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domingo, 28 de janeiro de 2018

Comunistas Cristãos???

“Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito. Nem, ao pobre favorecerás na sua demanda.” Ex 23;2 e 3

Parece que arroubos “democráticos” a gritaria das multidões, tampouco, “pecados sociais” tão abominados pelo comunismo, como, se, ser rico fosse defeito, ou, pobre, virtude, nenhum, digo, recebe mais consideração do Eterno que a promoção da justiça.

Isso de se organizarem em “movimentos populares” e invadir propriedades podemos dourar a pílula com nomes bonitos que desejarmos; ante Ele não passa de formação de quadrilha, roubo.

Deparei com um texto de alguém se dizendo teólogo católico; discursos de praxe da preferência pelos pobres, correção das distorções sociais, convocando as CEBs de Londrina e região para um evento; nas entrelinhas acoroçoando práticas como as do MST; usando O Nome do Eterno, como se isso tivesse Seu aval.

Claro que é legítimo que cada um acredite no que quiser, até mesmo, não acredite em nada. Entretanto, é estúpido por parte de uns, desonesto, de outros, quando, as crenças envolvem contradições, inverdades, antagonismos. Alguém se dizer evolucionista e acreditar em Deus ao mesmo tempo. Coisas excludentes; uma é a antítese da outra. Torcer para Grêmio e Inter num Grenal.

Sinceramente não consigo entender alguém que se diz cristão e esquerdista, quando é público que a esquerda defende ideologia de gênero, casamento gay, aborto, descriminação das drogas, ateísmo... Invariavelmente seus regimes descambam para o totalitarismo, como na Bolívia recentemente com a criminalização da fé tencionada pelo pilantra do Evo Morales.

A maioria dos alegados programas sociais deles tem fins demagogos, populistas e eleitoreiros; não passam de má gestão da coisa pública uma vez que são feitos sem critério, permitindo milhares de fraudes como se verificou no “Bolsa Família”.

Entretanto, admitamos a título de argumento que tais programas fossem coroados de mérito, no fito da dita “inclusão social”; ainda assim, rejeitaria, como cristão, a metástase social esquerdista, pois, seus defeitos no prisma moral e espiritual, supra-alistados, em muito superariam os méritos.

Para um cristão vero, bens materiais são “as demais coisas” não, prioritárias; pelo menos penso ter lido isso atribuído a Jesus Cristo: “Buscai em primeiro lugar O Reino de Deus e a Sua Justiça; as demais coisas vos serão acrescentadas.”

Isso sem falar que o comunismo por onde passou deixou perto de 100 milhões de mortos, na extinta União Soviética, China, todo leste europeu; também, republiquetas latinas, como Cuba e atualmente, Venezuela como se viu na morte de Oscar Peres e seus amigos que mesmo intentando se render, foram assassinados. Se dizem democratas como engodo para incautos que doutrinam, mas, têm vera ojeriza à alternância de poder, tanto que, perder o mandato por crime fiscal como se deu com Dilma, para eles é Golpe.

Não significa que os que não são de esquerda estão com Deus. Apenas, que seu aspecto democrático e liberal que premia a cada um segundo o mérito, e respeita direitos básicos como liberdade e propriedade, não conflita com os preceitos do Eterno; assim, um liberal que se converter ao Evangelho não carece abraçar contradições.

Quando o Mestre disse: “Bem aventurados os pobres de espírito” não precisamos um expert em hermenêutica ou, exegese bíblica para entender que nada tem a ver com a condição social, mas, espiritual; “pobres de espírito”; Zaqueu, Nicodemos, Jairo, Cornélio, José de Arimateia, o Ministro da Fazenda da Etiópia, etc, eram homens de posses; entretanto, pobres de espírito o suficiente para admitir a necessidade do Salvador.

Portanto, é falaciosa a versão dos padres comunistas da “Teologia da Libertação” que a intenção do Evangelho de Cristo seja a correção das disparidades sociais.

Os ministros idôneos são Embaixadores do Reino dos Céus, mensageiros de transformação interior, reconciliação espiritual não, comunistas ensinando roubar de uns e dar a outros. “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20

Portanto, se alguém se presume cristão, todavia, tem se engajado nisso como se fosse parte da Obra de Deus precisa urgente repensar; pois, foi enganado por gente pilantra, sem escrúpulos, manipuladora.

A igualdade em voga tencionada por Deus é que todos ouçam O Evangelho e reajam a ele. Nada valem as ditas lutas de classe, pois, O Criador trata com o indivíduo. A mudança da conversão até tem reflexos sociais, mas, sobretudo, muda o indivíduo salvo, pois, “Se alguém está em Cristo nova criatura é; as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” II Cor 5;17

domingo, 27 de novembro de 2016

A Fidel o que é de Fidel

“Ao vil nunca mais se chamará liberal; e do avarento nunca mais se dirá que é generoso.” Is 32;5

A dificuldade de chamar às coisas por seus devidos nomes, sobretudo, nos meandros políticos, a falsidade conveniente, comodista, enfim, a hipocrisia, são traços marcantes na marcha do homem caído, divorciado do Criador.

