas baboseiras sentindo-se superior, politizado.

Ora, deveriam começar validando o que dizem acreditar dando o exemplo; demonstrando em atos a veracidade das teorias; aí, concordando ou não teríamos que os respeitar, dada sua justiça, coerência.

Cristo propôs exatamente isso, aliás; que nosso agir seja nossa mensagem; primeiro por questão de iluminar, convencer pelo exemplo ao próximo, e, amor a Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos céus.” Mat 5;16 Depois, pelo necessário vínculo com a justiça que Deus tanto ama; “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também, porque esta é a lei e os profetas.”

Recentemente, os “Socialistas” do MST destruíram plantações de mamão, laranja, milho e uma estação de energia elétrica. São os “libertários” de um “sistema opressor” que insiste em plantar alimentos e comercializar pelo devido preço, ou, gerar energia em suprimento a certas demandas. Qual alternativa propõem?

Ah, querem reforma agrária com terra para todos? Estiveram com o poder e a caneta durante quatro mandatos, não fizeram isso por quê? Conheci em Candiota RS um “assentamento” fantasma. Cada “agricultor” ganhou 25 hectares de terra para trabalhar; um apenas ficou e estava próspero, produzindo frutas, legumes, mel, galináceos...

Aquele “infeliz” desafinou da causa e pensou que era para trabalhar mesmo; não o vi mais, mas, por certo tornou-se um péssimo exemplo do que essa doentia mania de trabalhar costuma produzir. O negócio é apenas quebrar, incendiar, destruir. 

Gerar pão, energia, riquezas é um tremendo desserviço à causa, pois, acaba fortalecendo os postulados dos “inimigos”; sim, socialistas não têm adversários políticos; têm inimigos. Se discordarmos deles não temos uma opinião diferente, apenas; antes, somos a escória política, social, moral, da humanidade. Presto nos rotulam: “Elitista, fascista, nazista...

Ora, usamos apenas argumentos e exemplos em defesa do que acreditamos, essa é nossa força. Concordem com nossa posição, ou não, quaisquer que, forem intelectualmente honestos terão de convir que a junta é de bois; digo; coerente. Trabalho mais méritos igual a frutos a quem de direito. Há discrepâncias, injustiças? Há. Devem ser minimizadas, corrigidas; mas, não solver injustiças pontuais com um sistema inteiro injusto no lugar.

Na verdade, o Estado democrático de direito tem monopólio no uso da força; o faz, pelo menos deveria, pela preservação da ordem, do direito; contudo, tem sido escandalosamente omisso em coibir, restringir, ou mesmo, punir os crimes desses marginais que, não vivem de brisa; alguém com dinheiro grosso os financia, usam caravanas de ônibus, tratores, carros de luxo; basta seguir o curso para se chegar à fonte.

Para alguma coisa deve servir tanto dinheiro que tem sido roubado e segue sendo “diuturna e noturnamente” como diria a “Mulher Sapiens” Dilma Roussef.

Logo ali, eleições; cabe-nos formar um Governo que seja uma junção equilibrada entre impostos e serviços; melhorando esses e minorando aqueles com melhor administração; fim da corrupção. Senão, será nossa ainda a dura e longa sina de sermos bois na hora de trabalhar, e jumentos na de usufruir.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Violência; perto do fim

“...o homem violento terá fim; a destruição é desfeita; os opressores são consumidos sobre a terra. Porque o trono se firmará em benignidade; sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará em verdade um que julgue, busque o juízo; se apresse a fazer justiça.” Is 16;4 e 5

Segundo o Gênesis o Dilúvio foi porque a humanidade se enchera de violência. Isaías estava vaticinando o fim da mesma atrelada a certo Trono vindouro, onde se assentaria Um que se apressaria em fazer justiça. Óbvio que se trata de Jesus Cristo.

Contudo, como a violência teria fim, se, foram justo, homens violentos que assassinaram ao Rei sem motivo? O supra-sumo da violência, o máximo que pode conseguir é matar sua vítima; inda que, possa fazer isso com certos requintes. Tendo O Rei vencido a morte, quais alvos lhe restaram?

Ainda atua usando a cegueira doentia dos que apaixonadamente domina; entretanto, sua eficácia foi desacreditada de modo cabal, no espectro das coisas que permanecem. Somos instados a sofrê-la pacientemente, se, necessário; cientes que nossos algozes terão a justa ceifa do seu plantio. “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e fé dos santos.” Apoc 13;10

O antídoto proposto para ela foi a justiça, que, no devido tempo vai erradicá-la de uma vez por todas. Assim, mesmo o juízo sendo violento como foi o dilúvio, será apenas o reflexo das ações contra os agentes.

