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sábado, 28 de março de 2020

O Vírus da Hipocrisia


“E (Jesus) disse-me: Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe. Ouviram-no até esta palavra, e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva.” Atos 22;21 e 22

Paulo testificando as razões de sua conversão, pelo que era perseguido.

Ouviram sua defesa até o momento em que disse que O Senhor o enviaria aos gentios. Então concluíram: “... não convém que viva.” Eles foram honestos ao pedir a morte do apóstolo. Não disseram que era culpado de algum crime, mas, que seu ministério era inconveniente ao “establishment” de modo que, sua morte era desejável.

Primeiro, o ódio, o interesse mesquinho decide quem deve morrer; depois a astúcia vil se encarrega de forjar um pretexto “lógico”; com O Salvador foi assim. Pilatos hesitava em condená-lo convencido da Sua Inocência: “Se soltares a este não és amigo de César”. Cretina e mentirosa insinuação que Cristo se levantara contra César, e caberia a Pilatos vingar a ofensa”.

Há algum tempo o establishment tupiniquim, o chamado “Mecanismo” descobriu um “Paulo” que não convém que viva, pelo incômodo que causa. Alugaram um profissional contra a vida de Jair Bolsonaro, mas Deus não permitiu o êxito da empresa.

Tendo falhado a iniciativa violenta partiram para a astúcia, calúnias, perseguição, boicote no Congresso, e uma marcação implacável da mídia, em cada passo, um escrutínio malicioso em cada palavra do Presidente democraticamente eleito.

Como num campo de nudismo o não permitido é que alguém entre vestido, no nosso cenário político alguém recusar as negociatas baixas de sempre, fechar as torneiras da corrupção como ele fez, ofende aos demais que estão pelados.

Então o surgimento do Corona Vírus, invés de uma preocupação coletiva empática que superasse picuinhas politico-ideológicas, com engajamento solidário em defesa do bem maior, a vida, está sendo usado como bandeira política, como aliado do Sistema que quer a todo custo derrubar o presidente, mesmo que, para isso precise derrubar um país inteiro.

Claro que o vírus existe e tem sua letalidade, sobretudo, entre os do grupo de risco; mas, bastaria tratar a coisa com os cuidados básicos e campanhas educativas como sempre se fez, sobre o mosquito da dengue, por exemplo, não colocar cada morte, por duvidosa ou espúria que seja a causa, na conta do dito vírus para incendiar a histeria como tem sido feito.

Fosse mesmo uma ameaça incontrolável, terrível, os políticos esconderiam tanto quanto pudessem, tentariam minimizar; mas, como veem o bicho como um “aliado político” potencializam ao cubo via mídia alarmista e com a cumplicidade do efeito manada de gente bem intencionada que tem mais medo que neurônios e se apressa a opinar sobre o que ignora, compartilhando interesses dos donos do gado.

Ora as duas alternativas são: Ficar em casa de “quarentena” parcial, pois serviços essenciais não podem parar; ou param todos e colapsa de vez; em caso de seguir parcial a consequência inevitável é que logo ali vai colapsar a economia por falta das coisas básicas; ou, voltar a vida ao normal, com os cuidados higiênicos possíveis, mesmo com risco de infecção.

No primeiro caso o colapso econômico é certo; as consequências alarmantes; logo ali teremos saques, violência, desemprego, falências generalizadas, fome, mortes... no segundo sempre correremos riscos de infecção, riscos calculados; em caso de infecção, a maioria dos casos tem cura. Não parece, a um ser com alguma inteligência, qual das alternativas é menos alarmante e deve ser escolhida.

Foi a que o Presidente escolheu sensatamente, para gritaria histérica geral dos que gritariam sempre, qualquer que fosse a escolha; pois, sempre erra, desde que decidiu andar vestido entre a nudez moral em que nos encontramos.

A falta de noção é tal que até o condenado que deveria estar preso se atreve a fazer “lives” ensinando governar. Quando lá esteve roubou e desperdiçou bilhões com o circo, não com infraestrutura. Pior é ver asnos comentando: “Volta meu presidente”, para a cadeia, acrescento.

Se, Paulo deixara os interesses do Sinédrio, do judaísmo, e atraído por Cristo estava disposto a abençoar aos gentios, Bolsonaro, conhecedor do sistema podre de Brasília se elegeu prometendo fazer diferente do que sempre se fez. Mais que isso: Uma vez eleito tem se esforçado em manter a palavra empenhada. Para o “Sinédrio”, não convém que viva; que permaneça no poder.

Retirem a febre do ódio gratuito e das calúnias; se atenham à frieza dos fatos; qual o desabona ao ponto de se falar em impeachment como muitos têm falado?

A economia começava se recuperar, o povo o apoia majoritariamente e sente-se representado por ele; há sério risco de que seja reeleito em 2022; então, tira urgente! Não convém que viva; a facada falhou? Viva o vírus!