Esses lapsos de moral, verdade, vergonha na cara, ficaram sobremodo evidentes, agora, por ocasião da morte do ditador cubano, Fidel Castro. Com algumas exceções, como Donald Trump, por exemplo, que o definiu como “Um ditador brutal que por quase seis décadas oprimiu seu povo,” a maioria das entrevistas e notas oficiais se esforçaram para colar em Fidel, virtudes que, absolutamente, não possuía. Mesmo Aécio Neves, tratou de dourar a pílula para vergonha de quem, um dia votou nele.

Uma coisa precisa ser clara do ponto de vista cristão: Uma morte é sempre uma morte, e quando se trata de alguém que viveu tão distante dos nossos valores, restam sempre os constrangimentos respeitosos para com a dor de quem, apesar de tudo, tinha laços com o finado, e para com Deus, pois seria contraditório um servo de Deus vibrar com um gol do diabo.

Entretanto, abstraído isso, e visto aquele, pelo que foi em sua vida, morreu tarde, na verdade havia dez anos que estava morto já, não obstante, seu fantasma assombrasse ao povo da ilha ainda, malgrado, a fragilidade pela enfermidade, e os traços da decrepitude.

A Rede Globo esforçou-se para mostrar o “luto” na ilha, esquecendo de considerar que, sempre foi o “braço de ferro”, a imposição da força mediante militares fiéis, a única classe bem assalariada no país, que ele se manteve no poder; assim, como manifestariam seu sentimento assombrados com o temor da repressão brutal que sempre pesou sobre eles? Os cubanos deveras livres, os da Flórida, manifestaram em forma de um carnaval seu “luto”, pois, refugiamos em outro país, estão safos do fantasma tirano, suas garras bélicas e opressoras.

Mesmo sua irmã, Juanita Castro, que vive na América disse que não irá ao seu funeral, tamanha é a mágoa que sente, por ser vítima da opressão também, meramente por divergir politicamente, dele.

Os da linha LGBT que chamam cristãos de homofóbicos, tão somente por discordarem de suas práticas, embora, respeitando seu direito de praticá-las, deveriam estudar melhor os traços pintados por Fidel, e seus comparsas, onde, “el paredón” era a crítica usual contra gente de quem discordavam, fosse, pelas ideias, fosse, pelas práticas, como os gays.

Aquele que um dia pegou em armas pela restauração da democracia, e da liberdade de expressão em seu país, uma vez no poder, nunca mais reconheceu direito à divergência, à vontade legítima de seu povo, tampouco, deu voz a quem ousava discordar dos ideais libertadores de “la revolución”. “Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua.” Platão

Lula lamentou sua morte dizendo que, foi como perder um irmão mais velho. Justiça seja feita, ele está sendo coerente, são mesmo, farinha do mesmo saco. Bem conhecemos esses “socialistas” que tomam a um povo como se fosse seu gado particular, e sentem-se tão protetores, tão indispensáveis, tão deuses, enfim, como se, as migalhas que oferecem como marketing os fazem tão nobres, que confere-lhes o direito de figurar entre os mais ricos do mundo, e continuarem socialistas. Lula rumava pela mesma senda, mas, foi abortado em tempo, então, lamenta com razão a morte de “seu irmão”.

Claro que o fim del “Gran comandante” não basta para que as coisas mudem por lá. Está no poder seu irmão, Raul, com o mesmo aparato ao redor de si, e os mesmos “valores”, que há muito envilecem, oprimem, miserabilizam ao bravo povo cubano. Contudo, pode ser o início do fim da tirania, os alvores de novos tempos surgindo no horizonte da ilha centro-americana.

Lembrei nesse instante de um personagem que era rei, em, “O Pequeno Príncipe” e, que dizia ter direito de exigir obediência de seus súditos, pois, suas ordens eram razoáveis. Disse, por exemplo, que deveria ser desobedecido se ordenasse a alguém que saísse voando como pássaro, pois, estaria pedindo algo contrário às suas possibilidades, à sua natureza.

Pois, bem, esses tiranos de bosta ordenam que, o povo voe, e a maioria se quebra toda tentando, invés de quebrar o trono dos déspotas insanos. “Quando alguém compreende que é contrário à sua dignidade de homem obedecer a leis injustas, nenhuma tirania pode escravizá-lo.” Mahatma Ghandi

Fora os óbvios lamentos de seus alinhados ideológicos, como, Nicolás Maduro, Evo Morales, Rafael Correa, e Lula, no mais, qualquer coisa que visar “melhorar” ao defunto, não passa de tosca hipocrisia. Aqueles alinhados, diga-se, não são hipócritas, são apenas, bostas da mesma latrina.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O PT e o cinto de castidade

O que há de errado com a esquerda? Minha análise é ideológica, abstraindo roubo, corrupção, que são erros em qualquer parte. Aversão à “burguesia” e “opção pelos pobres” não é meritória?