Contudo, violência não se restringe à imposição física; seu potencial é multifacetado. Mercadejar com promessas falsas é uma forma de violência como fez satanás; “Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei profanado do monte de Deus; te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.” Ez 28;16

No modo de falar dos perversos há violência “Bênçãos há sobre a cabeça do justo, mas, violência cobre a boca dos perversos.” Prov 10;6 Falsos profetas que faziam parecer distante o juízo eram patrocinadores dela; “Ó vós que afastais o dia mau, e fazeis chegar o assento da violência.” Am 6;3 Qualquer tipo de violação; heresias são violências contra a sã doutrina.

Na verdade, os filósofos consideravam até as paixões carnais violentas. “A velhice é um estado de repouso e de liberdade no que respeita aos sentidos. Quando a violência das paixões se relaxa e o seu ardor arrefece, ficamos libertos de uma multidão de furiosos tiranos.” Platão

Contudo, se aos semeadores de violências o juízo necessariamente será violento, aos que querem ser submissos ao Rei Manso e Humilde, é suficiente a inefável, injusta violência sofrida por Ele na cruz; a nós é proposta uma “crucificação” espiritual, onde a mortificação das más inclinações capacitada pelo Espírito Santo é a violência que basta; nossa cruz. “...Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas, sim pelo meu Espírito, diz O Senhor dos Exércitos.” Zac 4;6

Como foi então, no contexto da reconstrução do templo é depois do advento o Rei, nas vidas dos que recebem a salvação. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da vontade da carne, nem, do homem, mas, de Deus.” Jo 1;12 e 13

Não significa, contudo, que não venhamos a sofrer violências; se não são necessárias para efeito de salvação, são permitidas pelo fato do mundo ainda jazer no maligno, e os agentes desse terem permissão para agir como desejam.

O Reino pacífico do Messias inda é parcial; a violência cobre a Terra. Quando for pleno não ouviremos mais sobre isso. “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas, aos teus muros chamarás Salvação, às tuas portas, Louvor.” Is 60;18

Assim, pretensões políticas dos que querem anexar sistemas corruptos e violentos à Doutrina de Cristo são órfãs de filiação Bíblica. Outro dia deparei com um vídeo de um padreco canalha, comunista, dizendo que Abraão foi um “sem terra” querendo dar base Bíblica aos violadores do MST. O Senhor mandou socorrer aos pobres, cada um partindo seus próprios bens, não, tomando mediante violência os alheios para isso.

Abraão se deixou conduzir por Deus e Sua Palavra; comprou um lugar para sepultar a esposa falecida, mesmo tendo lhe sido ofertado de graça. Portanto, é pai da fé, não, do comunismo.

Ditoso dia onde a violência, até mesmo verbal, estará sepultada!

“Eu sou contra a violência porque parece fazer bem, mas, o bem só é temporário; o mal que faz é que é permanente.” Mahatma Ghandi

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Esquerdismo:Hemiplegia moral

“Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo.” Eça de Queiroz

A política, de viés direitista, moderado, esquerdista, tem lá suas mazelas sempre, em maior ou, menor grau, dependendo dos valores de um povo, onde é exercida. A vantagem do sistema democrático é a alternância de poder; tende a oxigenar um pouco o ambiente. O Brasil, porém, ficou dezesseis anos sem "trocar as fraldas”, não é de estranhar que esteja cheirando tão mal.

A Esquerda assumiu acenando ética, combate à corrupção, inclusão social, e, deu no que deu. Há “vantagens” de ser de esquerda. A maior de todas, é que a mentira é instrumento válido de luta; seus fins são tão “nobres” que todos os meios são justos.

