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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

O Mercenário e o Motim


“O mercenário foge porque é mercenário, não tem cuidado das ovelhas.” Jo 10;13

O “Bom Pastor” que dá a vida pelas ovelhas, ou o mercenário que dá as costas em momentos de perigo.

Existem mil maneiras de fugir; a mais cretina é a do que foge fingindo ficar, entrega as ovelhas ao devorador encenando protegê-las.

Qualquer concessão a ensinos espúrios, por religiosa, piedosa, inclusiva, que pareça, é só uma forma de fuga caramelizada com o açúcar da religiosidade, desprovida do princípio ativo amargo, que cura as mazelas do pecado, a cruz.

Paulo denunciou aos que usavam religião como pretexto, o ventre como Deus; da cruz era opositores. “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; cuja glória é para confusão deles que só pensam nas coisas terrenas.” Fp 3;18 e 19

As ameaças iniciais nem chegam a ser à integridade física dos mercenários. Apenas, psicológicas, sociais; de privação de convívios ímpios, e ser alvo de pechas como, radical, fundamentalista, fanático, etc. Ora, se aos fiéis está o desafio de resistirem até ao sangue combatendo contra o pecado, (Heb 12;4) onde encaixariam os que profanam ao Santo Nome por não resistir a mera privação de aplausos?

Esses dias foram antevistos não apenas como de apostasia dos ensinadores; mas, dos ensináveis que, optariam espontâneos pelos falsos, por parecer-lhes a morte em embalagens bonitas mais desejável que a vida no seu escuro embrulho de renúncias necessárias. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” II Tm 4;3 e 4

O apóstata mor, vulgarmente conhecido como Papa Francisco chegou a um estado de indiferença para com Deus, tal, que abertamente fala em unificação das religiões com fim de promover um “novo humanismo”. Sai mundo afora beijando pés de islâmicos, que cortam cabeças de cristãos em nome de Alá; reconhecendo demoníacas pajelanças tribais como cultos válidos.

Desde quando O Sangue Bendito de Cristo, bem como Sua Santa Palavra foram dados para a promoção do humanismo?

O ser humano no centro, alienado do Criador foi sugestão de Satã. Então, o nome correto é satanismo. Não há três alternativas; a coisa é dual, estrita, radical. “Quem não é comigo é contra mim; quem comigo não ajunta, espalha.” Simples e sério assim.

A ação do traíra difamador ocasionou a ruptura da amizade do homem com Deus; “O ... perverso instiga a contenda; o difamador separa os maiores amigos.” Prov 16;28

Daí a boa nova do Evangelho é que, mediante Cristo a reconciliação é possível; “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20

Entretanto, invés da reconciliação de cada um em particular, mediante Cristo, o ensino que Seus servos foram comissionados a pregar, sutilmente temos uma reconciliação global, entre religiões, coisa que jamais fez parte do Divino Propósito.

Essa união planetária contra os Ensinos e o Governo de Cristo foi profetizada, com o devido nome; invés do insosso ecumenismo, Motim. “Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor e contra Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2;1 a 4

A coisa pode soar à favor de um monte de palavras da moda; inclusão, diversidade, união, tolerância etc. Acontece que é “Contra O Senhor e Seu Ungido;” isso basta para fazer da mesma uma luta inglória, como dizia o pré-socrático Estobeu: “Termina com má fama que se atreve a duelar contra o mais forte.”

Aliás, Deus mesmo disse algo assim, e invés do duelo aconselhou a reconciliação; “Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.” Is 27;4 e 5

Vemos, como a Bíblia ensina, sinais no sol e na lua; as “Luas de sangue” o Sol superaquecendo; na Terra o falso profeta trabalhando veloz pelo império de Satã.

Para quem enxerga um palmo não há como confundir O Sumo Pastor com o mercenário; quem não, avie-se; “... que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Apoc 3;18

sábado, 30 de agosto de 2014

Os sinais e a Pedra de Tropeço

“... O Senhor da vinha... destruirá os lavradores; dará a vinha a outros. Ainda não lestes: A pedra, que os edificadores rejeitaram, foi posta por cabeça de esquina; isto foi feito pelo Senhor e é coisa maravilhosa aos nossos olhos?” Mc 12; 9 a 11
 
Para diversos enviados do dono da vinha recusaram a entregar os frutos. Aí, a sentença: Seriam destruídos e a vinha entregue a outros. Nas mesmas bases que Israel, a igreja deve frutificar; digo; ser edificada sobre a mesma Pedra, Cristo.

Pedro ilustra a responsabilidade da filiação: “se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,” I Ped 1; 17 Diz mais: “... Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; quem nela crer não será confundido. Assim para vós, que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, foi a principal da esquina; uma pedra de tropeço, rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes;” Cap 2; 6 a 8

Associa tropeçar na Pedra com, na Palavra; equivalendo a  ser desobediente. Sim, tanto para Israel, quanto para a Igreja, a Palavra é um desafio à obediência; não o ponto de partida para um “Brinstorming”, onde cada um opina para ver onde chegam. Qualquer desvio, não importa o rótulo; liberalismo, flexibilização, inclusão, modernismo, não passa de tropeço.

Quem lê a história de Israel no Velho Testamento presto identifica quanto é serio pertencer ao Senhor. Proporcionais aos privilégios caminham responsabilidades. Coisas ditas aos Judeus, Pedro transporta à igreja. “Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” Cap 1; 16
 
Todavia, cumprido o “tempo dos gentios” a graça salvadora volta a buscar aos de Israel; Paulo ensina: “Digo: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas, pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. Se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!” Rom 11; 11 e 12 

Ele parece se contradizer. Primeiro pergunta se tropeçaram de modo a cair, e responde que não. Depois sintetiza o argumento baseado na queda de Israel. “Sua queda é a riqueza do mundo...” 
O que ele defende é que a rejeição de Israel foi circunstancial, não, cabal. Que findo o tempo dos gentios, a graça volverá a Sião. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo: que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades.” Rom 11 25 e 26

Os sinais do céu apontam que esse tempo está à porta. Enquanto a igreja professa, em sua imensa maioria segue tropeçando na Palavra com seu modernismo apóstata, o vento do Espírito volta-se aos Judeus.O Rabino Itzak Kaduri revelou o nome do Messias antes de Morrer; Yeoshua. Causou espanto, mas, inquietações também.
Os eclipses lunares durante as festas judaicas, que sempre foram sinal para Israel estão acontecendo; as tensões no Oriente Médio fervem como nunca. 

Certo que o homem do pecado, o enganador que fará um pacto de paz por sete anos deverá surgir primeiro; Contudo, necessário se faz que surja num cenário onde a paz é mui desejada, como agora.

Como os “escolhidos” da Igreja não será possível enganar, há escolhidos em Israel que identificarão seu Messias Verdadeiro, e resistirão ao falso. Uma espera milenar será satisfeita e o endurecimento desaparecerá. “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; olharão para mim, a quem traspassaram;...” Zac 13; 10
  
Ironicamente os gentios receberam o Reino em Cristo em tempo de apostasia de Israel; a graça retorna aos Judeus em dias de apostasia da Igreja. Se Israel foi acusada de “frutificar para si” muitos líderes eclesiásticos atuais não fazem melhor que isso; enriquecem enquanto roubam almas. 

Aqueles mataram o Herdeiro; esses reiteram. “Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.” Heb 6;4 a 6
 
Não haverá novo emissário buscando frutos, só o juízo. “Mas a ( terra )que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.” V 8