Bem, guindar desfavorecidos a um upgrade econômico, inclusão social, é sempre bem-vinda. Não creio que haja um partido que seja contra isso, estritamente. A diferença é de método, não de fim. Enquanto os liberais acham que o crescimento se dá via círculo virtuoso, onde, medidas estruturais macroeconômicas sensatas, ensejam a organização que fará a economia crescer em todos os estratos sociais; e, o funcionamento institucional propicia a segurança jurídica necessária para atrair investidores internacionais;

os “Canhotos” não importa seus discursos, patrocinam o assistencialismo populista, que, se, num primeiro momento produz sensação positiva, acaba sendo um tiro no pé, ao premiar a vadiagem em vez do mérito, e omitir ajustes necessários; afinal, os pobres estão “crescendo” assim, por quê, mudar?

Perguntemos a um canhoto discurseiro quem são as “elites” que tanto combatem, e presto veremos que, a maioria não saberá para onde apontar, acostumados que estão, a discursar contra fantasmas; quem fizer uso do indicador, fatalmente apontará gente que tem muito em comum consigo, ou, quiçá, relações fisiológicas estreitas, como certos empresários do país.

Não se apresentam como uma alternativa política, antes, "A" alternativa, a única, “correta”. Quem pensa como eles, automaticamente está certo, não importa o que faça; se, diverge, errado, do mesmo modo. Assim, regimes violentos, opressores, como Cuba e Venezuela são “Democracias”, se, são canhotos; impeachment contra eles é “golpe”.

Sua visão utópica é transnacional; têm uma bandeira ideológica superior a do país. Além de gastos imprudentes com assistencialismo populista, patrocinam “investimentos” em países alinhados ideologicamente; empréstimos secretos, o que é proibido, como fizeram com o Porto de Cuba, e ditaduras africanas; fizeram vistas grossas quando o Evo Morales roubou à Petrobrás que lá investira, afinal, é “companheiro”.

Jamais se colocam como serviçais do povo que os elegeu, antes, patrões, pior, proprietários. Onde tiver um cargo relevante, lá estará um deles, a despeito do mérito, pois, basta que tenha sido um bom cabo eleitoral, para ser um ótimo gerente dos Correios, por exemplo.

Instrumentalizam, aparelham o Estado inteiro, o povo não passa de gado, eles, fazendeiros. Colocam dos seus no TSE, no STF, de modo que, quando a gente for pleitear justiça contra um deles, fatalmente estaremos pedindo às raposas, proteção pro galinheiro.

As instituições sob seu tacão não podem funcionar independentes, democraticamente; temem isso como certos príncipes medievais temiam chifres; colocavam cintos de castidade nas esposas quando não estavam perto. Se, a dona república, cansada da opressão decidir romper a relação e “dar pra outro”, desesperam-se, usam todos os meios espúrios, gritaria mentirosa, como ouvimos agora.

Todavia, não são tão contra a burguesia assim, de modo que seus dirigentes não fiquem milionários, pois, ninguém é de ferro. Então, quando falam em acabar com a pobreza, se referem a si mesmos e seus chegados.

Inútil demonstrar que um deles é mentiroso, pois, todos são, mas, incapazes de se envergonhar, pois, são amorais, desse modo, tudo pode, desde que, pelo triunfo da “causa”. São intelectualmente bisonhos, tanto que, no Brasil seus dois governantes maiores, Lula e Dilma são semi analfabetos. Como definiu o ator Carlos Vereza, são a “Glamurização da ignorância”.

Quem, possuindo dois neurônios ativos não se envergonha quando Dilma discursa? Eu não embarcaria num avião, mesmo com passe livre, se, soubesse que o piloto é um despreparado. Seu Brasil embarcou por quatro viagens seguidas, uma hora o desastre aconteceria, e, infelizmente, a hora chegou.

Pouco se me dá se haverá impeachment ou, não, em qualquer caso, os danos são profundos, queimaduras de terceiro grau, e difícil recuperação. Pior é que a maioria dos “médicos” de Brasília, está doente também, tem o rabo preso, se vendeu.

Em suma, felizmente não estava tudo dominado ainda; mas, está posta uma tensão social, irreversível; ou retomamos a liberdade republicana higienizando a coisa e serrando o “cinto”; ou, o “príncipe” oprimirá a república, até, que se torne irreconhecível.
Não se trata de mera escolha partidária, antes, de sermos cidadãos, ou, capachos.

O que há de errado com a esquerda?? Quase nada, fora o fato que quer ser as duas mãos ao mesmo tempo. Alguém definiu que o ideal na política seria como tocar violino: Segurar com a esquerda e tocar com a direita. Ou seja, não deixar de cuidar dos pobres, incluir, à medida do possível, mas, considerar, sobretudo, nas decisões políticas as necessidades dos que têm relevância econômica, pois, eles, geram empregos, riqueza, impostos.

Mas, o desafinado violino petralha “segura” com o marketing mentiroso, e toca com o fisiologismo corrupto... contudo, o país não quer mais dançar...