Em nome da causa podemos dizer que Cuba e Venezuela são democracias; que impeachment é golpe; que vagabundos do MST que nunca trabalharam, farão greve; que chamar corruptos a responderem pelos atos nos ditames da Lei é abuso de autoridade; que mudando a definição da classe média, de uma renda per capita de pouco mais de mil para 391, num passe de mágica, um governo “socialista” eleva milhões de pessoas da pobreza à dita classe;

E, quando a uma década no poder, determinado lapso era apontado, presto diziam que a culpa era do FHC, “herança maldita”, não deles; agora, a uns três ou quatro meses na oposição, acusam que todas as mazelas que produziram em quatro mandatos, roubo, corrupção, incompetência, é culpa do “Governo golpista”, não, deles;

Temer é da Elite se, Presidente, se, vice deles, é legítimo representante dos desfavorecidos. Aí, há uma reforma da Previdência em curso, iníqua, que todo cidadão decente deve opor-se, porém, pegam carona na coisa e querem que os contrários à dita reforma sejam também pacientes das suas doenças, e vociferem contra o “golpe”;

dia 28, sindicalecos pelegos em defesa do maior ladrão da história do Brasil, querem promover greve geral, misturando tudo, dizendo que é pelos direitos dos trabalhadores, quando, querem aproveitar nossa boa fé e defender corruptos. Assim, até nas frentes que seria lícito lutar contra, eles atrapalham, de tanto que “defendem aos pobres”.

Todos eram peões no começo de seu partido, agora, Dirceu, Palocci, André Vargas, Pimentel, Lula e família são milionários. Mas, se os delatores acusam, defendem-se querendo provas. Como tudo foi feito ao arrepio da Lei, óbvio que, documentos que serviriam como prova não existem. Mas, bastaria demandar deles, a origem de seus patrimônios, se não puderem explicar convincentemente, estará provado o roubo, duvido que consigam!

Há ladrões de direita, centro, também, eu sei. Mas, esses, como Renan, Jucá, Eunício, Lobão, Sarney, Requião, etc. são apenas ladrões por conta própria, não são “guerreiros do povo brasileiro” tampouco, têm milícias de aluguel para cantar: “Fulano é meu amigo! Mexeu com ele, mexeu comigo!” Carece certa honestidade essa sujeira toda, no encontro do nome com os bois.

O PT cresceu tumultuando, promovendo greves, piquetes, acenando ética na política. A Imprensa foi relevante em seu crescimento com a cobertura que fazia. Agora que os fatos lhes são desfavoráveis, a mídia é manipuladora, golpista, elitista.

Tem abostados ainda, li hoje um, que diz que o PT permitiu que viessem à luz escândalos de corrupção, que antes eram abafados. Se tivessem o poder desejado, calariam a Lava Jato, estão tentando, aliás; Lula prometeu que se ganhar em 2018 acabará com “essa palhaçada”.

Ser de esquerda, pois, é odiar aos que aplicam a Lei, esposam valores republicanos; defender larápios que locupletam-se do erário com máscaras de protetores dos pobres.

Pior de tudo é que nós, que não somos canhotos argumentamos baseando nossas diatribes em conceitos como, lógica, moral, verdade, coisas que não valem nada para eles. Um esquerdista fanático é como um touro na arena; não importa a posição do toureiro, nem os milhares de expectadores vendo tudo; apenas vê certo pano vermelho, e morre batendo cabeça por aquilo, vazio, e estúpido.

Em suma, ladrões de esquerda, não são estritamente ladrões; são combatentes libertários da causa dos pobres. Só que esses Robin hoods do avesso, não tiram dos ricos para darem aos pobres, antes, tiram dos pobres e fazem ricos a si mesmos. A cada contrato superfaturado, com fizeram milhares com a Odebrecht, roubam duas vezes, para o empresário fraudulento, e para o partido corrupto e corruptor.

Outro dia ouvi uma frase de um venezuelano que me pareceu cabal: “No capitalismo, se você trabalha, você come; no socialismo, se você obedece, você come”. Denunciando falta de tudo por lá, e depósitos exclusivos de alimento para as milícias do Maduro. Sou liberal porque sou homem, cidadão, não gado de déspotas assassinos, ladrões e corruptos! Explodam todos os tiranos do mundo!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Viva a República de Curitiba!

“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.” Shakespeare

Resumindo: A culpa enseja, medo. Isso foi versado por Salomão em seus dias, disse: “Os ímpios fogem sem que haja ninguém a persegui-los; mas, os justos são ousados como um leão.” Prov 28;1
Assim, resulta natural, medo, suspeita, ao culpado; confiança, ousadia, ao justo.

Soubéssemos tão somente ler as reações das pessoas, e chegaríamos, por dedução lógica, às suas ações. Um inocente, invés de se dizer perseguido disponibilizaria suas coisas todas à polícia, certo de que, nada de comprometedor seria encontrado.