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Bolsonaro e as facadas "lícitas"

“Macia como manteiga é sua fala, mas, a guerra está no seu coração; suas palavras são mais suaves que óleo, mas, são afiadas como punhais.” Prov 27;17

Quando a violência decide mostrar seu “corpo”, como no lamentável atentado contra Jair Bolsonaro, todos se apressam com notinhas vulgares repudiando-a; alguns “jornalistas” disfarçaram mal sua alegria; outros caem no chavão; “uma facada na democracia”, etc.

Entretanto, se, a violência for apenas, em “espírito”, seguem todos transando com ela. O que são a mentira e a hipocrisia, senão, violências contra a verdade?

Ninguém mais que Bolsonaro vem sendo esfaqueado pelas lâminas da mentira desde sempre. Mesmo agora uns petralhas usando seus cérebros de camarões postam fotos dele ferido sem aparência exterior de sangue para insinuar que tudo foi uma fraude, malgrado, as cenas filmadas, o testemunho da equipe médica, o bandido confesso preso e a arma do crime.

Julgam-no pela sua régua; deram uns tirinhos num ônibus, cuja perícia mostrou que estava parado, mas, ninguém viu, ouviu nada; estranho; afinal, sobre o veículo só choviam ovos; para seu esporte favorito, o vitimismo não servia aquilo. Providenciaram.

Pois bem, diferente deles, Jair aglomera multidões onde vai, lidera todas as pesquisas; a troco de quê, faria uma palhaçada dessas com risco zero de aumentar sua popularidade e total de ver sua história limpa cair no lixo num minuto? Precisaria falta de caráter total e de cérebro, idem.

Ora, o abdômen não é local de veias vitais, e segundo o médico a hemorragia foi interna, o que explica a ausência de sangue na camisa.

Em suma, os que criam esses posts “geniais” e os que compartilham seguem esfaqueando sem dó nem piedade. Alguns conseguem a proeza de ser contra a violência, mas, a favor do aborto.

Ele é o único que se opõe ao “Mecanismo”; qualquer alternativa dá no mesmo. Eduardo Campos, Toninho do PT, Teori Zavaski, Celso Daniel, oito testemunhas do caso, são rastros de sangue do sistema, contra quem ousa discordar. Mas, o “nazista” “fascista” “machista”, etc. sempre é Bolsonaro; os demais são “do povo”.

Representando a eleitores assim, como o mineiro da facada dá para entender por que um presidiário pretende concorrer; faz sentido.

Quem dividiu o país em burguesia e pobres, pretos e brancos, gays e héteros, sulistas e nordestinos? O PT. Quem aliciou alimárias úteis mentindo que impeachment é golpe, que eleição sem o condenado é fraude? Ainda o PT.

O discurso do Jair é contra isso; reunificar a nação resgatar valores como ordem, progresso, justiça, austeridade, educação, família; qual desses temas “justifica” sua morte?

Ninguém precisa gostar dele, nem, concordar; contudo, não suporto ouvir facínoras, mentirosos contumazes, divulgando suas notinhas patifes condenando à violência. Canalhas como Boulos, o terrorista invasor, Ciro, o “Coroné” que prometeu receber Sérgio Moro “à bala”, e o biltre do Alkmin que patrocinou a vergonhosa calúnia editando imagens, são todos “contra a violência”. Vão se catar seus bostas!!

Bolsonaro é conhecido por seu jeito espontâneo, exagerado até; assume que se arrepende de coisas que disse em outra época, não pretende ser perfeito, mas, ter melhorado com o tempo. Não tem obsessão alguma pelo poder.

Equacionar seu desejo de permitir porte de armas aos cidadãos habilitados, com, promover violência, como têm acusado-o é só mais uma patifaria da grossa. Seus seguranças por certo estavam armados ontem; um bosta com uma faca de cozinha fez aquilo. Violência está na pessoa, não nos meios de expressão.

Se ele pegou um tripé de câmera brincando e dizendo que ia “fuzilar os petralhas” até meu cavalo sabe que é mera figura de linguagem; o fez rindo; mas, a ele nem isso se permite. Entretanto, se fosse sério deveriam os esquerdistas respeitá-lo ainda mais; afinal, aplaudem sempre ao regime cubano que fuzilou milhares de oponentes.

Que se investigue o agente do atentado; provavelmente não atuou só; aliás, protejam-no bem, pois, a queima de arquivo é uma especialidade do “Mecanismo” vide as oito testemunhas do caso Celso Daniel mortas.

Inquirido o agressor disse que fez o que fez a mando “do Deus que eu sirvo”. Sabemos que a seita petista tem outro “deus”, vai que o sujeitinho está mesmo falando a verdade!

Falando em deuses, me ocorre Cícero: “Quando os deuses querem punir a alguém, começam tirando seu juízo.” Atacar Bolsonaro é a coisa mais burra a fazer do ponto de vista eleitoral. Morto seria substituído e “eleito”; vivo, sai mais forte.

Embora discorde do dito que a “Voz do povo é a Voz de Deus”, Ele, O Todo Poderoso que estabelece e depõe governantes usa o povo quando Quer. Daqui a um mês Ele estará coma Palavra; o povo; Deus. Que enferrujem e apodreçam todas as facas da mentira!