Porém, ao deslocarem elementos da polícia legislativa, quatro senadores, para que fizessem contra a lei, “varreduras” em suas residências, tais, deixam claro seus medos, e por conseguinte, que tinham algo a esconder. A primeira forma de esconder, pois, a de não mostrar, atua nos conchavos que fazem oculto; vazando esses, vão para a segunda, a de “mostrar” não; digo, negar em discursos o que as pistas insistem em apontar.

Outra falácia que implodiu foi a balela petista que as investigações são uma perseguição da direita contra seu partido, pelo ódio das elites por serem eles tão bons para os pobres, e outros vômitos mais. A Lava Jato caça criminosos de todas as siglas, Cunha, Sarney, Renan, Lobão, e claro, petistas também, tantos, quantos, tiverem culpa no cartório.

Lula, o presidiário adiado, prisão que é sonho de consumo de dez entre dez brasileiros decentes, insiste na cantilena que é um perseguido político e, são suas qualidades não suas culpas que lhe pesam. Então, tudo não passaria de uma armação para tirá-lo da peleja em 2018. Assim sendo, seria necessário concluir que temos um Estado policial, como têm as ditaduras, que, invés do império das leis, labora contra desafetos políticos.

Contudo, se as garras da polícia começam arranhar as paredes do Senado, quiçá, do Palácio Presidencial, qual político estaria por detrás da polícia?

Claro que corrupção sempre houve em todos os partidos, mas, o “mérito” do PT foi elevá-la ao superlativo de modo a se tornar insuportável; isso deu azo às famosas dez medidas, à Lava Jato, e, não venham as viúvas de plantão dizendo que o número de Petistas envolvidos é menor que o PP e PMDB, por exemplo, como se, o loteamento da Petrobrás e subsidiárias entre esses, não tivesse sido obra do PT. Eles, que quando na oposição eram os da “ética na política”, no governo a incrementaram, expandiram, terceirizaram.

Agora, descobrimos que pagamos policiais para protegerem aos senadores que “nos representam”, e outros policiais, para prender àqueles, que foram corrompidos pelo sistema, para blindar a quem, de fato, nos rouba.

O descalabro moral, ausência de valores é tal, que alguém faria um navio colando fósforos um no outro, antes de fazermos um país decente com gentalha dessa estirpe. Ah, e não venham as viúvas apressadas a dizer, e do FHC e Aécio não falas? Falo. Se tiverem culpa no cartório, e mesmo tratamento que aos outros, a eles, simples assim. Nenhum ladrão me representa.

As palavras, arte dos parlamentares, os discursos, o esmero dessa arte, deveriam ser usadas como suportes de argumentos, defesas de valores, ideias para construção de um país; não raro, têm se prestado a artifícios vis, como se alguém diante do monturo da corrupção, invés de remover tal incômodo resolvesse cobrir com a grama das falácias e adornar com as flores carnívoras, da retórica. Há muita bosta adubando os jardins de Brasília.

A maioria deles, quando fala, invés de nos estimular ao raciocínio acompanhando o que dizem, nos faz pensar em panelas e instrumentos de bater, os saquinhos dos neurônios gritando que não aguentam mais.

Todo apoio, pois, a Sérgio Moro e equipe, Ministério Público, Polícia Federal, gente em ínfima minora, caluniados por indecentes, trabalhando com riscos ao enfrentarem os grandes, por um país melhor.

Chega de doutrinação ideológica nos colégios! Que professores se limitem a formar cidadãos capazes de pensar, não, de serem “chipados” com pensamentos tendenciosos de mestres sem escrúpulos.

Chega de impunidade para baderneiros, atendam pela alcunha de UNE, MST, MTST, Black Blocs, ou o cacete. Lei igual para todos, descumpriu, pague.

Vergonha uma nação com potencial para ascender ao primeiro mundo, dar vez à “vanguarda do atraso”, empreender toda sorte de ilícitos rumo ao totalitarismo monocromático de ladrões.

Reações violentas são previsíveis ao se tocar pela primeira vez nos “intocáveis”; como não têm escrúpulos, as mortes de Celso Daniel e recentemente, do sobrinho do Lula, mostram isso, coisas piores, digo, podem acontecer.


Que aconteçam! Qualquer preço há de ser menor que uma nação sofrida seguir bancando as sanhas megalomaníacas dessas sanguessugas. Viva à República de Curitiba!! Abaixo à Republiqueta de Propinópolis!